Categorias
Opinião

Juros bancários não são fruto de trabalho, mas de uma equitação vampírica dos banqueiros no lombo do povo

Não há rigorosamente nada de técnico na agiotagem.

Essa criação fantasiosa é mera falácia de quem toma o dinheiro emprestado com a população pagando merreca e empresta para a mesma população com lucro de 1000%.

Tem o que de técnico nisso? É oubo.

A maneira de roubar com cartola felpuda e casaca de linho.

Banqueiro é gafanhoto.

Essa praga é que desaparece com o dinheiro da nação que planta todo santo dia, de sol a sol, debaixo de muito suor e lágrimas o que deveria nutrir o povo, não o gafanhoto.

Quem assovia no ouvido do “Banco Central Independente”, que taxa de juros deve ser praticada, é o gafanhoto, sobretudo os graúdos.

Aumentam seu metabolismo com uso simultâneo de toda a riqueza produzida pelo povo.

O resto é conversa fiada de economistass fretado pelos gafanhotos para, na mídia, inventar uma historinha típica de ladrão com ares de avaliação técnica.

Juros não geram empregos e nem produzem riqueza, geram desemprego e miséria.

Fim!

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Comente