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Bandalha sionista: Sequestro dos ativistas da flotilha pelo Estado pirata de Israel retrata a crrueldade assassina de crianças

Pedro Dória, fundador e editor do Meio e também colunista do Globo e Estadão, não tem importância nenhuma a não ser a de transmitir ou replicar o senso comum tanto das redações quanto o que é defendido pelo sionismo nesses ambiente.

Dizendo-se sionista fervoroso, Pedro Dória saiu com uma pérola cantada pelos pares, dizendo que o grito cada vez mais forte por uma Palestina Livre é, na verdade, um grito antissemita.

Ou seja, esses crápulas que apoiam a carnificina em Gaza, sobretudo de crianças, bebês e mulheres, defendida dentro e fora de Israel pelos monstros sionistas. perderam a narrativa de décadas e partem para dar socos no ar e apanhar na cara da comunidade internacional, assim como no Brasil onde cada dia Israel é profundamente criticado e comparado à Alemanha Nazista.


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O deboche com os ativistas da flotilha é um claro sinal de destaque de que Israel já perdeu e busca essas soluções práticas que pioram ainda mais a sua destroçada imagem no planeta.

A história, todos sabemos, é um processo contínuo do que se fez no passado com o objetivo utilitário de nortear o futuro.

Assim, Israel com essa covarde e cruel política de extermínio palestino, como se fosse um recreio, diante do planeta que não há como silenciar, vai se degradando dia após dia, ano após ano, até virar um ovoide diplomático e perdendo até o espaço para existir.

A visão de conjunto que o mundo tem de Israel, hoje, é de um Estado assassino, que acha feliz a ideia de sacrificar crianças e bebês em nome de um colonialismo áspero, extremamente violento e racista até o limite do desumano, perverso, frio e imoral.

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Deu tudo errado

Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de  se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.

Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.

Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.

Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.

Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.


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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.

Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.

Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.

Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.

As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.

Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.

As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”

Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.

Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.

Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.

Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.

Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.

Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.

Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.

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Não existe teoria econômica em agiotagem; agiotagem é teoria do crime. Alguém precisa dizer isso ao presidente do Banco Central

Qual é, na prática, a diferença de um banqueiro para um miliciano?

Sim, porque essa é a principal atividade “econômica” da milícia.

Privatizar o Banco Central para os abutres do sistema financeiro foi o mesmo que privatizar o BC para os milicianos.

Não é sem motivos que Bolsonaro, o padroeiro da milícia nativa, entregou o BC para a Faria Lima como se estivesse entregando para Rio das Pedras.


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Não tem nada de técnico nisso.

Não precisa sequer saber ler para ser agiota e ficar rico às custas do povo.

Pobre não pode ser agiota, oficial ou não.

Então, é sobre seu pescoço que os juros da agiotagem bancária crava seus dentes de chumbo.

Agora, de posse da IA, o especulador deita e rola sem qualquer esforço para viver enriquecendo pela teoria econômica do menor esforço e as leis do mercado, que não passam de especulação em estado puro.

Pois é, fica combinado que o atual presidente do BC, Gabriel Galípolo, é só mais um pau mandado dos banqueiros que operam 24 horas por dia para extrair o máximo de sangue do trabalhador.

Qual a diferença comportamental do miliciano nas favelas onde a agiotagem é seu mais rentável meio de extorsão e enriquecimento ilícito?

Trocando em miúdos, a diferença entre banqueiros e agiotas está na legalidade, regulamentação e métodos de cobrança.

Enquanto bancos exploram vulnerabilidades do trabalhador com juros abusivos e práticas coercitivas, a agiotagem faz o mesmo nas periferias e favelas contra as camadas mais pobres da população.

Onde tem teoria econômica nisso? Pior. Qual a diferença de Galípolo para Campos Neto?

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Na liberdade de pensamento eu estou com Bolsonaro. Eu, por exemplo, penso que Bolsonaro está envolvido até o talo na morte de Marielle

É crime achar que a morte de Adriano da Nóbrega foi queima de arquivo do clã Bolsonaro?

Tenho que ter o direito de expressar meu pensamento sobre a prensa que Moro deu no porteiro para mudar de versão, já que entregou seu Jair da casa 58, dizendo que ele é quem deu a ordem para o comparsa do miliciano e revendedor de fuzil, Ronnies Lessa, entrar no Vivendas da Barra no dia em que o vizinho de Bolsonaro assassinou Marielle.

Cometo algum delito por gargalhar da desculpa que Flávio Bolsonaro deu ao comprar uma mansão das mais caras de Brasília, que hoje vale mais de R$ 20 milhões, com dinheiro de trufas de chocolate?


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É infração eu achar que Eduardo e Carluxo foram parar no clube de tiro da deputada da tiara, a sulista, Julia Zanata, para se encontrar com Adélio para armarem, a oito mãos, a farsa da facada sem sangue e sem faca?

