Nos primeiros dez meses da gestão de Javier Milei, a economia argentina já enfrentava um panorama crítico. Hecatômbico!
Fecharam 11.931 empresas e foram perdidos 215.981 empregos registrados, segundo um relatório do Centro de Economia Política (CEPA), baseado em dados da Superintendência de Riscos do Trabalho (SRT).
Entre novembro de 2023 e setembro de 2024, o número de empregadores desabou, sendo a construção o setor mais impactado, com uma redução de 6,5% no número de empregadores e 17,9% do total de demissões, o que equivale a 85.233 trabalhadores.
Milei deixou a economia argentina mais bagunçada que sua cabeleira em apenas um ano.
O novo inventor da roda portenha, não passa de um lacrador neoliberal que vende o que não entrega, pra vender mais caro o concerto que o próprio detonou e seguir não entregando nada do que vende na base da conversa fiada.
O neoliberalismo, como sabemos, é apenas uma peça manipuladora que glorifica a falência em nome da austeridade fiscal.
Milei, com seu marketing da motosserra está decapitando as empresas e os empregos argentinos.