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O cão de guarda da oligarquia

Lira não presta, ponto.

Lira atira para várias direções. Mas essas têm que ser permitidas pela oligarquia que domina o congresso nacional.

Não tem uma cabeça de burro enterrada no congresso. o que tem enterrado lá, é um estatuto bufado pelo Brasil escravocrata que Lira é fiel.

cicatriz deixada pela chibata dos oligarcas do café, é de arrepiar, porque segue par e passo os “donos” do Brasil oitocentista.

Lira é um nada sem a vestimenta de presidente da Câmara dos deputados. Os últimos dois presidentes desse convescote, foram Cunha e Maia, hoje, ninguéns.

Cunha operou para golpear Dilma e Maia para completar o serviço entregando o banco central nas mãos da agiotagem nacional.

Depois de suas cachorradas, a oligarquia quis se livrar deles na base da lenhada .

O Centrão é um sistema oligárquico, no qual o poder está concentrado.

Lira, assim como foi Cunha e Maia, é o atual cão de guarda dessa escória dentro do congresso. Os coronéis lampiões, a elite dos joãos, o resto de Onça da velha república que o povo brasileiro precisa expurgar, enterrar e salgar.

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Opinião

Mídia quer reeleger Bolsonaro porque ele está politicamente anêmico e vira presa fácil da oligarquia

O que a própria mídia diz é que, se houver de fato o segundo turno, será uma nova eleição, e com razão, o que deixa claro por que está neste momento apoiando sistematicamente Ciro e Tebet, para que eles possam impulsionar a ida de Bolsonaro para o segundo turno, impedindo que Lula ganhe no primeiro.

Para a mídia, interessa que Bolsonaro permaneça como está, assim como foi Temer, sem apoio popular e empencado de denúncias de corrupção, para que o sujeito coma em sua mão.

E é com essa visão de quem já sabe que Bolsonaro tomou um sossega leão, é que a mídia pretende barrar a volta de Lula para que Bolsonaro, que trabalhou como cão de guarda da oligarquia, através de Guedes, siga piorando cada vez mais a vida dos trabalhadores em prol do lucro dos milionários, porque esse sempre foi o objetivo da mídia industrial no Brasil.

O máximo que os Marinho entendem de política social é o Criança Esperança, projeto feito na base de renúncia fiscal e de quem quer se promover às custas da miséria alheia.

É a volta da esmola no sábado, tradicional entre comerciantes num país colonial, que foi largamente utilizada no período da ditadura militar.

Para essa gente, não interessa que o Brasil tenha qualquer fruto comercial no exterior, além dos interesses da oligarquia.

O Brasil província sempre deu grandes lucros à elite escravocrata, por isso, não  sem motivos, foi o último país a abolir a escravidão. Se dependesse dessa gente, o Brasil sequer teria indústria de base, menos ainda petróleo, que fará ter autonomia nesse setor.

No Brasil, não há uma escala que diferencie, do ponto de vista intelectual, o dono da birosca com o grande industrial, a essência do pensamento dos dois é a mesma, com uma diferença, um não está preocupado com as questões sociais por conta de sua própria sobrevivência em função dos seus parcos lucros. Já o outro, sendo parte da oligarquia rentista, vive dentro de uma ilha de prosperidade num mar de iniquidade e não tem o menor interesse em saber a vida concreta de quem ele explora comercialmente e explora a mão de obra. Ou seja, ele esquece qualquer conceito que esse universo possa ter de país, de desenvolvimento, de futuro, de pesquisa, de nada que não seja lucro imediato.

Bolsonaro não chegou ao poder por acaso, é o jumento perfeito que, em nome da ambição, põe até a mãe em seus rolos, é uma presa fácil e enfraquecido politicamente, em comparação a 2018, e vai virar um Temer, um rato colocado no poder após o golpe em Dilma para fazer o serviço sujo que fez e ampliar os ganhos dos famosos homens ricos, brancos e velhos.

Não tenham dúvidas, a mídia, daqui por diante, vai mergulhar de cabeça de vez na disputa eleitoral para a presidência da República, primeiro anabolizando as candidaturas de Ciro e Tebet para que Lula não vença no primeiro turno e, no segundo turno, partir para o tudo ou nada para reeleger Bolsonaro, e este, transformar-se numa espécie de Quincas Berro D’água.

