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Opinião

Ao vivo, Jornalista da CNN, perde a paciência com oficial do exército de Israel pelo massacre ao campo de refugiados

Jornalista da CNN, em entrevista com um oficial do exército de Israel, pergunta sobre o ataque ao campo de refugiados em Gaza, sem esconder a irritação com o massacre de civis.

O constrangimento está estampado na cara do oficial do exército terrorista de Israel.

Isso deixa claro que a opinião pública mundial, junto com muitos jornalistas, expressa cada vez mais o repúdio ao holocausto contra os palestinos, promovido pelos sionistas e, por outro lado, a escola de desculpas e mentiras, que sempre foi tática dos massacres de Israel, já não convence mais ninguém.

Israel está totalmente desmoralizado.

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Política

Deputado Mario Frias xinga e derruba celular de jornalista na Câmara

O deputado federal e ex-secretário especial de Cultura Mario Frias (PL-SP) foi filmado xingando e batendo no celular do jornalista Guga Noblat durante audiência na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados, realizada hoje.

No vídeo, Frias parece dizer algo a Noblat e, em seguida, bate no celular que filmava a cena.

Em suas redes sociais, o jornalista postou o vídeo e disse ter sido chamado de “anão” pelo deputado. Noblat afirmou que começou a gravar após ter sido xingado por Frias.

O clima tá ficando gostoso aqui dentro da Comissão de Comunicação. Deputado Mário Frias acaba de me agredir. Primeiro me chamou de “anão”, aí quando fui grava-lo me ofendendo, ele arrancou meu celular da minha mão. Fica frio, Mário”.Guga Noblat, no Twitter

Em outra postagem, Noblat diz que não tinha se dirigido a Frias e que o deputado “veio para cima com ofensas”.

Eu sequer tinha me dirigido ao Mário Frias. Ele veio para cima de mim com ofensas pq no ano passado eu o entrevistei no Morning Show e abordei questões sobre suspeitas de corrupção contra ele, como não soube responder, está no ódio até hoje pelo visto”.Guga Noblat, no Twitter

Confira

*Com Uol

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Notícia

Jornalista americano detido por vestir camisa LGBTQIA+ morre no Catar

Grant Wahl passou mal no estádio Lusail, mais precisamente na tribuna de imprensa, durante a prorrogação da partida das quartas de final da Copa do Mundo entre Argentina e Holanda.

O jornalista esportivo norte-americano Grant Wahl, 48 anos, morreu na madrugada deste sábado (10/12), em Doha, no Catar. Wahl passou mal no estádio Lusail, mais precisamente na tribuna de imprensa, durante a prorrogação da partida das quartas de final da Copa do Mundo entre Argentina e Holanda.

Acompanhe mais notícias sobre a Copa do Mundo do Catar 2022 na página especial do Correio Braziliense.

Tanto a federação de futebol dos Estados Unidos quanto a NPR, rádio onde o jornalista trabalhava, confirmaram a informação. Segundo a rádio, ele chegou a ser atendido por paramédicos, mas não resistiu.

A federação de futebol dos EUA destacou o compromisso e a paixão pelo futebol do jornalista. “Grant fez do futebol o trabalho de sua vida, e estamos arrasados que ele e sua escrita brilhante não estejam mais conosco”, escreveu a federação.

Na última segunda-feira (5/12), o jornalista havia tinha procurado ajuda médica no Catar. Em suas redes sociais ele relatou que havia testado negativo para covid-19 e que sentia uma pressão no peito e um desconforto.

“O que tinha sido um resfriado nos últimos 10 dias se transformou em algo mais severo na noite do jogo EUA x Holanda. Eu senti pressão e desconforto no peito. Eu não tinha covid (faço exames regularmente aqui), mas fui à clínica médica do principal centro de mídia e disseram que provavelmente tenho bronquite. Eles me deram antibióticos e um xarope para tosse forte”, contou o jornalista.
Detido por usar camisa em apoio à comunidade LGBTQIA+

Wahl relatou em suas redes sociais que foi “brevemente” detido na estreia dos Estados Unidos contra o País de Gales, por usar camisa estampada com o arco-íris em apoio à comunidade LGBTQIA+. No Catar relacionamentos homoafetivos são ilegais.

*Com Correio Braziliense

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Uncategorized

Jornalista da CNN é espancada por usar adesivo de Lula em Curitiba

A jornalista da CNN Magalea Mazziotti foi espancada na noite de quinta-feira (27/10), nas vésperas das eleições, em Curitiba, por usar adesivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela registrou Boletim de Ocorrência (BO) no 1º Distrito Policial da capital paranaense.

Magalea é produtora de conteúdos na CNN. Ela é especializada em economia, negócios e mercado financeiro.

A jornalista contou ao Blog do Esmael que foi espancada na tradicional Rua XV de Novembro, entre 22h e 23h, e, ato contínuo, atendida no Hospital Cruz Vermelha. A profissional de imprensa levou quatro pontos no rosto.

“Tomei porrada na cabeça e quatro pontos na cara. Não levaram nada. Tudo leva a crer que o que provocou a fúria foram os adesivos do Lula“, disse, apresentado um corte na face esquerda – levantando hipótese de mais um caso de violência política no Paraná.

A Polícia Civil do Paraná, encarregada de investigar o caso, deve requisitar as imagens das câmeras da Rua XV de Novembro, que leva à Boca Maldita, ponto de encontro das manifestações e comícios nas eleições 2022.

