A CPI da Covid ouve hoje o tenente-coronel da reserva e presidente do Instituto Força Brasil, Hélcio Bruno de Almeida. O militar é apontado por representantes da Davati como intermediador de um encontro entre eles e o então secretário-executivo do Ministério da Saúde, coronel Élcio Franco.
A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármen Lúcia concedeu a Hélcio o direito de ficar em silêncio e não produzir provas contra si mesmo após a defesa dele entrar com pedido de habeas corpus no tribunal. No entanto, o militar não poderá silenciar sobre os demais questionamentos. A ministra negou pedido para que Hélcio pudesse faltar ao depoimento.
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