Em menos de uma semana na presidência da câmara federal, Hugo Motta arreganhou a porteira da casa para os demônios e os diabos menores.
Ou é um colegial deslumbrado, ou o PL de Bolsonaro ameaçou agourar seus ovos na saída, por saber segredos do pigmeu moral que ainda não vieram a público.
Alguém terá que mostrar ao arrogante a diferença do que ele pode e o que acha que pode
Comprar uma guerra com o executivo e o judiciário como comprou, vai fazer de sua caminhada uma estrada esburacada que certamente o fará tropeçar na própria língua de trapo e terminará beijando o chão.
Parece que Motta está se divertindo com o enfrentamento, sobretudo com o STF.
O papagaio de pirata de Cunha e Lira, agora, com microfones e holofotes voltados para si, arvora-se em pautar o executivo e judiciário a partir de sua cabeça infestada de excremento.
Lógico, vai dar merda!
Se seguir nesse rodopio infrene que estarrece até a mídia, para ele, a previsão do tempo será a de céu escuro, raios, trovões e tromba d’água.
Na tese de Motta, a tentativa dos terroristas bolsonaristas, de explodirem um caminhão de gasolina no aeroporto de Brasília, não foi nada, mas tão somente um episódio inocente.
De acordo com a Polícia Federal, a tentativa de golpe tinha sim, um líder: o então presidente Jair Bolsonaro que, depois de perder a eleição, fez diversas reuniões com auxiliares e com os chefes das Forças Armadas para sondar a possibilidade de uma intervenção autoritária antes da posse de Lula.
Essa seria a linha de atuação, caso um grupo de militares, designado pelo chefe do Executivo, à época, falhasse em encontrar provas de uma fraude fictícia no sistema eleitoral.
Não só isso
A tentativa de golpe também tinha estimuladores, além do próprio presidente, ministros de seu governo, como Walter Braga Netto, instigaram os manifestantes a continuarem engajados na intentona golpista.
Deputados federais, senadores e influenciadores, ligados diretamente à família Bolsonaro, também contribuíram ativamente, segundo a Polícia Federal.
Motta quer negar, mas um número sem fim de provas dos atos criminosos que desembocaram no 8 de janeiro de 2023 não permitem.
Se seguir nessa pegada, verá, e não demora, Hugo Motta terá sua cabeça a prêmio na bacia das almas.
Novo presidente da Câmara negou golpe de Estado. Bolsonaro vê esperança.
Após o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), acenar para os golpistas e defender que o 8 de Janeiro não representou uma tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro (PL) se animou.
O ex-ocupante do Palácio do Planalto, que defende a anistia aos responsáveis pelos atos antidemocráticos enquanto se aproxima de uma possível prisão por seu envolvimento na trama golpista, desejou sorte a Motta na empreitada que pode, no fim das contas, beneficiá-lo diretamente.
“Que Deus continue iluminando o nosso presidente Hugo Motta, bem como pais e mães voltem a abraçar seus filhos brevemente. Essa anistia não é política, é humanitária”, destacou Bolsonaro em mensagem enviada no WhatsApp a uma série de veículos de comunicação, neste sábado (8).
Na sexta-feira (7), Motta contestou a interpretação de que os eventos do 8 de Janeiro representaram uma tentativa de golpe de Estado. Segundo o parlamentar, na ausência de um líder capaz de coordenar uma ruptura do regime democrático, o episódio se resumiu a uma ação de “vândalos e baderneiros” que buscavam expressar revolta, sem configurar uma ameaça real à ordem institucional.
As declarações foram amplamente repudiadas pelo campo democrático no Congresso Nacional e pelo meio jurídico, que também rejeitaram as tentativas de retomar as discussões sobre o projeto de anistia aos golpistas.
Presidente da Câmara indica ser favorável à discussão, mas diz que não tem pressa para iniciar debate.
A PEC (proposta de emenda à Constituição) que prevê a adoção do semipresidencialismo no Brasil foi protocolada na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (6).
O debate acerca desse tema ocorre num momento em que o novo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), mostrou-se favorável à discussão, apesar de indicar não ter urgência para iniciar a tramitação da proposta.
De autoria dos deputados Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR) e Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), a proposta conseguiu assinaturas de 179 parlamentares –são necessários 171 para que uma PEC seja protocolada.
Essa não é a primeira iniciativa legislativa que discute mudança de regime. Um referendo em 1963 e um plebiscito em 1993 rejeitaram a mudança desse regime.
Em entrevistas recentes, o novo presidente da Câmara indicou ser favorável à discussão desses temas.
Na terça (4), ao ser questionado sobre propostas que tratam de mudanças de sistema de governo do país, Motta disse que não teria “dificuldade nenhuma” nesse sentido, mas afirmou que isso deve ocorrer no longo prazo, “com muita responsabilidade”.
“Penso que a discussão do parlamentarismo deve existir, mas não que isso seja aplicado para 2026, 2030.
Discutir reforma eleitoral para a eleição seguinte é muito difícil de aprovar”, afirmou.
Nesta sexta (7), em agenda na Paraíba, o parlamentar disse que a Casa deve discutir o tema do semipresidencialismo porque há “um interesse da Casa e dos partidos”.
“Nós vamos discutir essa matéria. Há um interesse na Casa, dos partidos de poder se debater. Também não temos compromisso em pautar isso de forma urgente, correndo. Pelo contrário. Discutir o sistema político do Brasil é sempre bom para buscar mais eficiência, mais participação popular e buscar governos sempre de mais resultados para uma população que precisa”, afirmou.
Como a Folha mostrou, a Câmara deverá criar ainda neste ano uma comissão especial para discutir uma nova reforma eleitoral, tema frequente de discussões de deputados e senadores. A ideia surgiu a partir de um projeto de lei que altera o sistema eleitoral para o modelo distrital misto.
Ainda não há clareza sobre quais temas poderão ser incluídos no bojo das discussões e, até então, aliados de Motta descartavam discussões sobre mudanças de regime de governo nesse colegiado.
A PEC do semipresidencialismo A PEC protocolada nesta quinta prevê a adoção do semipresidencialismo no Brasil.
Ela diz que a figura de presidente da República continua existindo, mas com poderes limitados. Pelo texto, o presidente continuará sendo o chefe de Estado e comandante supremo das Forças Armadas, mas passará a existir um primeiro-ministro -responsável pela administração do governo.
Caberá ao presidente da República nomear o primeiro-ministro, após consulta aos partidos políticos que compõem a maioria da Câmara dos Deputados, assim como os demais integrantes do Conselho de Ministros. O presidente também seria responsável por enviar projetos de lei ao Congresso e manter relações com Estados estrangeiros, entre outras coisas.
A figura responsável pela administração do governo será o primeiro-ministro, que será sempre um parlamentar escolhido pelo Congresso. Caberá a ele elaborar o programa de governo, editar decretos e nomear cargos da administração federal.
A PEC também prevê a implementação do voto distrital misto para eleição de deputados federais. A proposta diz que a emenda entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2026, no começo do último ano do mandato do atual presidente, Lula (PT).
Ainda há um longo caminho para que a PEC chegue ao plenário da Câmara. Primeiro, o presidente da Câmara precisa despachar a proposta para análise na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa.
Depois, caso aprovada na CCJ, caberá também ao presidente da Casa designar uma comissão especial para tratar do mérito da proposta -há um prazo de 40 sessões para votar o texto, sendo que o período para emendas se esgota nas 10 primeiras.
Após passar pela comissão especial, a PEC precisa ser analisada no plenário da Câmara, e são necessários 308 votos (de 513) para a sua aprovação, em dois turnos de votação. Com ICL.
