Vetar, cortar, extinguir, reduzir, privatizar, retroceder, ou seja, paralisar o país. É nesse sentido que seguem as ações tresloucadas do governo Bolsonaro.
Mais um veto para a educação. Com o pretexto de contenção de despesa pública, governo justifica o veto integral a um projeto de lei que atribuía ao Poder Executivo a criação de concursos regionais de literatura para a descoberta e promoção de novos autores no Brasil. O veto foi publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.
A lei 10.753/03 concede ao Poder Executivo a responsabilidade de “criar e executar projetos de acesso ao livro e incentivo à leitura”.
O veto de Bolsonaro vai no sentido de que há “inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público”.
Bolsonaro contou com a concordância do Ministro da Economia, Paulo Guedes, bem como do Ministro da Educação, Abraham Weintraub que, assim como Bolsonaro, pensam a educação como gasto, não investimento.
E assim seguem as ações do atual governo, elas vão ao encontro da destruição ao invés da construção.