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O deslocamento de ar produzido pelos memes dos ricos contra os pobres deu um rodopio na vida nacinal

Não se trata da política em si, mas da política infalivelmente cultural.

Se fosse somente uma questão que envolve o Congresso, não teria se transformado numa central do rodamoinho que levantou a poeira e as folhas secas da política brasileira.

Os traços comuns entre as merdas arrumadas por Hugo Motta e Alcolumbre contra a própria memoria afetiva da sociedade, sempre explorada pelas elites, com séculos de chicotes nas costas do povo, é que deram liga objetiva para produzir esse clima de terra arrasada na direita.

Cada qual vê a seu modo os memes que levantaram a questão da desigualdade secular nesse país. Mas algo é certo, a veneta de turbilhonar as peças montadas pela IA é que deu dimensão do tsunami digital que ganhou as artérias analógicas das ruas.

Ou seja, como diz Paulinho da Viola, quem carrega o samba é o povo.
Assim, os dias ventosos que vieram e ainda virão, dependerão da crueza das piadas, duras e secas que narram com fidelidade o “nós contra eles” que habita no peito de cada brasileiro explorado pelas classes economicamente dominantes desse país até os dias que correm.


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Rejeição altíssima a Motta e Alcolumbre entre eleitores brasileiros, mostra pesquisa

Um levantamento nacional aponta que os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados enfrentam os piores índices de imagem entre os principais nomes da política brasileira. A pesquisa Latam Pulse, realizada pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, mostra que Davi Alcolumbre (União-AP) e Hugo Motta (Republicanos-PB) registraram os maiores níveis de desaprovação entre os 16 líderes políticos avaliados.

Os dados foram coletados entre os dias 27 e 30 de junho de 2025, com base em entrevistas realizadas com 2.621 adultos em todas as regiões do Brasil. Segundo o estudo, apenas 3% dos entrevistados afirmaram ter uma imagem positiva de Davi Alcolumbre, enquanto 75% indicaram avaliação negativa, resultando em um saldo de imagem de -72 pontos percentuais. Trata-se do pior desempenho entre os nomes pesquisados.

Hugo Motta, por sua vez, apresentou 4% de imagem positiva e 74% de negativa. O saldo de -70 pontos percentuais o posiciona como o segundo líder mais mal avaliado do levantamento.

A pesquisa utilizou a metodologia de recrutamento digital aleatório Atlas RDR, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

O levantamento evidencia uma tendência de desaprovação mais acentuada em figuras ligadas ao Congresso Nacional. Entre os dezesseis nomes analisados, Alcolumbre e Motta se destacam pelas taxas mais elevadas de rejeição, sugerindo desgaste público relacionado à atuação parlamentar.

Contexto político e imagem pública

A presença de Davi Alcolumbre e Hugo Motta no topo da lista dos mais rejeitados chama atenção pelo papel central que ambos desempenham no processo legislativo. Alcolumbre voltou à presidência do Senado em 2025 após articulações partidárias que garantiram apoio em diversos blocos. Hugo Motta, por sua vez, assumiu a presidência da Câmara dos Deputados como alternativa de consenso em meio a disputas internas dentro da base governista e da oposição.

O levantamento sugere que o protagonismo institucional dos dois líderes não se traduziu em aprovação junto à população. A percepção negativa pode estar ligada a fatores como impasses legislativos, pautas controversas ou baixa exposição pública, embora a pesquisa não aponte causas específicas para os índices registrados.

Impactos e repercussões

Embora o levantamento não trate diretamente das consequências políticas dos índices de rejeição, a baixa popularidade de Alcolumbre e Motta pode influenciar articulações futuras no Congresso, especialmente em momentos decisivos como votações de reformas, análise de vetos e discussões sobre o Orçamento.

A percepção pública negativa também pode impactar a capacidade de ambos os presidentes em liderar agendas próprias ou fortalecer suas bases eleitorais em estados de origem. Com saldo inferior a -70 pontos percentuais, os dois parlamentares enfrentam desafios não apenas institucionais, mas também de comunicação política.

Detalhes técnicos da pesquisa

A amostra foi coletada com base em critérios de representatividade nacional. O método Atlas RDR, utilizado na pesquisa, envolve o recrutamento digital aleatório com controle de cotas por idade, sexo, escolaridade, renda e localização geográfica. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa foi concluída no final de junho e divulgada no início de julho de 2025. Segundo os organizadores, os resultados refletem a percepção do eleitorado em um momento de transição política, com redefinições internas em partidos e discussões em torno das eleições municipais previstas para o ano seguinte.