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Política

Bolsonaro virou um zumbi

Uma coisa está clara, o governo Bolsonaro se encontra em estado de putrefação.

Uma segunda coisa pra lá de evidente é que ele é a única tábua de salvação em que a oligarquia tenta se agarrar para continuar saqueando o país.

Na verdade, o entorno de Bolsonaro fede mais que o próprio. André Esteves que o diga. Aliás, ele disse que Bolsonaro tem apenas que ficar calado, fingir-se de morto, não dar nenhuma declaração, já que todas são estúpidas, neste caso, tudo pode ser revertido.

O banqueiro que chega a fazer corar  até o rosto dos piores agiotas ao mostrar como funciona a República nas mãos do neoliberalismo fascista, que é outra marca desse governo. Assim, acaba de vez com a ideia de que o Brasil tem duas direitas, a tradicional e a extrema, quando, na verdade, essa escória é uma papa só que forma a liga que interessa aos abutres do Brasil.

Assim, Bolsonaro, que não tem mais o que dizer dentro do país, fora dele é visto como o pior político em atividade no planeta. O melhor caminho é encontrado pela oligarquia é trancar a boca do idiota, reduzir o máximo suas aparições em lugares que possam comprometer sua já carcomida imagem, e tudo estará bem.

Trocando em miúdos, a oligarquia trabalhará para que o genocídio provocado por Bolsonaro durante a pandemia, com mais de 605 mil vidas ceifadas por uma mescla de tara pela morte e corrupção no próprio ministério da Saúde, seja decantado com o tempo, somado à tática de imobilizar o idiota para que ele não faça ondinha.

O importante é que o banqueiro André Esteves continue dando as cartas no Copom, como dará hoje e quantas galinhas a raposa que vigiam o “galinheiro” comerá a partir de hoje, porque o show do bilhão não pode parar.

Uma coisa é certa, nessa questão que envolve a tentativa de reeleição de Bolsonaro, a oligarquia, para manter esse insano no poder, produzirá a campanha mais suja da história, por mais que isso pareça surreal comparando toda a sujeira feita pela chapa Bolsonaro-Mourão em 2018.

Essa será a tática da elite econômica desse país para seguir sua pilhagem, enquanto o povo brasileiro se vê cada vez mais segregado no seu cotidiano.

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Política

O Estadão vocifera contra Dirceu por inveja da direita não ter um quadro dessa envergadura

Quando um sonho tem a amplitude de quem como José Dirceu sonhou o Brasil e este mesmo sonho se cristalizou, isso causa o pior mal-estar na oligarquia brasileira.

Não é, portanto, sem motivos que a burguesia antinacional, odeia José Dirceu.

O que se pode dizer de um paralelo histórico entre os senhores do cacau e o Estadão? O periódico se consola com o passado de glória da oligarquia.

O Estadão é, sem dúvida, a instituição jornalística mais afinada com as práticas dos piores lacaios do país em defesa da nossa eterna casa grande.

Na verdade, essa gente sempre foi a traça do Brasil como linha auxiliar de uma burguesia nostálgica do Brasil colônia.

Daí que gente da nobreza de José Dirceu provoca ira e ódio cíclico.

Essa fieira de uma dúzia de endinheirados que enxerga o país como um abutre enxerga a sua presa.

Que grande quadro é José Dirceu! Que figura de punho em riste gesticulando de mãos cerradas e livres o enfrentamento ao porrete em punho e a agressividade enfeitada de matéria jornalística.

A impressão que se tem quando o Estadão quer vender a ideia patética de Dirceu como um gangster é uma inveja infinita, porque jamais essa direita foiceira que anda pelos picadões das redações teve gente com essa inteligência e envergadura.

Então, que o Estadão ataque Dirceu com o machado de cabo curto, já que não tem lastro moral e intelectual para combatê-lo na bola. Então, usa a munheca grosseira de seus articulistas, denunciando a incapacidade dessa gente de se livrar de uma asfixiante burrice.

Um jornal que ainda está na idade da pedra lascada não poderia fazer outra coisa, senão o uso da baixeza para farejar escândalos requentados.

E assim seguirá toda a nossa mídia na espreita buscando, de forma agressiva e pedregulhenta atirar contra quem eles se confessam incapazes de enfrentar.

A atitude do Estadão de atacar Dirceu só mostra a grandeza dele e o respeito e admiração que ele tem de toda a militância do Partido dos Trabalhadores e de milhões de brasileiros que, como ele, sonham com um Brasil fraterno, desenvolvido e menos desigual.

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Política

Dono da Natura, ex-bolsonarista perfumado, defende que o rabo balance o cachorro

Exalando o velho chulé da oligarquia, o dono da Natura, Pedro Passos, defendeu a tal terceira via, ou seja, defendeu os interesses da velha burguesia quatrocentona.

Em seu discurso trôpego, em que tenta igualar Bolsonaro a Lula, Pedro Passos  lista uma série de motivos para Bolsonaro sofrer um impeachment, economia que, por motivos de reformas neoliberais, privatizações que o empresário apoiou, transformaram-se numa hecatombe contra a população e as empresas, promovidas por um governo que ele ajudou a eleger e apoiou até aqui, mas desenvolve o mesmo “raciocínio”, o de que a atitude pessoal de Bolsonaro é que fez com que mais uma vez o neoliberalismo jogasse o Brasil no buraco, passando da 6ª maior economia, com Lula, à 14ª com Bolsonaro.

Mas o literalmente bolsonarista perfumado da Natura, segue a cartilha que rege a lógica da burguesia brasileira em que o rabo balance o cachorro, que acha que ela deve regulamentar o Estado, transformando-o num estadinho para que não regulamente e organize a economia do país.

Ou seja, que a lei do mais forte prevaleça e que os ricos fiquem mais ricos, e os pobres, mais pobres. Crianças e velhos que nada produzem, que morram de fome ou de uma doença qualquer. Já o trabalhador que está na ativa, que ele perca direitos achatando o salário e o seu poder de compra, assim, o gênio imagina que o Brasil fará um potente mercado interno em que nenhum trabalhador tenha padrão para comprar um sabonete sequer da caríssima Natura.

Aliás, isso é a cara do empresário brasileiro, produzir com o menor custo possível, numa semiescravidão para majorar o preço o máximo possível e lucrar o inimaginável na famosa obsessão pelo super lucro.

Por isso, o empresário acha que Lula, que colocou a economia brasileira no topo entre as seis maiores, não deve voltar porque, simplesmente, o sujeito tem o nariz voltado para o próprio chulé que adquiriu dentro da cúpula da oligarquia paratatá que, com certeza, é a mais inculta e idiota oligarquia do planeta.

Não foi por acaso que apoiou Bolsonaro para parir um monstro que, agora, eles listam os defeitos, mas ainda, com a terceira via, defendem a agenda de Guedes que jogou a economia do país no inferno.

Em outras palavras, o dono da Natura, um ex-bolsonarista perfumado, defende a lei do mais forte, a lei do cangaço.

Isso explica como Bolsonaro chegou ao poder.

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Vídeo: Bolsonaro está fora da eleição de 2022

O mercado já entendeu que Bolsonaro não tem como enfrentar Lula em 2022, por isso ele está sendo jogado aos leões nos tribunais. Os endinheirados vão tentar juntar os terceira via em torno de um nome, possivelmente o Dória, apostando, inclusive, na volta do gado ao pasto tucano que é originalmente a sua casa. Bolsonaro achou que, dando ossos para o povo e recorde de lucros aos rentistas e banqueiros, estaria garantido o apoio dos endinheirados. Até poderia, mas Lula jogou água no chopp dessa turma e o mercado vai tentar algum outro caminho sem Bolsonaro. Esse já convenceu a oligarquia que é fichinha pro Lula.

Assista:

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Depois de umas rusgas, Queiroz volta a mostrar nas redes que ele e Bolsonaro são uma só pessoa

Depois da repercussão da postagem que fez no Facebook no domingo, 25, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, voltou hoje a fazer uma publicação usando uma foto em que aparece com o presidente Jair Bolsonaro.

“O melhor presidente de todos os tempos. Que Deus lhe cubra de bênção por toda sua vida”, escreveu Queiroz, replicando uma postagem de 2018.