O Paraná tem se destacado no quesito violência política no período eleitoral com assassinato, assédio eleitoral, espancamentos e tiros – a exemplo daquele que atingiu a janela de um apartamento, no bairro Ahú, que exibia uma bandeira do MST.

Boletim de Ocorrência: Magalea usava adesivos de Lula e do PT

Veja quem é Magalea Mazziotti, por ela mesmo no perfil LinkeDIn

*Blog do Esmael

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Vídeo: Deputado Douglas Garcia ofende jornalista Vera Magalhães em debate dos candidatos ao governo de SP

A colunista do Globo precisou sair escoltada do debate após ser agredida verbalmente por deputado do Republicanos.

Segundo O Globo, a comentarista da TV Cultura, apresentadora do Roda Viva e colunista do Globo Vera Magalhães foi hostilizada e agredida verbalmente pelo deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia (Republicanos) após debate dos candidatos ao governo de São Paulo na noite desta terça-feira.

 

Vera estava sentada em uma área reservada a jornalistas quando foi abordada por Douglas Garcia, que se referiu a ela como “vergonha para o jornalismo brasileiro”. A mesma frase foi utilizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para responder a uma pergunta da jornalista no debate presidencial da TV Bandeirantes, no dia 28 de agosto.

O parlamentar, que estava no debate a convite da equipe do candidato bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos), se dirigiu em direção à jornalista com um celular na mão, filmando as ofensas e provocações contra a profissional. O mediador do debate, o jornalista Leão Serva, interveio e tirou o celular da mão do deputado, arremessando o aparelho para longe.

Vera precisou sair escoltada do Memorial da América Latina por seguranças do debate. Em sua conta no Twitter, ela afirmou que irá registrar um boletim de ocorrência de ameaça contra o deputado. Depois do episódio, o candidato Tarcísio de Freitas ligou para Vera Magalhães para prestar solidariedade e repudiar a atitude do deputado. Ele publicou uma mensagem em seu perfil no Twitter:

O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Rodrigo Garcia, também repudiou o episódio:

O candidato do PT, Fernando Haddad, também foi às redes sociais para condenar o ataque sofrido por Vera Magalhães:

Jornalista narra a agressão

A jornalista recorreu às suas redes sociais para detalhar a agressão sofrida:

“Eu estava sentada na primeira fileira do debate, local destinado aos jornalistas que iriam fazer perguntas aos candidatos, quando esse senhor se ajoelhou na minha frente, começou a me filmar sem que eu percebesse, me xingar (…) e dizendo que eu ganho R$ 500 mil por ano, quando isso não é verdade. Eu ganho R$ 22 mil por mês da TV Cultura, desde o ano de 2020, num contrato que é público, que ele como deputado já requereu e ao qual ele tem acesso, e que eu já publiquei nas minhas redes sociais. Ele veio mentir novamente, me intimidar, achar que com isso vai me calar. Isso não é aceitável. O Brasil é uma democracia. Uma democracia pressupõe imprensa livre”, declarou a jornalista em um vídeo em seu perfil no Instagram.

Vera Magalhães relembrou o ocorrido com Jair Bolsonaro e afirmou que desde o episódio da agressão naquele debate vem sofrendo “ataques violentos e virulentos de uma base bolsonarista autorizada pelo presidente, porque ele me atacou, e essa base se sente autorizada a repetir os ataques”.

Leão Serva, diretor de Jornalismo na TV Cultura, precisou intervir durante a discussão entre o deputado e a jornalista, tomando o celular das mãos do parlamentar e atirando-o no chão. Num vídeo no Twitter, Serva explicou sua atitude:

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Brasil

PF encontra corpos de indigenista e jornalista no AM e conclui caso

Homens que mataram as vítimas são procurados pela PF. São novos suspeitos no cenário das investigações, segundo o Metrópoles.

A Polícia Federal (PF) concluiu o caso envolvendo as execuções do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, que estavam desaparecidos desde 5 de junho. Os homens suspeitos de matar as vítimas estão sendo procurados. Tratam-se de novos suspeitos no cenário das investigações. Os corpos também foram encontrados.

As informações serão reveladas durante coletiva realizada na superintendência da PF, no Amazonas.

A coluna apurou que restos humanos foram encontrados no local onde estavam sendo feitas as escavações. Eles serão submetidos a perícia. Ainda nesta quarta-feira (15/6), os responsáveis pelas investigações farão uma entrevista coletiva em Manaus.

Nas redes sociais, o ministro da Justiça, Anderson Torres, confirmou que a PF encontrou restos humanos no local indicado pelos suspeitos.

Ouviu os disparos

Ao longo do dia, investigadores da PF colheram novos detalhes sobre a confissão de Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, de 41 anos. O pescador ilegal revelou aos policiais que chegou a ouvir os disparos que tiraram a vida do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira.

No entanto, Pelado negou que tivesse participado diretamente das execuções. “Ele falou que, quando chegou no local, o indigenista e o jornalista já estavam mortos. Logo depois, os corpos foram parcialmente carbonizados, mas que ainda poderiam ser identificados. Seu envolvimento mais efetivo teria sido enterrar as vítimas”, afirmou uma fonte da PF ouvida pela coluna.

*Aguardando mais informações

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