Hugo Motta com aquele coração desinteressado e afetivo, quer salvar os pobres que estão tendo que enfrentar preços de alimentos absurdos.
A solução é simples, anunciou o bondoso presidente da câmara: tirar os pobres do orçamento para salvar os pobres.
Aliás, essa é uma marca da direita, está sempre preocupada com os pobres e critica o governo Lula por inclui-los no orçamento.
Ou seja, nem original nosso humanista de Taubaté, é.
A ancestralidade da direita é culpar os pobres pela pobreza.
A nova santidade do parlamento, cria do casamento de Eduardo Cunha com Arthur Lira, está emocionalmente abalado com o preço dos alimentos dos pobres.
Na verdade, Motta quer consolidar a pauta da direita no congresso e adicionar umas maldades do bem para aliviar pros deserdados do capitalismo concorrencial.
É assim que se protege os mais vulneráveis na cartilha de Motta.
Paliativo não resolve alta dos alimentos, diz Motta sobre sugestão de Lula a itens caros.
O presidente da Câmara defende corte de gastos como solução do problema.
Para Motta, corte de gastos é atirar na cabeça do pobre para não estragar o couro.
Criar um enredo funesto pra livrar a cara de Bolsonaro, passa pela anistia dos golpistas de 8 de janeiro.
Esse é o cálculo do próprio idealizador e comandante máximo da tentativa de golpe de Estado de 8 de Janeiro de 2023, que atende pelo nome de Jair Bolsonaro.
Para ter apoio dos bolsonaristas na eleição para presidente da Câmara de Deputados Federais, Hugo Motta teve uma consulta particular com Bolsonaro.
Todos os pormenores foram colocados na mesa para Bolsonaro abraçar a causa de Motta.
O próprio genocida fez vídeo cobrando isso de Motta.
Daí a decisão do atual presidente da câmara, de boca própria, cumprir o papel determinado por Bolsonaro, dizendo que 8 de Janeiro não teve tentativa de golpe.
Não demora perguntará, Joias roubadas? Que joias?
Para ficar ainda mais caricato, Motta disse que dia 8 de Janeiro “foi uma agressão às instituições inimaginável”.
Para, no final, o deputado republicano, republicar as palavras de seu amo, seu dono, seu patrão, Jair Bolsonaro.
“Se pudermos evitar todo e qualquer tipo de instabilidade, eu penso que é o melhor caminho para a nossa nação”, afirmou o presidente da Câmara.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), indicou que não pretende apoiar iniciativas que possam estremecer a relação entre os Poderes. O parlamentar comentou, na terça-feira (4), em entrevista ao SBT, sobre a defesa do impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por parte da oposição.
“Toda construção que leva ao processo de impedimento deixa traumas”, afirmou. “Então, se pudermos evitar todo e qualquer tipo de instabilidade, eu penso que é o melhor caminho para a nossa nação, para que, com isso, ajustemos aquilo que precisa ser feito e, de fato, os problemas possam ser atacados.”
Motta também ressaltou que a Câmara buscará atuar em favor de matérias que não amplifiquem as tensões entre os Poderes.
“Quando trazemos mais fatores que geram instabilidade, esses problemas acabam crescendo, se avolumando, e isso não é bom para o País. Pode ter certeza que vamos atuar sempre em favor da estabilidade, de matérias que não venham a trazer algum tipo de estremecimento nas relações entre os Poderes”, afirmou.
Encontro ocorre após a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado e marca compromisso de harmonia entre os Poderes.
No primeiro compromisso institucional após a eleição para o comando das Casas Legislativas, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), se reuniram nesta segunda-feira (3) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. O encontro, realizado dois dias após a definição do novo comando do Legislativo, simboliza um alinhamento entre os Poderes e um compromisso de cooperação institucional.