Queiroz talvez seja a síntese do absurdo surreal que vive o Brasil com a maior prática de punguismo da história.

Depois de mandar um recado malcriado a Bolsonaro, Queiroz elogiando o presidente, com direito a foto dos dois, não revela nada do caráter deles, disso todos sabem, mas a balbúrdia institucional que o país vive com as instituições capturadas pelos interesses do mercado.

Em última análise, é o dinheiro grosso que construiu toda essa lama em que o país foi jogado para se beneficiar com a sua tradicional pilhagem até sugar a última gota de sangue do povo.

O grande capital sempre esteve na construção do poder. A burguesia sempre foi o atraso da nação, porque sempre pensou em si e usou seus instrumentos de pressão corrompendo qualquer lógica comunitária em benefício próprio. Daí essa enxurrada de gente que detém os cargos mais elevados do Estado defendendo o discurso e os interesses da oligarquia.

Sim, porque Bolsonaro, sobretudo quando posa com Queiroz, escancara a que ponto chegou o Brasil, mais que isso, a total falta de pudor dos agentes do mercado e das esferas mais altas do Estado para se ter como resultado esse troço que governa o país.

Esse é o grande drama. Uma classe economicamente dominante que perde cada vez mais o pudor em nome da lei do Gerson. Todos irmanados na defesa do neoliberalismo que interessa simplesmente a menos de 1% da sociedade brasileira que detém mais de 50% da riqueza do país, riqueza construída por todos, mas que na hora da partilha produz uma das maiores desigualdades do planeta.

Ou seja, essa imagem de Bolsonaro com Queiroz e a mensagem do miliciano hoje, diz muito mais coisa do que sonha a vã filosofia.

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Como a mídia brasileira não tem grandeza social, vocaliza o diversionismo do governo que levou o país ao caos

Como Bolsonaro sabe perfeitamente o tamanho do fracasso do seu governo para a imensa maior parte do povo brasileiro, que sente que a vida piorou muito nesses últimos dois anos, e que ocupa um bom lugar na fileira dos fracassados, pior do que Temer, ele não faz outra coisa, senão passar o tempo todo usando a mídia com assuntos delirantes de diferentes moldes. Tudo para desviar a atenção de uma mídia que já não tem qualquer talento para discutir a realidade nacional e, assim, viver de retóricas absolutamente viciadas.

Bolsonaro, todos sabem, não tem rigorosamente nada para apresentar como resultado positivo em dois anos e meio de governo. O desemprego bate recorde sobre recorde, a inflação, sobretudo dos alimentos, já é escandalosa. Assombra cada vez mais a quantidade de tetas que ele criou em seu governo para hospedar mais de 7 mil militares, com uma série de regalias e privilégios, além do caos econômico e social em que enfiou o Brasil sem que se tenha qualquer perspectiva de melhora.

Na realidade, essa mídia pode até ser contra Bolsonaro, mas é a favor de Guedes.

Bolsonaro cria a teoria da conspiração com personagens místicos, ameaça golpes de cinco em cinco minutos, blefa sem parar e, além do genocídio que provocou no país, tenta esconder o mar de corrupção do seu governo enlameado com o que existe de pior. Ele tenta se agarrar a qualquer coisa para não piorar uma situação que já está pra lá de insustentável.

A paisagem brasileira hoje é de supermercados, lojas, indústrias quebrados, falidos. Famílias inteiras jogadas ao relento por culpa da política nefasta de Paulo Guedes que deu continuidade ao projeto do nefasto, golpista, Michel Temer, o homem escolhido para fazer o serviço sujo da oligarquia para Bolsonaro dar prosseguimento.

Do lado da sociedade, ninguém mais aguenta assistir na TV comentaristas e muito menos ler colunistas dos jornalões que vivem dando uma no cravo, outra na ferradura, justamente porque Bolsonaro foi eleito por essa mesma mídia e cumpre uma agenda neoliberal de quem ela patrocinou quando promoveu uma campanha não simplesmente contra os governos do PT, mas contra o próprio povo brasileiro.

