Era só o que faltava nesse umbral falso religioso.
Coalizão de investidores falsos religiosos busca influenciar práticas corporativas em Wall Street, contra apoio a causas LGBTQ+ e políticas de diversidade.
Não demora, os Malafaias e afins, vão querer fazer o mesmo no Brasil.
É o dízimo dos fieis a serviço do racismo, da homofobia, da volta as cruzadas morais,
Segundo Will Lofland, chefe de advocacia acionária da GuideStone, há atualmente cerca de meio trilhão de dólares em investimentos de fundos religiosos e fundos de pensão de estados conservadores que podem ser usados para influenciar o comportamento corporativo. A coalizão inclui a Inspire Investing, a maior gestora de ETFs baseados em fé, tesoureiros estaduais republicanos e o grupo legal conservador Alliance Defending Freedom.
Isso é o inferno na terra do tio san que será rebocado para o Brasil, e não demora. Basta a sociedade piscar que esses crápulas imprtam essa lógica medieval em pleno século 21.
O termo cristofascismo, uma combinação de cristianismo e fascismo, foi criado pela teóloga alemã Dorothee Sölle, em 1970.[1][2][3] Sölle, uma defensora da teologia da libertação, usou o termo para descrever segmentos da igreja cristã que ela caracterizou como totalitários e imperialistas.[4]
Origem do termo
A teóloga Dorothee Sölle descreve o fenômeno a partir da compreensão de que as relações do partido nazista com as igrejas cristãs na Alemanha contribuíram para o desenvolvimento do Terceiro Reich. Naquele contexto, os evangélicos alemães, que em sua maioria eram luteranos, pois via a República de Weimar como poder um poder irreligioso. O fenômeno continuaria a existir após a Segunda Guerra Mundial, pois líderes cristãos apoiariam supremacias, totalitarismos, políticas de intolerância e de ódio contra minorias. Isso seria viável dentro de uma concepção religiosa que despreza o profetismo que o caracteriza nos Evangelhos, além de silenciar e até zombar da atuação dele entre os pobres e marginalizados.[5]
Segundo a teóloga Dorothee Sölle, trata-se de uma concepção de cristianismo que: conhece a cruz apenas como um símbolo mágico do que Jesus fez por nós, não como um sinal do homem pobre que foi torturado até a morte como um criminoso político (…). Este é um Deus sem justiça, um Jesus sem uma cruz, uma Páscoa sem uma cruz – (…) uma traição aos desprezados, uma arma milagrosa a serviço dos poderosos.[5] ”
Sölle se refere às práticas de religiosos cristãos que agridem verbal e
fisicamente: mulheres que desejam ter o controle dos seus próprios corpos, classificadas como: “abortistas”; e
cidadãos que vivem publicamente sua orientação sexual.