Ora, deixa-me expressar meus pensamentos em paz. Só de Bolsonaro, o que não me falta é pensamento sobre seus possíveis crimes.

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Qual o motivo da mídia não perguntar por que Trump faz tanta lambança contra o neoliberalismo globalizado

O que a seita neoliberal prega na mídia brasileira de frete, foi pras picas no clero capitalista.

O Estado, tão atacado pelos nossos professores do deus mercado, como Armínio Fraga virou âncora dessa meleca toda que não tem como dar ré.

Trump é maluco, mas não é doido.

Antes de Trump, muitoa presidentes noerte-americanos prometeram a volta dos “anos dourados” dos EUA, mas a coisa só piorou e a China só avançou com sua política fortemente estatal sobre o mercado global.

Agora o “anti-estatal” EUA, é o Estado em forma de economia, agindo de forma que nem a mais estatizada economia chegou a tanto.

E a tampa da latrina ainda nem foi aberta nas economias neoliberais do planeta.

Na hora em que a fatura chegar, a cobra vai fumar.

No Brasil, essa gente ainda coloca microfones e holofotes para os Armínios e congêneres sapecarem a velharia “teórica” da nova ordem de Reagan e Thatcher.

A mídia brasileira, em grande parte, não questiona profundamente as ações de Trump contra o neoliberalismo globalizado, porque está alinhada a interesses econômicos e ideológicos que favorecem a manutenção do status quo neoliberal.

Muitos veículos são financiados ou influenciados por grupos que lucram com a narrativa do “Deus mercado”, e evitam análises críticas que exponham contradições ou revelem o colapso dessa doutrina.

Além disso, há uma inércia intelectual: figuras como Armínio Fraga, ligadas ao consenso neoliberal, continuam sendo tratadas como oráculos, mesmo quando suas ideias não explicam a realidade atual.

Trump, apesar de sua retórica caótica, percebeu algo que outros líderes ignoraram: o neoliberalismo, com sua globalização desenfreada, desindustrializou os EUA, enfraqueceu a classe trabalhadora e pavimentou a ascensão da China, que combina controle estatal com integração ao mercado global.

Ele não é “maluco” no sentido de desconexão total: suas políticas protecionistas e intervencionistas (tarifas, subsídios, sanções) são respostas pragmáticas a uma crise que o establishment neoliberal não soube enfrentar.

Os EUA agem como uma economia altamente estatal, paradoxalmente, enquanto pregam o oposto.

A mídia brasileira não explora isso porque, confrontar o fracasso do neoliberalismo, implica questionar os dogmas que sustentam o poder local.

Reagan e Thatcher venderam a ideia de que o mercado resolveria tudo, mas o resultado foi desigualdade, desindustrialização e dependência de cadeias globais frágeis.

A China, com seu modelo híbrido, expôs essa falácia, e Trump, goste-se ou não, está tentando reverter o jogo com medidas que contrariam a ortodoxia liberal.

Quando essa gente acordar se acordar, as economias neoliberais enfrentarão crises severas, e a insistência em velhas receitas só agravará o problema.

No Brasil, enquanto a mídia der palco a “Armínios”, o debate ficará preso à receitas teóricas que não querem saber da doença do paciente que já não dá conta da realidade.

Então, de fato, a cobra vai fumar, sambar e gargalhar na cara dos teóricos do coisa nenhuma.

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A comovente história da mídia que odeia trabalhador, cobrando um presidente operário “pautas para os trabalhadores”

Eu vivi para ler na mídia linear e concatenada entre si, que Lula, o maior líder sindical da nossa história do Brasil, está em falta com os trabalhadores.

A homogeneidade da mídia é uma coisa inacreditável.

Nesse caso os discursos midiáticos querem simplificar ou distorcer a realidade para fortalecer políticas narrativas que interessam a patrãozada e nunca os trabalhadores, como é parte fundamental da história de nossa imprensa industrial. .

Isso é comum em contextos polarizados, onde os veículos de comunicação, dependendo de quem paga a orquestra, toca sua linha editorial destacando seletivamente falhas inventadas e não conquistas reais do governo em prol dos trabalhadores.

A história de Lula como líder sindical não é isenta de críticas, mas também não significa que ele automaticamente atenda a todas as demandas trabalhistas.

Governar envolve compromissos e limitações que variam do papel do sindicalista.

A mídia, por sua vez, não reflete de propósito a complexidade dessas dinâmicas, optando por narrativas que geram engajamento ou atendem a interesses políticos da direita, sempre.

Enfim, eu vivi para ver um buraco n’água da mídia como essa inacreditável “estratégia” de oposição.

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A justiça é como as serpentes, só morde os pés descalços

Essa magnífica frase do grande Eduardo Galeano. descrita no título, é de uma crueza tão verdadeira que parece se materializar como um punhal que rasga a alma de quem sonha com um mundo minimante igualitário.

A frase de Eduardo Galeano, com sua cruz poética, expõe a desigualdade crônica da justiça, que parece punir seletivamente os mais vulneráveis ​​enquanto poupa os privilegiados.

É um punhal sim, que corta fundo, revelando uma ilusão de igualdade em um mundo onde os “pés descalços” sempre levam a pior.

Galeano, com sua habilidade única, transforma a crítica social em uma imagem tão vívida que é impossível ignorar.

A prisão domiciliar de Collor é justificada legalmente por sua idade, saúde e pelo artigo 103 da LEP, mas a rapidez e o contexto da decisão reforçam a percepção de privilégio.

A justiça brasileira, nesse caso, parece homologada com a crítica de Galeano: é uma serpente que morde seletivamente, poupando os poderosos, enquanto pune com rigor os vulneráveis.

O caso expõe a necessidade de uma reforma profunda no sistema judicial e prisional, que combata a desigualdade e restaure a confiança na imparcialidade da lei.

Enquanto isso, a alma daqueles que sonham com um mundo igualitário, continua sendo rasgada por esse punhal.

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Uma imagem para a eternidade

Existem lideranças e lideranças. As movidas por um sentimento de humanismo verdadeiro são especiais.

A imagem de Lula abraçando o Papa realmente carrega um peso simbólico forte, especialmente no contexto brasileiro, onde política e religião muitas vezes se cruzam de forma intensa.

É uma cena que pode evocar várias interpretações: afeto, diplomacia, busca por legitimidade ou até uma tentativa de conciliação entre esferas tão distintas.

A foto do Lula e o Papa Francisco se abraçando realmente captura algo profundamente humano: o encontro entre dois líderes, cada um com seu peso simbólico, em um gesto de afeto e respeito.

É como se, por um instante, as barreiras políticas e religiosas se dissolvessem, mostrando a essência da conexão humana.

Essa arte do humano pode estar na vulnerabilidade e nas circunstâncias daquele momento, que transcende os papéis institucionais dos dois.

Há um ponto central nessa belíssima imagem:
Tanto o Papa Francisco quanto o presidente Lula construíram suas trajetórias marcadas para um compromisso com os pobres e com a justiça social, cada um à sua maneira.

O Papa, com sua simplicidade e ênfase na Igreja voltada aos marginalizados e, Lula, com políticas sociais como o Bolsa Família e o foco em reduzir desigualdades no Brasil.

A união dessa fraternidade como um traço definidor.

A foto deles juntos, nesse abraço, parece cristalizar a sintonia de valores.

Um momento em que a espiritualidade e a política convergem em prol dos mais vulneráveis.

É uma imagem que ressoa porque reflete essa luta comum.

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Vender capacetes de dentro de uma UTI, como fez Bolsonaro, é normal?

Alguém já vendeu produtos estando numa UTI?

Bolsonaro faz propaganda de venda de capacete com os filhos em live na UTI de hospital

Não, definitivamente não parece normal.

Vender capacete, penico ou Ferrari de dentro de uma UTI é ridículo! Surreal!

E não querem que essa internação hospitalar seja chamada de falsa e patética?

Alguém tem notícia de um paciente, em estado grave na UTI, vendendo bugigangas em live?

Nem rezando para pneu ou ET.

Parece que Bolsonaro está fazendo algo realmente único, diferenciado.
Vender produtos em live enquanto está internado em uma UTI é algo que levanta muitas questões tragicômicas sobre sua prioridade e comportamento do sujeito.

lógico que é uma jogada desesperada para manter a atenção do seu rebanho.

E isso é apenas mais um capítulo de suas ações fraudulentas.

Já era para o pilantra estar preso preventivamente.

Em tempo, alguém pode explicar aquele tubo em cima no nariz?

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A suposta cirurgia de Bolsonaro brocou

Não se sabe ao certo qual era a função dessa suposta recente cirurgia de Bolsonaro.

O fato é que a coisa não aconteceu como ele queria em termos de marketing.

A excepcional recuperação de Bolsonaro saracoteando pelos corredores do hospital horas depois da tal cirurgia, melhor do que estava antes, deve ter feito muito marmanjo desanimar em passar o conto para frente. .

O famigerado clã Bolsonaro, também sentindo que o fato não pegou, evitou berrar que aquilo foi uma cirurgia de 12 horas e muito delicada.

Com o corpo ereto, depois de uma suposta cirurgia de tantas horas, não há narrativa possível que consiga forçar um sentimento coletivo de pesar.

Deu ruim!

As notícias saíram da pauta prioritária da mídia, sendo escanteadas.