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Israel lança onda de ataques a Damasco. Mísseis são abatidos por sistemas russos de defesa

Quatro caças F-16 da força aérea israelense atacaram os arredores de Damasco, na Síria, nas primeiras horas deste sábado (2), e os sistemas de defesa aérea da Síria conseguiram abater a maioria das bombas.

A confirmação veio do contra-almirante Vadim Kulit, vice-chefe do Centro de Reconciliação de Lados Opostos na Síria, do Ministério da Defesa da Rússia, acrescentando que não houve vítimas.

Ele especificou que os ataques vieram a partir do espaço aéreo das Colinas de Golã ocupadas, utilizando bombas aéreas guiadas.

“As forças de defesa aérea em serviço das forças armadas sírias derrubaram a maioria das bombas aéreas com os sistemas russos Pantsir-S e Buk-M2E”, disse o contra-almirante, segundo a agência Sputnik.

Houve numerosos ataques israelenses na Síria desde o início da guerra de Israel contra os palestinos, começando em 7 de outubro.

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ONGs acusam Israel de roubar órgãos de cadáveres palestinos em Gaza

Israel também retém cadáveres de palestinos como moeda de troca, recusando devolução dos corpos às famílias das vítimas para negociações futuras.

Ao negar o direito de enterrar entes queridos, Israel inflige a angústia do luto sem fim. Uma prática de décadas que ONGs de defesa dos direitos humanos descrevem como uma tentativa de controlar e punir as famílias palestinas. Muitos corpos estão enterrados em valas comuns como indigentes e outros estão esquecidos congelados em necrotérios.

As autoridades israelenses afirmam que esta política é necessária para evitar supostos tumultos e protestos durante os funerais de palestinos mortos por Israel. O regime israelense também usa a mesma tática de tratamento com mortos que são suspeitos de terem participado de ataques contra Israel, usando os seus cadáveres como barganha de negociações com líderes palestinos.

Israel é o único país do mundo que tem uma política de confisco e moeda de troca de restos mortais humanos, o que constitui uma grave violação do direito internacional e dos direitos humanos.

O diretor do hospital Al-Shifa, a maior unidade de saúde de Gaza, recentemente atacada e invadida pelo exército israelense, afirma que as IDF sequestraram corpos palestinos.

O número estarrecedor de mortos na Faixa de Gaza devido à invasão militar de Israel colapsou hospitais e cemitérios, fazendo com que palestinos fossem enterrados em valas comuns. À luz desta selvageria, a recusa de Israel em devolver os corpos dos mortos, deu contornos ainda mais sombrios a esta guerra.

Em junho de 1967, durante a Terceira Guerra Árabe-Israelense, Israel ocupou a Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza. Neste contexto, militares israelenses enterraram soldados árabes e prisioneiros de guerra em valas comuns. Estes mortos não foram identificados até hoje, e as suas famílias foram condenadas ao luto e à procura incessantes.

Os cemitérios de números são locais dentro de Israel em zonas militares fechadas. Estas sepulturas anônimas, são identificadas por números. Ao longo das décadas, o exército continuou enterrando palestinos nestes cemitérios ou reteve os corpos até que as famílias aceitassem várias restrições para os respectivos funerais. O ‘Estado’ de Israel argumenta que manifestações em funerais representam uma ameaça à segurança nacional.

De 2007 a 2015, Israel interrompeu a prática de reter os corpos. Nesse ínterim, surgiram outras revoltas palestinas, muitas vezes referida como a “intifada das facas”. Durante este período, os palestinos atacaram esporádica e individualmente militares, policiais e colonos com facas e armas artesanais. Centenas de palestinos foram mortos e os seus corpos foram frequentemente confiscados às famílias.

Desde 2015, os corpos destes palestinos assassinados têm sido mantidos em gavetas do necrotério no Instituto Forense Abu Kabir, perto de Tel Aviv. O total é agora de 135, e os corpos que foram devolvidos às famílias foram sujeitos a condições rigorosas.

