Em 2009, em Brasília, estávamos eu e Carlos Henrique Machado para uma apresentação e, ao lado do Reco do Bandolim, fomos visitar a construção do Novo Clube do Choro (obra do grande Niemeyer).
Pois bem, para nossa grata surpresa, quem nos acompanhou, foi justo ele, o genial Hermeto Pascoal, que falou o tempo todo em que percorremos a obra. De uma simpatia.e simplicidade admiráveis!
A certa altura, nos reunimos para uma foto, ele olhou pra mim e disse: “menina, venha aqui, vamos juntar as nossas cabeleiras!”. Ambos com cabelos recheados e longos, assim me abraçou.
Pois bem, na saída, andávamos lado a lado e, de repente, ele pegou no meu braço, parou e começou a cantar uma música. Ficou na minha frente olhando nos meus olhos e perguntou, gostou? Fiz essa música agora para você. Quanta honra! Momento inesquecível”
Pessoas como Hermeto Pascoal não morrem, criam asas, voam e ae eternizam.
Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos aos nossos leitores
Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110
Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/K8Zc6XOHkN258pOahSE1L1?mode=ems_copy_c
Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1
Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z