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Intocável? Mídia pode mentir, falsear, caluniar e não pode ser confrontada? Que democracia é essa?

Há uma frase de Fernando Veríssimo que diz, “Ás vezes, a única coisa verdadeira num jornal, é a data”.

O Estadão, todos sabem, não se atualizou desde a sua fundação no Brasil escravocrata. Na verdade, ampliou suas ideias de país, muitas vezes, orquestrando calúnias e difamações, ou seja, o Estadão inventa oportunidades jornalísticas e, com o passar do tempo, foi aprimorando, fazendo corte para os ricos, o que se tornou uma premissa obrigatória, mudando a sonoridade e tonalidade, mas sobretudo a linguagem quando se refere a qualquer coisa que cheire a povo.

Em certos momentos, o Estadão operou, como na ditadura, defendendo os ditadores. A sua admissão a isso inexiste. No entanto, não suporta qualquer contraponto, mesmo que guardadas as devidas proporções de seus pombos, fabricados para assassinar a reputação de quem o jornal considera oponente.

Foi assim que o quadro, que tentou colar em Dino a pecha de “amigo da dama do tráfico” não se distinguiu das próprias práticas do gabinete do ódio do governo Bolsonaro, liderado com mãos de ferro por Carluxo, com vasta documentação produzida pelos criminosos que lá atuavam.

Pois bem, olhando no olho de Andreza Matais, pode-se falar sem medo de errar, já que está posando de vítima de preconceito com o jornalismo.

Então, lembra-se que quem a denunciou para o Ministério Público forma os próprios colegas.

Ivan Valente, do Psol, foi bem didático nesse assunto: