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Economia

Produção industrial no governo Lula, cresce 3,1%

A realidade vive desmentindo a especulação, seja da agiotagem rentista, seja da oligarquia da comunicação.

Projeto Neofascista de Bolsonaro tinha aniquilado a produção industrial.

Com Lula, a coisa se inverteu e ganhou musculatura e impulso

Segundo levantamento do IBGE, eletrodomésticos (23,8%) e automóveis (5,3%) impulsionaram avanço da indústria no ano

Detalhe fundamental: Com os números apresentados pelo IBGE, a indústria nacional encontra-se 1,3% acima do patamar pré-pandemia de covid-19, de fevereiro de 2020

Os quatro grandes grupos analisados na pesquisa tiveram um resultado positivo durante o período, além de 20 dos 25 ramos, 60 dos 80 grupos e 63,1% dos 789 produtos pesquisados.

Os equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, além dos veículos automotores, reboques e carrocerias foram os segmentos que mais impulsionaram a produção ao longo do ano, com crescimentos de 14,7% e 12,5%, respectivamente. Também vale destaque para máquinas, aparelhos e materiais elétricos (12,2%), produtos alimentícios (1,5%) e produtos químicos (3,3%).

No total, os bens de consumo duráveis foram os destaques da pesquisa.

Na parte dos bens de consumo, os melhores resultados vieram dos eletrodomésticos (23,8%) e dos automóveis (5,3%). Já entre os bens de capital, os segmentos que mais impulsionaram o cenário positivo foram os produtos para equipamentos de transporte (18,2%), para fins industriais (8,2%) e de uso misto (19,4%).

Completando a lista dos quatro grandes grupos econômicos analisados pelo IBGE, os setores produtores de bens intermediários (2,5%) e de bens de consumo semi e não duráveis (2,4%) também se destacaram no acumulado de 2024, apesar de registrarem avanços menos acentuados do que a média da indústria, em geral (3,1%).

Com isso, o setor industrial avançou 3,1%.