Em alguns casos, as famílias são informadas de que os seus entes queridos mortos devem ser enterrados longe das suas casas. Em 2018, o governo israelense, pela primeira vez, aprovou uma resolução que afirmava que os corpos dos palestinianos associados ao Hamas e à Jihad Islâmica, ou daqueles envolvidos em ataques particularmente dramáticos contra israelitas, deveriam ser retidos. De acordo com o grupo de direitos humanos israelense B’Tselem, manter os corpos dos palestinos como moeda de troca para futuras negociações é uma prática antiga em Israel.

As famílias dos falecidos também enfrentam uma série de complexidades jurídicas. Sem uma certidão de óbito, as viúvas não conseguem seguir em frente com as suas vidas e casar novamente. Se os seus maridos assassinados eram responsáveis pelo sustento da família, a conta bancária fica congelada, deixando as viúvas sem acesso a fundos, enquanto os direitos de herança também são negados. Esta prisão post mortem de corpos foi entendida pelos palestinos como sendo uma criminalização para além da morte. Os palestinos se referem a estes cadáveres detidos por Israel como “mártires detidos” ou “prisioneiros mártires”.

Colhendo órgãos

Há relatos antigos de corpos palestinos serem devolvidos faltando órgãos das vítimas. Em 2015, numa carta ao embaixador britânico Matthew Rycroft, Ex-representante permanente do Reino Unido na ONU, o principal delegado palestino nas Nações Unidas, Riyad Mansour, descreveu o que disse ser a colheita de partes de corpos de palestinos mortos pelas forças israelenses.

No cemitério dos números, há algo de obscuro, visto que muitos dos corpos que deveriam estar lá, não estão. Em outras covas há partes misturadas de diferentes indivíduos. A ausência destes corpos é mais uma evidência que dá suporte aos relatos de longa data de que os cadáveres palestinos podem ter sido usados para tráfico de órgãos ou doados a universidades de medicina israelenses para que os estudantes treinassem nos corpos.

O ex-chefe do Instituto Forense Abu Kabir, chegou a admitir que o exército havia retirado pele, córneas, válvulas cardíacas e ossos dos corpos de palestinos e trabalhadores estrangeiros durante a década de 1990. A prática muitas vezes ocorria sem o consentimento dos familiares do falecido. Muitos palestinos também alegaram que os corpos de jovens que foram apreendidos na Cisjordânia ocupada e na Faixa de Gaza foram devolvidos às suas famílias com órgãos desaparecidos.

O EuroMed Human Rights Monitor disse no dia 26 de novembro que tinha “preocupações” sobre o possível roubo de órgãos de cadáveres palestinos, na sequência de relatos de profissionais da saúde em Gaza que examinaram alguns corpos depois de terem sido liberados por Israel. Os médicos teriam encontrado falta de órgãos vitais, como fígado, rins e coração, além de córneas, o que o EuroMed Monitor chamou de evidência de possível roubo de órgãos. Eles também alegaram que Israel exumou e confiscou cadáveres de uma vala comum que foi cavada há mais de 10 dias num pátio em al-Shifa.

No livro Over Their Dead Bodies, da médica israelense Meir Weiss, diz que órgãos foram retirados de palestinos mortos entre 1996 e 2002 e utilizados em investigação médica em universidades israelenses e transplantados para corpos de pacientes israelenses.

Uma polêmica investigação de uma emissora de televisão israelense em 2014 incluiu confissões de autoridades de que a pele foi retirada dos corpos de palestinos e trabalhadores africanos mortos para tratar israelenses, como soldados com queimaduras.

Israel é considerado o maior centro de tráfico global de órgãos humanos, de acordo com uma investigação de 2008 da rede norte-americana CNN. A Quarta Convenção de Genebra de 1949, que Israel não ratificou, exige que os militares respeitem a dignidade dos mortos, incluindo a prevenção da destruição, mutilação ou qualquer tratamento desrespeitoso dos seus corpos. Para os palestinos, os cemitérios são espaços sagrados que não são apenas um lugar para lamentar os mortos, mas também um registro da história e pertencimento geracional e geográfico.