Durante a reunião, Hugo Motta enfatizou a disposição da Câmara para trabalhar em parceria com o Executivo, destacando a importância da harmonia entre os Poderes. “Esse é um momento que marca o início da caminhada deste próximo biênio. Hoje, no primeiro dia útil, estamos eu e o senador Davi fazendo esta visita institucional para dizer que a Câmara, e penso eu que também o Senado, estará à disposição para construirmos uma pauta positiva para o país”, afirmou Motta. O deputado também ressaltou a necessidade de manter um diálogo constante para avançar em temas prioritários. “Agradeço ao senhor [presidente Lula] mais uma vez, me coloco 100% à disposição para, juntos, trabalharmos em favor do nosso Brasil, porque quem ganha com isso são os mais de 200 milhões de brasileiros que dependem desse nosso relacionamento”, disse.
Alcolumbre reforçou a mensagem de cooperação, destacando que a função do Congresso é colaborar com o governo na formulação de políticas que atendam às demandas da população. “O Poder Legislativo não pode se furtar em ajudar o governo do Brasil a melhorar a vida dos brasileiros. Tenho certeza de que este é o espírito colaborativo e quero registrar publicamente, em nome dos meus colegas senadores, das minhas colegas senadoras, do Congresso Nacional, assim como tenho certeza e convicção de que o é sob a liderança do presidente Hugo, na Câmara dos Deputados”, afirmou.
O presidente do Senado também fez questão de destacar que o momento exige compromisso com a estabilidade política e avanços sociais. “Nosso país ainda tem muitas desigualdades. A gente não tem tempo de criar crise onde não existe, porque nosso tempo tem que ser aproveitado integralmente para entregar para as pessoas”, disse Alcolumbre, reforçando a necessidade de um Legislativo ativo na formulação de políticas públicas.
A reunião também foi marcada por elogios de Alcolumbre às capacidades de articulação de Lula. O senador destacou a importância da colaboração entre os Poderes para que as iniciativas do governo possam avançar de maneira produtiva. “Precisamos apoiar a agenda do governo, precisamos debater na casa do povo, o Congresso, aprimorar todas essas agendas importantes que são prioritárias para o governo, inclusive participar mais, propondo mais iniciativas a partir do parlamento”, afirmou o presidente do Senado. Com 247.
Hugo Motta é o atual favorito para comandar a Câmara dos Deputados.
Episódios descritos em investigações da Polícia Federal reforçaram os indícios de atuação combinada no Congresso entre o atual favorito para comandar a Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e o antigo presidente da Casa Eduardo Cunha.
Diálogos analisados pela polícia indicam que Hugo Motta (atualmente no Republicanos-PB) agia no Congresso a favor de seu antigo aliado de modo que omitia quem era o verdadeiro interessado nas demandas.
As mensagens foram anexadas em inquéritos nos anos da Operação Lava Jato, que prendeu e condenou Cunha por corrupção. As sentenças foram anuladas posteriormente, e o ex-parlamentar sempre negou ter cometido irregularidades. Naquela época, os dois congressistas eram filiados ao PMDB, hoje chamado MDB.
Uma dessas mensagens foi reproduzida em denúncia de 2017 contra o então presidente Michel Temer, Cunha e outros emedebistas, em caso de grande repercussão à época.
Procurado por meio da assessoria, Hugo Motta afirmou que não iria comentar sobre as menções nas investigações.
“Vou por uma emenda para você assinar que e do veto da 561”, dizia mensagem de Cunha a Hugo Motta, em referência a uma medida provisória.
O diálogo ocorreu em agosto de 2012, quando o paraibano ainda estava em seu primeiro mandato na Câmara, e Cunha era uma das principais lideranças do PMDB.
O então procurador-geral Rodrigo Janot citou essa mensagem em trecho da acusação que fala sobre o modo de operação do grupo político de Cunha na Câmara naquela época. O ex-presidente da Câmara perdeu o mandato em 2016 e ficou mais de três anos preso.
