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‘Sem o Bolsa Atleta a gente não ia ver 50% do que está vendo em Paris’, afirma Diogo Silva

Bem Viver traz um bate-papo com a estrela do taekwondo brasileiro, que agora está no Ministério do Esporte.

Há exatos 20 anos, o Brasil era marcado por dois momentos históricos: um no tatame das Olímpiadas de Atenas e outro na política pública para o esporte.

Em agosto de 2024, o atleta Diogo Silva perdeu na semifinal do taekwondo dos Jogos Olímpicos da Grécia, mas aproveitou o momento, até então nunca antes alcançado na modalidade pelo Brasil, para mandar um recado.

Ele vestiu uma luva preta e ergueu o punho, repetindo o histórico gesto dos Panteras Negras, o grupo ativista do movimento negro dos Estados Unidos. O mesmo gestou havia sido realizado anteriormente pela dupla de atletas estadunidenses John Carlos e Tommie​ Smith nos Jogos da Cidade do México, em 1968.

Na época, a pauta do protesto do lutador brasileiro foi a falta de estrutura para o taekwondo na Grécia. Desde então, a modalidade cresceu e, paralelamente, também cresceu o incentivo ao esporte.

Também há 20 anos, o primeiro governo Lula criou o programa que, por meio do Ministério do Esporte, se tornaria um dos mais importantes do mundo em termos de apoio individual aos esportistas, o Bolsa Atleta.

Se o protesto do atleta e a criação do programa são causa e consequência não se sabe, mas ficou a ligação no tempo e na história, que também marca a trajetória de Diogo.

“Eu fui um dos beneficiados, entrei no programa em 2005. Ver o crescimento desse programa e sua manutenção é um motivo de muito orgulho”, pontua ele.

*Brasil de Fato

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É ouro no vôlei de praia; Ana Patrícia e Duda vencem o Canadá

Dupla n°1 do mundo, Ana Patrícia e Duda enfrentaram as canadenses Melissa e Brandie e venceram o ouro olímpico no vôlei de praia.

Após oito anos, o Brasil voltou ao pódio do vôlei de praia em Paris 2024. Nesta sexta-feira (9/8), Ana Patrícia e Duda enfrentaram a dupla canadense Melissa e Brandie e conquistaram o ouro olímpico da modalidade após vitória por 2 sets a 1.

As brasileiras reeditam a vitórias nos Jogos Pan-Americanos de Santiago em 2023. Ana Patrícia e Duda foram medalha de ouro justamente contra a dupla canadense, por 2 sets a 0 no último ano.

Líderes do ranking mundial, Ana Patrícia e Duda bateram Tina e Anastasija, da Letônia, pelas quartas de final, e as australianas Mariafe e Clancy, na semifinal, no caminho até a final.

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Ouro: Ana Patrícia e Duda vão à final do vôlei de praia nas Olimpíadas

Ana Patrícia e Duda, dupla n°1 do mundo no vôlei de praia, garantiram vaga na final ao vencer as australianas Mariafe e Clancy nesta quinta-feira (8), em uma partida acirrada. O confronto, marcado por intensas trocas de pontos, teve seu primeiro set decidido nos detalhes, com as australianas levando a melhor por 22 x 20.

No segundo set, as brasileiras, mais atentas, retomaram o ritmo e, com uma defesa sólida de Duda, asseguraram a vitória por 21 x 15, forçando o tie-break. No set decisivo, a disputa seguiu equilibrada, mas, com grande atuação de Duda, a dupla brasileira fechou o jogo com uma vitória de 15 x 12.

Agora, Ana Patrícia e Duda avançam à final, onde enfrentarão a dupla canadense Melissa e Brandie, nesta sexta-feira (9), às 17h30 (horário de Brasília), em busca da medalha de ouro.

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Rebeca Andrade, 2 x prata!

Rebeca Andrade conquistou mais uma medalha de prata em Paris 2024, consolidando-se como uma das maiores medalhistas olímpicas do Brasil. Com dois saltos impecáveis e graciosos, ela garantiu sua quinta medalha olímpica, igualando-se aos velejadores Torben Grael e Robert Scheidt no panteão dos heróis olímpicos brasileiros.

ÉVencedora em Tóquio 2020, desta vez Rebeca ficou atrás apenas de Simone Biles, que executou o salto Biles II, considerado impossível por muitos. A americana mais uma vez desafiou a gravidade, realizando um elemento que só ela consegue. Sua compatriota Jade Carey conquistou a medalha de bronze.

Com suas notas na final do salto em Paris 2024, Rebeca Andrade alcançou 15.100 com seu Cheng, enquanto Simone Biles obteve 14.900 no mesmo salto. No segundo salto, Rebeca apresentou um Amanar deslumbrante, recebendo 14.833 e terminando com uma média de 14.966. No entanto, Simone Biles, com seu Biles II de dificuldade 6.4, conseguiu uma nota de 15.700 e uma média de 15.300, garantindo o ouro.

Vestindo um collant branco decorado com pedrinhas azuis, Rebeca encantou a Bercy Arena com um Cheng impecável, atingindo a nota de 15.100 para um salto com dificuldade 6.4. No Amanar, de dificuldade 5.4, ela repetiu a performance que lhe garantiu o ouro em 2020, obtendo 14.833 e fechando com uma média de 14.966.

Simone Biles iniciou com o Biles II, o salto mais difícil e impressionante da ginástica artística feminina, conseguindo 15.700. Com um Cheng igualmente belo, ela recebeu 14.900, finalizando com uma média de 15.300.

A prova começou com Valentina Georgieva, da Bulgária, que obteve 14.100 em seu primeiro salto, de dificuldade 5.0, e 13.866 no segundo, com dificuldade 4.8, alcançando uma média de 13.983. Chang An, da Coreia do Norte, apresentou um DTY cravado, conseguindo 14.066 e, em seguida, um Cheng, recebendo 14.366 e finalizando com uma média de 14.216.

A canadense Shallon Olsen alcançou 13.366 com um Cheng e um DTY, enquanto sua compatriota Elizabeth Black obteve médias de 13.933 com 14.100 e 13.766 nos respectivos saltos.

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Rebeca Andrade é prata no individual geral dos Jogos Olímpicos

Entre os meros mortais, Rebeca Andrade é a ginasta mais completa do mundo. Ela é a maior medalhista mulher da história do Brasil.

Entre os meros mortais, Rebeca Andrade é a ginasta mais completa do mundo. O bicampeonato de Simone Biles no individual geral se torna um detalhe para os brasileiros diante de mais uma prata incontestável do nosso fenômeno. Com 57.932 pontos e apresentações que levantaram a Arena Bercy, Rebeca conquistou seu segundo pódio em Paris 2024 e, de quebra, tornou-se a mulher brasileira com mais medalhas em Jogos Olímpicos.

Esta é quarta em duas edições do evento, ultrapassando Fofão, do vôlei, e Mayra Aguiar, do judô, com três cada. Na capital francesa, a paulista liderou tecnicamente o grupo que conquistou o inédito bronze na disputa por equipes no feminino. Em Tóquio 2020 foi prata no individual geral e campeã olímpica no salto.

Pela primeira vez em uma final olímpica do individual geral, Flavia Saraiva encantou o público com atuação sólida na trave e o Cancã no solo e fechou sua participação em Paris em 9º lugar com 52.032 pontos.

Até o momento, o Time Brasil tem seis medalhas no quadro geral. Também nesta quinta-feira Caio Bonfim foi prata na marcha atlética de 20km, mesma cor da medalha de William Lima, do judô. São três bronzes até o momento: com a equipe feminina da ginástica artística, Larissa Pimenta, do judô, e Rayssa Leal, do skate.

Seguindo a ordem olímpica, as melhores da classificatória se apresentaram primeiro no salto, depois nas barras assimétricas, na trave e encerrariam no solo. No primeiro grupo, Rebeca se apresentaria em todos os aparelhos, exceto a trave, antes de Biles. No salto, um início espetacular, cravando a chegada com um Cheng: 15.100. Biles, apesar do desequilíbrio na chegada, teve uma nota de dificuldade altíssima e liderou: 15.766.