*Gerciane Oliveira/Opera Mundi

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“Extermínio de crianças por Israel é nazista. Repito, NAZISTA”, diz presidente colombiano

Gustavo Petro se referia a um ataque israelense em Deir el-Balah, na Faixa de Gaza.

O presidente colombiano, Gustavo Petro, voltou a fazer duras críticas a Israel por conta do bombardeio indiscriminado contra a Faixa de Gaza, qalificando as ações do regime como nazistas.

“Eles dizem que isso não é nazista. Mesmo que a consciência ocidental não goste destes fatos, o extermínio de 5.300 meninos e meninas palestinos é nazista, repito NAZISTA”, escreveu Petro na rede social X.

A postagem faz menção a um ataque israelense em Deir el-Balah, no centro de Gaza. Quase 200 pessoas foram mortas em menos de dois dias desde o reinício dos ataques de Israel a Gaza, segundo a emissora Al Jazeera.

 

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Estado terrorista de Israel matou 200 palestinos nesta sexta e Professor Hoc retoma o lero lero nas redes

É tudo sincronizado, o Estado de Israel assassina 200 civis em um dia e, imediatamente, seus adestrados cães de guarda começam a saracotear nas redes para explicar mais um capítulo do genocídio promovido pelos sionistas na Palestina.

O problema é que, como nunca tinham sido frontalmente combatidos, principalmente nas redes, quando criavam suas fantasias, a reação contra esse tipo de embuste como o do professor Hoc está provocando ainda mais amesquinhamento, irritação, desespero, angústia, medo e mania de perseguição dos que defendem toda aquela fria covardia de Israel contra o povo palestino que alarma o planeta.

Ou seja, o ovo de Colombo de Israel não vinga, modifica-se o palavrório, a rotina, mas deixa de fora um rabo bruto que permanece denunciando a mentira que os sionistas contam sobre a ocupação, o massacre e roubo das terras palestinas.

Com isso, cada vez mais, Israel é visto pelo mundo como bárbaro, cruel, comparado aos senhores de engenho e seus capatazes contra os negros escravizados nas américas.

Não há como explicar isso. Na verdade, não há como prever o futuro de Israel, se é que terá futuro, até porque o pior do seu inferno moral ainda está por vir, e as razões transbordam desgraçadamente sobre crianças, bebês, mulheres, incluindo as grávidas, doentes, idosos, enfim, a população civil desarmada e totalmente inocente.

Não há notinhas, falação, ilusionismos retóricos capazes de mudar essa coisa sem cura chamada Estado terrorista de Israel.

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Israel mata mais de 200 pessoas em primeiro dia de ofensiva a Gaza após trégua

Meios locais reportam bombardeios israelenses contra bairros das regiões central e oriental do território palestino, nos quais também se registrou cerca de 600 pessoas feridas.

Mais de 200 pessoas morreram na Faixa de Gaza na sequência dos bombardeios israelenses que recomeçaram nesta sexta-feira (01/12) após o fim da trégua entre Israel e o Hamas, relata a Al Arabiya, citando dados fornecidos pelo Ministério da Saúde de Gaza.

Jornais locais que estão no centro do conflito informaram que um dia após o reinício das hostilidades, cerca de 600 palestinos ficaram feridos.

Segundo a agência de notícias WAFA, as forças israelenses estão atacando bairros de Khan Yunis. A Força Aérea de Israel aviação realizou uma série de ataques em Al-Qarara, a nordeste de Khan Yunis, e destruiu completamente quatro casas. Eles também bombardearam várias mesquitas no sul da Palestina, acrescentou o veículo.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) relataram que num dia atacaram mais de 400 alvos na Faixa de Gaza, acrescentando que os seus caças atingiram mais de 50 alvos em Khan Younis.

Ao mesmo tempo, as tropas israelenses dispararam fogo de artilharia e realizaram ataques aéreos no norte da Palestina. Gaza também foi bombardeada pelas forças navais israelenses.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) afirmaram nesta sexta-feira que o movimento Hamas “violou a pausa operacional e também disparou contra território israelita” .

“As IDF retomaram o combate contra a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza”, relataram. Neste contexto, aviões de combate do Exército de Israel atacaram os territórios palestinos.

*Opera Mundi

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Irã abandona negociações da COP28 em protesto contra Israel

Chanceler iraniano já havia alertado que presença de representantes israelenses deveria ser ‘seriamente considerada’ diante dos ‘crimes de guerra cometidos pelos sionistas’ em Gaza.

A delegação do Irã abandonou as negociações da COP28, em Dubai, nesta sexta-feira (01/12) em protesto contra a presença da delegação israelense nas conversações.

O ministro da Energia do Irã, Ali Akbar Mehrabian, mencionou que a presença de representantes de Israel é “contrária aos objetivos e diretrizes” da conferência.

O chefe da delegação de Teerã ainda comentou que o país quer aproveitar a COP28 para lançar luz sobre a situação na Faixa de Gaza, que já soma mais de 16 mil vítimas devido aos ataques israelenses.

Hossein Amirabdollahian, ministro das Relações Exteriores do Irã, já havia dito ao seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Abdullah bin Zayed Al Nahyan, que era contra a presença da delegação de Israel.

Na conversa, Amirabdollahian disse que “a presença de funcionários do regime de ocupação israelense nesta conferência, no que diz respeito ao recente genocídio e aos crimes de guerra cometidos pelos sionistas, é digna de séria consideração”.

O chanceler iraniano também cobrou que os países islâmicos continuem com os esforços para que os “crimes de guerra do regime sionista” sejam cessados, além de garantir o envio de mais ajuda humanitária para Gaza.

Amirabdollahian ainda instou que o Conselho de Segurança das Nações Unidas, incapaz até o momento de gerar uma solução para o conflito “emita uma resolução eficaz, a fim de cumprir os seus deveres para com o povo palestino”.

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Lula critica primeiro-ministro de Israel: “é de extrema direita” e “pensa que os palestinos não significam nada”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por causa do conflito na Faixa de Gaza. Em entrevista para a emissora do Catar Al Jazeera, Lula chamou Netanyahu de “líder extremista, de extrema direita, sem sensibilidade com os problemas humanos dos palestinos” e cobrou o presidente dos EUA, Joe Biden, que exija de Israel o fim dos ataques. Lula também afirmou que está em curso em Gaza não uma guerra convencional, e sim um “genocídio”.

Lula disse que Netanyahu “pensa que os palestinos não significam nada” e que “ele precisa aprender que os palestinos precisam ser respeitados, suas terras demarcadas”. O presidente também questionou a postura de Biden, que considerou “o presidente do país mais importante do mundo”. “Não consigo entender como o Biden não cobrasse de Israel o fim da guerra. Eles influenciam muito Israel e poderiam ter parado a guerra”, disse.

Lula defendeu a criação de um Estado palestino independente e criticou a falta de governança no mundo. Ele disse que o Conselho de Segurança da ONU não é mais respeitado e que os membros permanentes decidem ir para guerra sem consultar ninguém. “Essa guerra é reflexo da insanidade, um grupo comete um ato terrorista e o Estado que faz algo ainda mais sério que o ato terrorista, há mais de 16 mil mortos, 6.500 crianças, 35.000 feridos. Hospitais destruídos. Se a ONU tivesse força, teríamos a solução de dois Estados. Mas desde 1947 não há paz”, disse Lula.

Lula ainda afirmou que a resposta de Israel ao ataque “terrorista” de 7 de outubro do Hamas foi ainda mais séria: “Eu critico o Hamas e sei que Israel tem o direito de se defender, mas isso não significa matar mulheres, crianças e inocentes. Não jogue bombas quando você não sabe quem está lá”.

“A guerra não leva a nada, só gera mais ódio. Precisamos sentar com Israel e os palestinos para cobrar a implementação da resolução de 1947”, disse Lula.

 

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Israel volta a transformar Gaza num oceano de sangue

São 75 anos seguidos arrancando vidas, deixando tantas outras em carne viva.

Os temíveis rivais de Israel são crianças e bebês, que assolaram o reino do sionismo, portanto, são terrivelmente caçadas para reduzir aquilo que Israel acha ser um perigo futuro.

