Há dois anos o nível da água vinha subindo e agora chegou ao nariz da economia.
Os sinais estão nítidos, de um aumento exponencial da crise de liquidez, arrastando diversas empresas para a falência ou recuperação judicial. E com um nível de juros impraticável, não apenas pela Selic de 13,75% mas por toda a estrutura de crédito.
O acompanhamento do mercado de ações se limita ao Índice Bovespa. Um corte setorial mostrará vários setores em situação complicada.
Dependendo de financiamentos habitacionais de longo prazo, a construção civil mostra sinais nítidos de perda de fôlego.
Tome-se o caso da MRV. O papel fechou em R$ 7,55, 65,7% a menos que no pico de 20 de janeiro de 2020.
Já a Cyrela fechou em R$ 14,80, queda de 57% em relação ao pico de 213 de janeiro de 2020.
E a JHS com queda de 54,3% em relação ao pico de 15 de julho de 2020.
Outro setor diretamente afetado pela perda de renda é o de saúde,
A Qualicorp está em R$ 5,29, 88,2% abaixo do pico de 23 de janeiro de 2020.
E a Hapvida está em 71,8% abaixo do pico de 11 de janeiro de 2021.
*GGN
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