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Proposta de Alcolumbre para limitar ações no STF é estranha e inconstitucional, dizem juristas

Análise de especialistas aponta risco à democracia e sufocamento das minorias com iniciativa do Senado.

Juristas analisaram a proposta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, de limitar quem pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisões do Congresso e concluíram que a medida afronta a Constituição e ameaça a representação das minorias.

Walber Agra, jurista responsável pela ação que tornou Jair Bolsonaro inelegível, classificou a ideia como “inusitada” e “possivelmente eivada de várias inconstitucionalidades”. Ele ponderou: “a única forma que possibilitaria algum tipo de discussão seria restringir àqueles partidos que tenham ultrapassado a cláusula de barreira. E, mesmo assim, essa medida necessita de bastante reflexão”.

Marco Aurélio de Carvalho, membro do Grupo Prerrogativas e fundador da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), foi contundente: “mais uma tentativa clara de sufocar as minorias, o que é muito grave, o que mostra, na verdade, uma guinada autoritária na gestão dele que nenhum de nós esperava”.

Para ele, a medida não evitará a judicialização, mas apenas “cerceará o direito legítimo, sobretudo das minorias representadas por parlamentares no Congresso Nacional, de questionar atos, enfim, que eventualmente a maioria acha conveniente implementar, mas que possam, de alguma forma, apresentar vícios que precisam ser melhor examinados pelo Supremo”.

Carvalho também alertou: “você não pode, na verdade, impor o regime de maioria. Você tem mecanismos do parlamento que garantem, enfim, a representação parlamentar das minorias e a voz dessas minorias. O mandato por si só não é suficiente para manter”. Ele concluiu: “à primeira vista nos parece irregular, é uma forma de sufocar a voz das minorias. Esse projeto precisa ser melhor analisado e parece, enfim, absolutamente equivocado, inconveniente e inoportuno”.

Proposta de Alcolumbre

A proposta surgiu após o PSOL recorrer ao STF para tentar anular a decisão do Congresso que derrubou um decreto do governo Lula sobre o IOF. Alcolumbre quer aumentar o número mínimo de cadeiras exigido para que partidos possam entrar com ações no Supremo, mirando legendas menores que vêm recorrendo ao Judiciário para contestar medidas legislativas.

*Cleber Lourenço/ICL


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Nós contra eles, não pode. Eles contra nós, pode

A direita sentiu o tranco.

Bastou duas cadeiradas das redes na mídia, em Motta e em Alcomumbre, para a chiadeira se fantasiar de vítima do “nós contra eles.”

Foram buscar esse mimimi cheirando a naftalina dos tucanos, que hoje se encontram empalhados.

É aquela velha máxima, quem não sabe brincar não desce para o play,
Quem tem canela de vidro, não entra em dividida e não dá canelada.

Um Congresso de maioria vigarista não pode viver dando diploma de otário para o povo.

Basta pegar o passado podre dessa escumalha, que a valentia derrete na hora e começa a choradeira.

A esquerda tem porrete para colocar na mesa, a direita não tem.

A economia dando sinais de fortalecimento, sustentado os programas sociais que somam forças políticas com o governo. Já o Congresso, comandado por dois espertos, vai fazendo água e perdendo o rumo de casa.

Na comunicação, a esquerda achou o tom e o caminho das pedras num único compasso entre governo e sociedade, através das entrevistas na mídia e na militância das redes.

Isso pegou a direita no contrapé, deu no que deu.


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Congresso x Povo

Os trilhos de parte do Congresso, comandado por Motta e Alcolumbre, têm um único lugar para chegar, o bolso dos pobres.

Não vão jamais permitir que seus patrocinadores da Faria Lima sejam afetados pela justiça tributária que nem é essa coisa toda, como bem explica Haddad.

Que os tributos recaiam sempre sobre os ombros dos trabalhadores, nunca da patrãozada

Daí as pedradas de Motta e Alcolumbre contra o governo. Os ratos não querem que se coloque ratoeira nas tocas da Faria Lima. Afinal, as ratazanas do dinheiro grosso não querem ajudar a pagar as contas da nação.

Até uma criança sabe que essa vergonha tributária que sempre aliviou bilhões e bilhões dos cofres ricos e operou sem dó no lombo do povo pobre é inaceitável em qualquer parte do planeta.

