Vendo que o silêncio ou a parcialidade da mídia ocidental a seu favor, faliu, Israel não tem mais como manipular a realidade diante de um tsunami de críticas e denúncias da monstruosidade de seu exército contra civis palestinos, sobretudo crianças e mulheres, causando revolta no mundo, Israel passou a investir em manipuladores de redes sociais, supostos historiadores do Brasil, além de seus canais no Youtube, correm para podcasts, vendendo um lero-lero histórico para justificar o colonialismo de Israel na Palestina e, consequentemente os bombardeios que já mataram mais de 3 mil crianças, uma quantidade igual de mulheres, inclusive grávidas.
Pois bem, a patifaria de batina com “arrotos históricos” foge do assunto principal, que é a carnificina, o holocausto contra civis na Faixa de Gaza com um suposto álibi de que o extermínio dos civis é apenas um efeito colateral de uma caça ao Hamas.
Isso só piora ainda mais a deteriorada imagem dos sionistas que barbarizam toda a Palestina.
Como já dissemos aqui, o grane poder de Israel sempre foi a garganta, pois tinha o monopólio da palavra na mídia ocidental, buscando sempre ajeitar as suas versões em que vendia, como repetiu Netanyahu nesta quarta-feira, que o povo da Palestina representa as trevas, e Israel, a luz.
Isso durou 75 anos. Agora, diante de tamanha calamidade na Palestina, provocada por Israel, que obriga até parte da mídia ao menos abdicar da versão de Israel, como se fosse oficial, Israel está sendo cada vez mais detestado no mundo todo.
O que era o paraíso, tudo indica, virou o inferno para os sionistas.