Sim, matar prioritariamente crianças e bebês é uma decisão, é uma estratégia militar. Em segundo plano, matar as mulheres, acabar com elas, se possível com o maior sofrimento que puderem impor, afinal, são elas que dão à luz aos bebês e crianças, que cresceriam e combateriam o reino feito pelos ladrões e assassinos de Israel.

Para perpetuar o sionismo, não deve existir um único palestino na Palestina. Ou saem de lá à força com uma venda nos olhos, sem saber para onde vão, do contrário, matam e o pintam de terrorista.

Para Israel, essa gente tem que ser extinta rapidamente, como disse um ladrão israelense da alta nobreza sionista.

O mundo pode berrar a pleno pulmões contra esses animais, que nada muda, chegaram ao grau máximo de se transformarem em bichos que agem pelo instinto, sugando o sangue dos palestinos até a última gota.

Algo de muito sério e gigantesco tem que ser feito para cessar de vez essa sanha demoníaca do exército terrorista de Israel. Não há diálogo possível com quem tem prazer em matar crianças, bebês e mulheres palestinas.

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Israel volta a atacar palestinos na Faixa de Gaza

Israel retomou as operações de combate contra o Hamas em Gaza nesta sexta-feira. O governo israelense acusou o grupo militante palestino de lançar foguetes contra Israel e de não cumprir um acordo de libertação de todas as mulheres mantidas como reféns, violando o acordo de trégua temporária, segundo reportagem da Reuters.

A trégua de sete dias, que começou em 24 de novembro e foi prorrogada duas vezes, permitiu a troca de dezenas de reféns mantidos em Gaza por centenas de prisioneiros palestinos e facilitou a entrada de ajuda humanitária na faixa litorânea devastada. Israel interceptou um foguete lançado de Gaza na hora anterior ao término da trégua, marcado para as 7h (05h00 GMT). Não houve comentários imediatos do Hamas ou reivindicação de responsabilidade pelo lançamento.

Segundo o escritório do Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu, “Com a retomada dos combates, enfatizamos: o governo de Israel está comprometido em alcançar os objetivos da guerra — libertar nossos reféns, eliminar o Hamas e garantir que Gaza nunca mais represente uma ameaça aos residentes de Israel”.

O Hamas manteve uma postura desafiadora. Ezzat El Rashq, membro do escritório político do Hamas, declarou no site do grupo: “O que Israel não conseguiu durante os cinquenta dias antes da trégua, não conseguirá continuando sua agressão após a trégua”.

Relatos da mídia palestina e do ministério do interior de Gaza indicaram ataques aéreos e de artilharia israelenses em toda a região após o término da trégua, incluindo em Rafah, perto da fronteira com o Egito. Em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, um testemunho da Reuters relatou ouvir intensos bombardeios e ver fumaça subindo a leste da cidade.

Além disso, o canal de notícias al-Jazeera relatou várias mortes e feridos devido a ataques aéreos e bombardeios israelenses. O exército de Israel confirmou que seus jatos estavam atacando alvos do Hamas em Gaza. Imagens nas redes sociais mostraram grandes colunas de fumaça escura subindo sobre o acampamento densamente povoado de Jabalia em Gaza.

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Vídeo: Ataque a ponto de ônibus em Israel deixa ao menos cinco mortos

Cinco pessoas acabaram mortas e seis ficaram feridas após um ataque a um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém, na fronteira leste de Israel. Além dos dois autores dos tiros, duas mulheres e um homem perderam a vida na manhã desta quinta-feira (30/11), horário local (por volta das 2h40 da madrugada de Brasília).

De acordo com a polícia, dois homens armados desceram de um veículo na rua Weizman, na entrada principal de Jerusalém, e abriram fogo. Dois soldados fora de serviço e um civil armado responderam e mataram os terroristas, identificados como membros do Hamas.

Eles saíram do veículo com um rifle de assalto M-16 e uma pistola. Dentro do carro, a polícia ainda encontrou uma grande quantidade de munição.