É ouro!
Após os recordes desta segunda (19), máxima de fechamento e máxima histórica, o Ibovespa, oscilou durante o dia, mas na reta final deu um sprinter e voltou a subir forte batendo novos recordes, claro, para desespero dos “Nostradamus do desastre econômico brasileiro”
Para a infelicidade da Miriam, do Armínio e congêneres, a alta foi de 0,34%, aos 140.109,63 pontos, um ganho de 473,22 pontos.
É o maior patamar de fechamento da história, superando o fechamento de ontem.
Além disso, bateu a máxima histórica também, com 140.243,86 pontos, 40 pontos a mais do que a máxima anterior.
Tem que aturar!
Detalhe importante:
O Ibovespa, mais uma vez, não encontrou apoio em Wall Street.
Embora, ontem, os principais índices em Nova York tenham terminado no positivo, com leves altas, a Bolsa brasileira conseguiu outros suportes. Hoje, novamente não teve ajuda de lá.
Por lá, nos EUA, teve quedas robustas, com o S&P 500 encerrando uma sequência de seis vitórias seguidas.
“Eu diria que a maior consideração é o fato de que tivemos o tombo relacionado à introdução de tarifas, a recuperação furiosa associada à redução dessas implementações de tarifas e, agora, estamos aguardando esclarecimentos, pois muitas dessas negociações estão em andamento”, disse à CNBC Bill Northey, diretor de investimentos do U.S. Bank Wealth Management.
A economia norte-americana está em xeque e até o dólar, quem diria, enfrenta agora questionamentos sobre sua posição global.