Flavinha iniciou sua trajetória nas assimétricas, aparelho no qual tomou um susto no aquecimento da competição por equipes. Mais uma vez, assim como na conquista da medalha na última terça-feira, foi segura em sua apresentação e praticamente cravou a saída, recebendo 13.900.

Nas assimétricas, Rebeca assumiu a liderança e ficou à frente da americana por 0.267. Tirou 14.666 em uma prova limpa, enquanto Biles teve um grave desequilíbrio na troca da barra maior para a menor e recebeu 13.733. No somatório, 29.766 para a brasileira contra 29.299 da americana. Entre elas, na classificação parcial, ficou a argelina Kailya Nemour, especialista no aparelho e dona da maior nota dele na noite, um 15.533 de respeito.

Na segunda rotação, Flavinha estava na trave, a aparelho em que foi duas vezes finalista olímpica, na Rio 2016 e em Tóquio 2020. A brasileira não decepcionou. Mostrou segurança da entrada à saída e saiu radiante com o próprio desempenho, pelo qual recebeu nota 14.266, suficiente para levá-la à sétima posição geral. A comissão técnica do Brasil ainda recorreu para tentar um aumento, mas o pedido foi negado.

A terceira rotação levou o grupo líder das classificatórias à trave, com Biles abrindo a sequência. A americana teve dois desequilíbrios, mas nada que comprometesse uma série excelente. Os 14.566 no telão levaram até Rebeca a se juntar à multidão e aplaudir. A brasileira foi apenas a última a subir no aparelho. Teve um pequeno desequilíbrio e tirou 14.133, nota que a deixava na segunda colocação, atrás de Biles.

No solo, Flavinha encantou com seu Cancã, mas infelizmente escorregou na segunda passada e caiu. O lamento do público foi audível. Nossa pequena gigante concluiu a série com dignidade e o carisma habituais e agradeceu pelos aplausos e o apoio. Levou 12.133 dos jurados e terminou a rodada em 11º lugar. Terceira a saltar na última rotação, Flavinha tirou 13.633 e, com 52.032 no total, encerrou a competição em um excelente 9º lugar.

A medalha estava ao alcance de Rebeca na última rotação, em que o grupo passaria pelo solo. A americana Sunisa Lee, campeã olímpica do individual geral em Tóquio, fez uma grande apresentação e recebeu 13.666, que a levaram momentaneamente à liderança e garantiram no mínimo o bronze, já que faltavam apenas Rebeca e Biles a se apresentarem

Rebeca teve o nome gritado pelo público antes de começar. Foi segura em todas as passadas, tendo apenas um desconto por pisar fora na primeira delas. Recebeu 14.033 e ultrapassou Sunisa com 57.932, garantindo ao memos a prata.

Simone, última a se apresentar, provou mais uma vez que não faz parte do hall dos mortais. Tirou 15.066 e sagrou-se bicampeã olímpica. Nada que ofuscasse o brilho da nossa Rebeca, maior nome da história da ginasta artística brasileira, agora também a maior medalhista mulher do país em Jogos Olímpicos em todos os tempos.

*Texto por: Comitê Olímpico Brasileiro (COB)

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Brasil é escolhido para receber a Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2027

Candidatura brasileira derrotou a europeia formada por Alemanha, Bélgica e Holanda.

O Brasil ganhou, na madrugada desta sexta-feira (17), o direito de ser sede da Copa do Mundo Feminina de Futebol em 2027. Em eleição durante o Congresso da Fifa, na Tailândia, a candidatura brasileira derrotou a europeia formada por Alemanha, Bélgica e Holanda. Será a primeira vez da competição na América do Sul.

Depois de receber as Copas do Mundo Masculinas de 1950 e 2014, o país será agora sede da 10ª edição do torneio feminino, organizado desde 1991, quando a China foi a anfitriã.

Será a chance de a Seleção Brasileira conquistar o primeiro título mundial, justamente em casa, após o vice-campeonato, em 2007, em solo chinês. A Alemanha venceu o Brasil por 2 a 0 naquela final.

Foi a primeira vez que um Congresso da Fifa decidiu, por meio de eleição com os mais de 200 filiados, a sede de uma Copa Feminina. As anteriores eram definidas em reuniões do Conselho, antigo Comitê Executivo, que tem pouco mais de 30 membros.