Não há exemplo de outro país com essa injustiça tributária tão gritante.
Mas o chilique dos presidentes da Cãmara e Senado contra o governo não é outra coisa que não uma guerra contra a população brasileira a favor dos muito ricos.

A revolta dessa escumalha parlamentar contra o governo é porque o governo quer que a justiça decida isso. Ora, se estão operando dentro da legalidade, por que Motta e seu parceiro Alcolumbre estão com medo do STF?


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Enfim, a esquerda faz o jogo certo nas redes e coloca os reacionários nas cordas

Com fascista não tem diálogo. Com sabujo de fascista, menos ainda.

Se Motta e Alcolumbre queimaram suas buchas contra o povo tentativa de emparedar o governo Lula, que sejam, como foram bombardeados em uníssono nas redes e blogs.

Há dias, dissemos aqui que, usar bacamarte espalha-chumbo numa guerra de narrativas, é um erro inacreditável e que, sem vacilar a direção de um ataque pesado, deveria ser uma só e sem dó ou economia.

É acionar o modo “chumbo na asa” e pronto, deixa arder no lombo dos adversários do povo trabalhador.

A coisa funcionou tão bem contra os presidentes da Câmara e do Senado que as duas raposas levaram uma coça de galinha nas redes e, nitidamente, sentiram o tranco do repuxo e terão que tirar o chapéu para sentar na mesa com o STF e com o governo Lula sobre um acordo do decreto do IOF.

O povo não pode, novamente, pagar a fatura dos ricos.

Esse formato que o Congresso quer impor aos brasileiros, para privilegiar mais uma vez a elite econômica, tem que ter fim.

Acertou a esquerda ao atacar a trama golpista dentro do Congresso contra o povo e, assim, inaugurar uma postura diametralmente oposta e dar o tom do que deve ser cantado em coro pelo povo e pelo governo, par e passo.

É isso, bola para o mato que o jogo é de campeonato!


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Lula não sanciona Dia da Amizade com Israel; Alcolumbre promulga lei

Projeto foi aprovado pelo Congresso, mas presidente não sancionou nem vetou. Promulgação foi feita após prazo constitucional..

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se manifestou sobre o projeto que institui o Dia da Amizade Brasil-Israel e deixou que a promulgação ficasse a cargo do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O prazo legal para sanção ou veto da lei terminou no dia 18 de junho.

A ideia original foi enviada ao Congresso ainda em 2013, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, após ela vetar uma versão anterior por conflito com o Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino. A nova data escolhida, 12 de abril, marca a criação da representação brasileira em Israel em 1951, de acordo com o Congresso em Foco.

Com o silêncio de Lula, e passadas as 48 horas previstas pela Constituição, a promulgação coube a Alcolumbre, que é judeu. A promulgação foi comunicada oficialmente pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.


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Enquanto a ratazana aguarda o transporte para a cadeia, os camundongos como Gayer entram em desespero

O ataque de Gustavo Gayer a Gleisi, Lindbergh e Alcolumbre, não foi sem motivos.

O desespero é a bagagem que, por ora, fica de fora da cadeia como um espelho espatifado de Bolsonaro.

Gayer tem motivos de sobre para tanto.

Bolsonaro, sendo carta fora do baralho, os diabos menores, os camundongos da toca ficam pilhados por saberem que morrerão de inanição politica, isso se também não forem para a prisão.

Um boi puxa o outro e vão todos para o matadouro.

O tic-tac que tilinta na cabeça de Bolsonaro virou um inferno tanto para ele quanto para todos do seu bando.

Estão todos sobressaltados pelo fim da linha que já avistam sem ter como frear o bonde que vai levar Bolsonaro para o chilindró.

A azeda má digestão de Gayer, que o fez arrotar contra Gleisi, Lindbergh e Alcolumbre, deve lhe custar a cabeça.

Certamente muito mais coisas pesarão sobre seus ombros que, possivelmente, farão dele um potencial encarcerado.

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Após ofensa de Gustavo Gayer a Gleisi, Alcolumbre aciona Conselho de Ética contra o deputado

PT também irá ao Conselho de Ética da Câmara para que Gayer tenha o mandato de deputado cassado.

As ofensas publicadas nas redes sociais pelo deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) contra a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, foram encaminhadas ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Alcolumbre também pedirá responsabilização criminal.

O mesmo movimento será feito pelo PT, partido político de Gleisi. A sigla também irá ao Conselho de Ética da Câmara para que Gayer tenha o mandato de deputado cassado. Além disso, fará uma denúncia criminal na Procuradoria-Geral da República (PGR).

