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Economia

Sumiram das manchetes o terrorismo econômico depois do recorde das vendas de natal.

Sob mil disfarces, a burguesia rentista, que renegou a melhoria da nossa economia com uma invenção mal-ajambrada de crise econômica no Brasil, teve que enfiar a viola no saco e sair de fininho, depois do resultado extraordinário das vendas de natal.

Os 10 mandamentos econômicos, todos contra os pobres, aos quais assistimos nos últimos dias, foram intimados pela realidade a explicar esse buraco n’água.

Fechar 2024 com um recorde acima de 7% de crescimento nas vendas de natal, foi um espetáculo contra a especulação e a sabotagem.

O último figurino é o que fica. Assim, fica claro que o Brasil, ao contrário do que tentaram emplacar, terá em 2025 uma economia coletiva muito mais aliviada e forte.

Sim, não podemos esquecer o velho e arcaico Estadão, o mais bolsonarista dos periódicos que, atravessando o samba da virada, ainda com cheiro de naftalina, que é o cheiro da burguesia perfumada, ainda tenta confundira a cabeça oca e miserável dos minions.

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