O Brasil havia recebido uma nota geral superior ao projeto europeu, em relatório elaborado por profissionais da Fifa que visitaram as sedes: 4 contra 3,7, de um total de 5.

Como deve ser a Copa no Brasil
No projeto enviado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) à Fifa, foram propostos dez estádios para a competição:

  • Mineirão (Belo Horizonte)
  • Beira-Rio (Porto Alegre)
  • Mané Garrincha (Brasília)
  • Arena Pantanal (Cuiabá)
  • Arena da Amazônia (Manaus)
  • Arena Fonte Nova (Salvador)
  • Arena de Pernambuco (Recife)
  • Arena Castelão (Fortaleza)
  • Maracanã (Rio)
  • Neo Química Arena (São Paulo)

Todos foram usados na Copa do Mundo de 2014 — o fato de não precisar gastar dinheiro na construção de novos equipamentos foi fator determinante. Mas a vitória não significa que tais estádios serão de fato aquelas usados.

Pode haver mudança nos próximos meses, a depender de novas vistorias da Fifa. A Arena Pantanal, em Cuiabá, por exemplo, recebeu nota baixa dos avaliadores. A capital de Mato Grosso também foi mal avaliada em quesitos como local para Fan Fest e acomodações para delegações e torcedores.

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Presidente de CPI do futebol endossa pedido da ANAF pela paralisação do Brasileirão

orge Kajuru, presidente da CPI que investiga a manipulação no futebol brasileiro, concordou com associação de árbitros

O senador Jorge Kajuru, que também é o presidente da CPI das manipulações de jogos e apostas esportivas, endossou o pedido da ANAF (Associação Nacional dos Árbitros de Futebol) para que o Brasileirão 2024 seja paralisado.

Em declaração no Senado, Kajuru afirmou que tem o apoio da Polícia Federal e da Procuradoria Geral da República (PGR) para seguir com as investigações. O senador também informou que o atual presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, será julgado nesta quarta (24). No entanto, este é um processo relativo a seu afastamento em 2023. A ANAF emitiu uma nota oficial, que foi assinada por Salmo Valentim, presidente da associação.

Leia a nota da ANAF:

“Não há outro caminho: É PRECISO PARAR O BRASILEIRÃO 2024 antes que faça o VAR virar caso de polícia. Tenho recebido numerosos telefones de julgados insatisfeitos e já há um grupo volumoso que deseja, em protesto ao que está ocorrendo, interrupção do campeonato brasileiro já nas próximas rodadas.

Tudo isso ocorre graças a um show de horrores onde o protagonista principal é o ex-afastado presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que está mais preocupado com o seu volumoso salário na entidade, do que, por exemplo, em pagar as ÁRBITRAS que estão trabalhando de graça para a CBF. Desde o ano passado, a arbitragem feminina atua sem receber em diversos torneios femininos nacionais. Isso mostra bem o retrocesso que sua gestão causa ao futebol e à arbitragem brasileira.

Eu já disse algumas vezes que Wilson Seneme está despreparado para estar no cargo que substituiu sem nenhum projeto. Aliás, qual a formação acadêmica dele?

Não precisa ser especialista no assunto para atestar que o ex-diretor de julgados da Conmebol, demitido sob pressão de alguns países, por bom senso, diante de tudo o que estamos vendendo e vivendo, no mínimo deveria ser afastado. Ele não tem comando e fez a arbitragem brasileira chegar ao fundo do poço, sendo exposto no Senado Federal por um dirigente inconsequente que mesmo sem provas, insiste em dizer que o Brasil possui julgados que manipulam resultados. Isso não pode ser apenas o VAR sob suspeita, pois pode gerar sérios prejuízos à imagem da arbitragem.

Pelo bem do futebol, o BRASILEIRÃO precisa ser paralisado! E uma boa parcela de julgados está disposta a dar grito esse de liberdade por não aguentarem mais tamanha indiferença e pouco por parte do presidente da CBF que em respeito ao futebol deveria ter vergonha na cara e renunciar”.

TNTsports

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Rebeca Andrade é ouro no salto do mundial de ginástica

A brasileira Rebeca Andrade brilhou no salto, durante o mundial de ginástica, e desbancou a americana Simone Biles na final.