Após o presidente Lula afirmar que nomeou “uma mulher bonita” para assumir a pasta e melhorar a relação com o Congresso Nacional, o parlamentar se manifestou sobre o assunto.

“Me veio a imagem da Gleisi, Lindbergh e o Favi Alcolumbre fazendo um trisal. Que pesadelo!”, escreveu Gayer em postagem no X. “Vai mesmo aceitar o seu chefe oferecer sua esposa para Hugo Motta e Alcolumbre como um cafetão oferece uma GP?? Sua esposa sendo humilhada pelo seu chefe e vc vai ficar calado?”.

Mais reações à fala de Gayer sobre Gleisi
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), que anunciou a posição da sigla, reagiu à fala de Gayer. “Esse deputado é um canalha, assassino. Pode olhar a história dele”, disse, em referência a um acidente provocado pelo goiano em 2000, quando dirigia bêbado. Uma pessoa morreu na ocasião. O deputado chegou a ser denunciado, em 2015, pelo Ministério Público de Goiás.

“Aqui nessa Casa [Câmara] a gente tem que ter o mínimo de respeito. […] Nós estamos no mês das mulheres e tivemos uma agressão violenta, de baixo nível, de uma figura desqualificada, como essa que a gente viu. Esse é o tipo de coisa que não dá para aceitar. É com esse tipo de gente que a gente está disputando, infelizmente. É com o esgoto”, completou o líder do PT.

Segundo Lindbergh, a revolta após a fala de Gayer não ficou restrita ao PT. “Causou revolta em toda a Casa a forma absurda, violenta que esse canalha se dirigiu”, completou.

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Em encontro com Lula, Hugo Motta colcou-se “100% à disposição” e Alcolumbre fala em “apoiar a agenda do governo”

Encontro ocorre após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado e marca compromisso de harmonia entre os Poderes.

No primeiro compromisso institucional após a eleição para o comando das Casas Legislativas, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), se reuniram nesta segunda-feira (3) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. O encontro, realizado dois dias após a definição do novo comando do Legislativo, simboliza um alinhamento entre os Poderes e um compromisso de cooperação institucional.

Durante a reunião, Hugo Motta enfatizou a disposição da Câmara para trabalhar em parceria com o Executivo, destacando a importância da harmonia entre os Poderes. “Esse é um momento que marca o início da caminhada deste próximo biênio. Hoje, no primeiro dia útil, estamos eu e o senador Davi fazendo esta visita institucional para dizer que a Câmara, e penso eu que também o Senado, estará à disposição para construirmos uma pauta positiva para o país”, afirmou Motta. O deputado também ressaltou a necessidade de manter um diálogo constante para avançar em temas prioritários. “Agradeço ao senhor [presidente Lula] mais uma vez, me coloco 100% à disposição para, juntos, trabalharmos em favor do nosso Brasil, porque quem ganha com isso são os mais de 200 milhões de brasileiros que dependem desse nosso relacionamento”, disse.

Alcolumbre reforçou a mensagem de cooperação, destacando que a função do Congresso é colaborar com o governo na formulação de políticas que atendam às demandas da população. “O Poder Legislativo não pode se furtar em ajudar o governo do Brasil a melhorar a vida dos brasileiros. Tenho certeza de que este é o espírito colaborativo e quero registrar publicamente, em nome dos meus colegas senadores, das minhas colegas senadoras, do Congresso Nacional, assim como tenho certeza e convicção de que o é sob a liderança do presidente Hugo, na Câmara dos Deputados”, afirmou.

O presidente do Senado também fez questão de destacar que o momento exige compromisso com a estabilidade política e avanços sociais. “Nosso país ainda tem muitas desigualdades. A gente não tem tempo de criar crise onde não existe, porque nosso tempo tem que ser aproveitado integralmente para entregar para as pessoas”, disse Alcolumbre, reforçando a necessidade de um Legislativo ativo na formulação de políticas públicas.

A reunião também foi marcada por elogios de Alcolumbre às capacidades de articulação de Lula. O senador destacou a importância da colaboração entre os Poderes para que as iniciativas do governo possam avançar de maneira produtiva. “Precisamos apoiar a agenda do governo, precisamos debater na casa do povo, o Congresso, aprimorar todas essas agendas importantes que são prioritárias para o governo, inclusive participar mais, propondo mais iniciativas a partir do parlamento”, afirmou o presidente do Senado. Com 247.