Os caras contratam, a peso de ouro, o príncipe das trevas tropicais para vomitar ódio contra os palestinos e, depois, dizem que é antissemitismo chamá-los de nazisionistas.
Existe jeca nazista também, e este é o caso do personagem que carrega de berço um ódio racista por exalação funcional.
Essa figura deprimente, que nunca soube debater nada, segue fazendo o que sempre fez na vida, o de servir de goteira nas salas de debate para deturpar a realidade.
Essa é a sua tradição cristalizada, explorar o ódio vociferando bílis em estado puro. Afora mesmo, a toupeira, do alto do olimpo nazisionista, resolveu atacar o padre Júlio Lancellotti, explodindo de rancor e raiva canina. Simplesmente porque o padre é cada vez mais reconhecido e admirado pelo trabalho absolutamente magnífico que faz com as pessoas que estão em situação de rua.
Como todos sabem, essa figura grotesca, considerada o suprassumo do esgoto da grande mídia, que nem ela o suporta mais, passou a vida tentando dar o tom máximo do ódio que pode brotar das terras cabrálias.
O sujeito é diplomado nessa especialidade, por isso os sionistas juram que acertaram na contratação do animal.