É ouro para o Brasil em Antuérpia, na Bélgica!!! Rebeca Andrade desbancou a americana Simone Biles no salto e é campeã mundial de ginástica olímpica.

No salto, a nossa representante brilhou em suas tentativas e, com um média de 14.750, repetiu a campanha das Olimpíadas e também saiu com o primeiro lugar no pódio.

https://twitter.com/i/status/1710650967123792101

 

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Seleção brasileira de ginástica feminina conquista medalha de prata no Mundial

Americanas ficaram com o ouro na Antuérpia, na Bélgica.

A seleção brasileira feminina de ginástica artística, formada por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, conquistou a medalha de prata no Mundial da Antuérpia, na Bélgica. A equipe alcançou a vencedora foi a seleção dos Estados Unidos, e a França ficou com o bronze.

O resultado alcançado na tarde desta quarta-feira foi inédito para o país, que nunca havia conquistado uma medalha por equipes em um Mundial.

No somatório geral, a equipe dos EUA conseguiu 167.729, o Brasil conseguiu 165.530 e a França ficou com 164.064. A China foi a quarta colocada, fora do pódio, com 163.162.

A vitória americana foi sacramentada após a apresentação de Simone Biles no solo, que fechou a prova e tirou a nota 15.166.

O Brasil obteve: 42.666 no salto, 41.299 nas barras, 39.399 na trave e 42.166 no solo. O destaque do time foi Rebeca, o grande nome da seleção, que conseguiu uma nota de 14.900 no salto, repetindo o resultado das eliminatórias, e teve um belo desempenho no solo, recebendo 14.666.

Na segunda-feira, a seleção brasileira já havia conseguido a vaga nas Olimpíadas de Paris, em 2024, e terá um time completo, com cinco ginastas, no ano que vem. Na última edição, em Tóquio, o feminino não foi como equipe, e teve apenas Rebeca e Flávia.

Confira o resultado final:

  1. Estados Unidos (167.729)
  2. Brasil (165.530)
  3. França (164.064)
  4. China (163.162)
  5. Itália (162.997)
  6. Grã-Bretanha (161.864)
  7. Holanda (159.563)
  8. Japão (157.496)
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Torcedores do PSG celebram saída de Neymar com faixa em estádio: ‘Finalmente nos livramos do malcriado’

Jogador manteve relação tensa com parte da torcida durante os seis anos de trajetória no clube.

Torcedores do Paris Saint-Germain celebraram a saída de Neymar do clube e exibiram uma faixa com uma indireta para o jogador durante a vitória de 3 a 1 sobre o Lens, no Parque dos Príncipes. “Neymar: Finalmente nos livramos do malcriado”, dizia a mensagem, em inglês, colocada atrás de um dos gols, em meio aos ultras, o principal grupo de torcida organizada do time parisiense, segundo O Globo.

Antes de assinar com o Al-Hilal, Neymar chegou a dizer, em entrevista ao youtuber Casimiro, que ficaria no PSG, apesar de “não haver muito amor” entre ele e a torcida. O jogador manteve uma relação tensa com parte da torcida durante a passagem de seis anos pelo clube francês. A reação da torcida à venda do craque brasileiro aconteceu na primeira partida do PSG como mandante desde a confirmação do adeus de Neymar, há pouco mais de uma semana.

O ex-lateral direito Gabriel, amigo de Neymar, revelou os bastidores do acerto do atacante com o Al-Hilal para jogar na Arábia Saudita nas duas próximas temporadas. Ele também comentou sobre as primeiras impressões do camisa 10 no país saudita.

— O que ele me falou foi o seguinte: estou feliz, vou criar a minha filha aqui, vou viver um tempo com a minha família aqui na Arábia Saudita, e depois vou ver o que acontece. Lá ele vai ficar afastado de toda essa pressão, de tudo isso, claro que, hoje, com a rede social, não tem muito para onde correr, mas vai viver dois anos com a família dele, se Deus quiser vai ser de glória e vitória lá, e vai bater recorde, vai continuar jogando e encantando o mundo com o futebol, e depois vai pensar no que vai fazer. Foi isso que a gente falou na última conversa — disse Gabriel.

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