A MP citada tratava de vários temas, como financiamentos do BNDES e parcelamento de dívidas de estados e municípios. A então presidente Dilma Rousseff vetou dois trechos em julho de 2012, quando isso ocorre, o Congresso pode derrubar o veto. Hugo Motta foi relator dessa medida provisória.
As conversas constam em um relatório da PF feito após o ex-presidente da Câmara ser alvo de busca e apreensão em 2015, na chamada Operação Catilinárias, um desdobramento da Lava Jato.
Mais adiante, esse mesmo relatório cita uma outra ocasião em que “a utilização do deputado Hugo Motta como ferramenta legislativa por Eduardo Cunha foi identificada”.
O documento narra episódio em que uma assessora de Cunha, também em 2012, envia a ele um email com uma minuta de requerimento afirmando: “Posso mandar para o Hugo Motta assinar???”
Segundo o policial responsável pela análise, o requerimento solicitava ao Ministério de Minas e Energia informações sobre contratos entre um braço da Petrobras e uma empresa de biocombustíveis. O pedido seria protocolado na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.
“Hugo Motta recebe email com minuta de requerimento, contendo seu nome como autor, enviado por assessora de Eduardo Cunha”, diz o relatório policial.
Na época da Lava Jato, uma ex-colega de Cunha chegou a ser processada por supostamente apresentar requerimentos a pedido de Cunha contra uma empresa. Solange Almeida (então no PMDB-RJ) virou ré junto com o aliado em ação penal, mas acabou absolvida.
No relatório policial da Operação Catilinárias, houve ainda uma citação dos investigadores ao que seria uma mensagem de Hugo Motta a Cunha sobre repasses financeiros para o partido.
“Uma mensagem do contato ‘Hugo mota’ afirma a Eduardo Cunha que havia conseguido 100 para o PMDB e que no mês subsequente conseguiria igual montante. Acredita-se que ‘Hugo mota’ esteja expressando os valores em milhares”, diz o documento.
Atualmente em seu quarto mandato, Hugo Motta foi retirado do chamado baixo clero da Câmara (o grupo sem expressão política nacional) quando Cunha assumiu a liderança do PMDB, em 2013.
Hugo Motta e Eduardo Cunha A proximidade com Cunha sempre foi pública. O próprio ex-deputado, em seu livro de memórias “Tchau, Querida”, descreve o então correligionário como “um bom quadro, cumpridor de compromissos”.
Ainda hoje, o ex-presidente ainda participa de eventos com o seu antigo afilhado político. Na noite de terça-feira (28), Cunha esteve em um jantar da bancada do Rio de Janeiro para Hugo Motta, acompanhado da filha, a deputada federal Dani Cunha (União Brasil-RJ).
Em 2015, quando tinha 25 anos, Motta foi alçado por Cunha à presidência da CPI da Petrobras, constituída naquele ano para apurar no Congresso as revelações surgidas na Lava Jato.
À época, a Lava Jato, ainda em um período anterior aos inquéritos sobre o hoje presidente Lula, mirava nomes de vários grandes partidos e provocava contínua tensão em Brasília.
Em sua fracassada tentativa de fechar um acordo de delação premiada, em meados de 2017, Cunha também afirmou ter comprado votos para tentar eleger Hugo Motta à liderança do PMDB na Câmara em 2016.
Segundo o ex-presidente da Câmara, a disputa entre Leonardo Picciani e Hugo Motta em 2016 foi a mais cara devido a negociações relacionadas à composição da Comissão de Impeachment de Dilma. O parlamentar da Paraíba acabou perdendo a disputa.
Cunha disse que não reconhece a delação como verdadeira e que os fatos que estão na proposta da colaboração não existiram.
A tentativa de delação foi compartilhada entre procuradores em um chat do aplicativo Telegram, em julho de 2017, no material obtido pelo site The Intercept Brasil e também analisado pela Folha de S.Paulo.
No entanto, o próprio Cunha já havia falado publicamente sobre a negociação de delação, em mais de uma ocasião. Com ICL.