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Hezbollah lança enxurrada de drones contra Ministério da Guerra de Israel

Movimento libanês amplia ataques em meio à guerra de Israel contra o Líbano.

O movimento xiita libanês Hezbollah afirmou nesta quarta-feira (13) que seus combatentes, pela primeira vez, atacaram com drones o território do Estado-Maior Geral do Ministério da Defesa de Israel, em Tel Aviv. As informações são da Sputnik.

“Pela primeira vez, combatentes da resistência islâmica atacaram com um grupo de drones kamikaze a base HaKirya em Tel Aviv, que abriga o Ministério da Guerra de Israel e o Estado-Maior Geral, além do quartel-general de comando da diretoria da força aérea”, disse o comunicado.

O movimento também realizou um ataque com drones na base logística Amos, na cidade israelense de Afula, a 55 quilômetros da fronteira com o Líbano.

Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram nesta quarta-feira que atacaram depósitos de armas e quartéis-generais do movimento xiita libanês Hezbollah, localizados em áreas residenciais de Beirute.

O movimento xiita libanês Hezbollah afirmou nesta quarta-feira (13) que seus combatentes, pela primeira vez, atacaram com drones o território do Estado-Maior Geral do Ministério da Defesa de Israel, em Tel Aviv. As informações são da Sputnik.

“Pela primeira vez, combatentes da resistência islâmica atacaram com um grupo de drones kamikaze a base HaKirya em Tel Aviv, que abriga o Ministério da Guerra de Israel e o Estado-Maior Geral, além do quartel-general de comando da diretoria da força aérea”, disse o comunicado.

O movimento também realizou um ataque com drones na base logística Amos, na cidade israelense de Afula, a 55 quilômetros da fronteira com o Líbano.

Mais cedo, as Forças de Defesa de Israel (IDF) disseram nesta quarta-feira que atacaram depósitos de armas e quartéis-generais do movimento xiita libanês Hezbollah, localizados em áreas residenciais de Beirute.

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Amianto liberado por bombardeios de Israel deve multiplicar mortes por câncer em Gaza, alertam especialistas

Mortes por doenças ligadas ao mineral após atentado às torres gêmeas em 2001 foram mais que o dobro das dos ataques.

Além das dezenas de milhares de mortes causadas na Faixa de Gaza, os bombardeios israelenses contra a região deixam os sobreviventes expostos a uma substância que tem o potencial de multiplicar o número de mortes na região nos próximos anos: o amianto.

Presente em grande parte das estruturas de Gaza, esse mineral é altamente cancerígeno quando disperso e liberado na atmosfera.

“É considerada uma fibra extremamente cancerígena, dependendo do tamanho, da absorção e da quantidade pode gerar sérias complicações. É um produto cancerígeno, então pode dar um câncer de pulmão e pode dar um câncer na pleura chamado mesotelioma, totalmente relacionado à exposição a essa fibra”, explica ao Brasil de Fato o pneumologista Walter Costa da Uerj.

Ao destruir as edificações da região, os bombardeios de Israel fazem com que grandes quantidades de amianto sejam transportadas pelo ar em minúsculas partículas, que são inaladas pela população. De acordo com estimativas das Nações Unidas, cerca de 800 mil toneladas de escombros bombardeados em Gaza podem estar contaminados com amianto.

“Em cada prédio que se derruba a quantidade de amianto é significativa porque tem nas telhas, tem nas fibras ocasionadas nas construções. E isso indiscutivelmente vai gerar um impacto não só dentro dessa fase inicial, mas principalmente no decorrer dos anos pessoas que estão convivendo nessa situação de exposição a essas micropartículas.”

*BdF

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Irã dá indícios sobre como responderá a ataques de Israel a seus representantes

Líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, alertou Israel sobre “golpes esmagadores”

Israel está intensificando os ataques contra representantes apoiados pelo Irã em várias frentes, com “uma operação terrestre limitada” em sua fronteira norte com o Líbano visando o Hezbollah, e ataques de longa distância contra militantes Houthi dentro do Iêmen, enquanto os temores de um conflito regional devastador aumentam.

Junto com o Hamas, que atacou Israel em 7 de outubro, o Hezbollah e o movimento Houthi fazem parte do “Eixo da Resistência” do Irã, uma aliança de milícias islâmicas que abrange o Iraque, a Síria, o Líbano, Gaza e o Iêmen.

O Hezbollah e os Houthis lançaram ataques regulares contra Israel no ano passado e prometeram continuar lutando até que a guerra em Gaza termine.

Na segunda-feira (30), o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu mirou publicamente o Irã, enquanto sua longa guerra sombria é empurrada para o aberto.

Em um discurso televisionado, ele disse ao povo iraniano que “Israel está com vocês”, dirigindo-se diretamente a eles “sem filtros, sem intermediários”, e repetiu seu apelo aos iranianos para rejeitarem seu governo.