O resultado é isso que vemos, o diversionismo de Bolsonaro a todo minuto e uma mídia que não para de reproduzir e discutir as bobagens disparadas pelo insano que levou o país a essa situação absolutamente trágica.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Só com nova trampa a oligarquia e os militares poderão impedir a eleição e a posse do Lula em 2022

Não fosse a campanha de desestabilização, conspiração e ódio desatada pelas oligarquias nacionais sob supervisão de agências e órgãos estadunidenses nos anos 2012/2016, a presidente Dilma teria concluído o mandato em 31 de dezembro de 2018 e o PT teria chances reais de fazer a sucessão e conquistar o 5º mandato consecutivo.

Fizeram o impeachment fraudulento para interromper o ciclo de governos progressistas, usurpar o poder e executar um programa ilegítimo, de total desmanche do país e que não foi – e que jamais seria – sufragado pelas urnas.

O bando ultraliberal, reacionário e anticomunista que assaltou o poder em pouco tempo destruiu a soberania nacional, devastou a Constituição e deu início à colonização do aparelho de Estado por generais.

Estava pavimentado, assim, o terreno para o ascenso da extrema-direita na eleição de 2018. Mas, no meio do caminho, ainda existia o “fator Lula”.

Com o insucesso da campanha semiótica levada a cabo anos a fio pela Globo para destruir o PT e aniquilar moralmente um dos maiores líderes populares do país, a oligarquia não teve outra saída senão corromper o sistema de justiça com a gangue de Curitiba chefiada por Sérgio Moro.

Montaram aquela farsa jurídica – a maior corrupção judicial da história, como classificou o New York Times – para encarcerar ilegalmente Lula e, desse modo, impedir a candidatura presidencial dele, que à época era considerada imbatível por todos institutos de pesquisa.

Na “escolha muito difícil” [sic] da eleição de 2018, a oligarquia não hesitou em eleger o miliciano corrupto, apologista da tortura e admirador do facínora Brilhante Ustra.

Uma difícil escolha, de fato. Afinal, o antagonista do candidato-aberração do partido dos generais era um “ameaçador” professor universitário.

Ainda assim, para se contraporem à força de transferência de votos do Lula, eles precisaram apelar para a fraude das fake news terroristas contra Haddad e Manuela. As mentiras disseminadas por WhatsApp em escala industrial foram bancadas com milhões de caixa 2 aportados por empresários corruptos à chapa Bolsonaro/Mourão, que deveria ter sido cassada.

Bolsonaro é um biombo do ilegítimo governo militar. Ele foi eleito neste contexto de fraudes, corrupção do sistema de justiça e corrosão do ordenamento jurídico por dentro – no marco de um Estado de Exceção e de uma democracia combalida e tutelada pelos militares.

Este governo militar propicia o brutal processo de saqueio e pilhagem em curso, como se o país estivesse no centro de uma guerra de ocupação equiparável àquela dos EUA no Iraque.

Com o pacto de repartição do butim desta guerra, eles conseguem aglutinar quase todas frações das oligarquias que, em contrapartida, asseguram a sobrevivência deste governo promotor de violência, destruição e barbárie.

Para as oligarquias, a perspectiva eleitoral para 2022 é desanimadora. A probabilidade de vitória do Lula já no 1º turno da eleição é bastante realista. Todas candidaturas “alternativas”, inclusive as testadas em ensaios de proveta pela 3ª via, não decolam. E dificilmente decolarão.

Hoje é Bolsonaro o candidato mais competitivo que encarna os desejos, ódios e preconceitos antipetistas das oligarquias e da “família militar”.

Nas condições atuais, Bolsonaro faria mais votos que todos candidatos antilulistas somados. Mas, mesmo somando as intenções de voto nele com a de todos demais candidatos, Lula venceria no 1º turno.

A evolução da conjuntura, de desgastes crescentes do governo e do bloco dominante e de ampliação das mobilizações sociais nas ruas, indicam uma tendência favorável à eleição do Lula.

Neste cenário, a questão que se coloca é saber como reagirão as oligarquias e, especialmente, os militares, que só admitem Lula em duas hipóteses: ou inelegível, ou morto!

Somente com uma nova trampa e com novo atentando ao Estado de Direito a oligarquia e os militares conseguirão impedir a eleição e a posse do Lula em 2022.

*Jeferson Miola

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A oligarquia colocou uma milícia no poder e, agora, não sabe o que fazer com ela

Se a moda americana de cidadãos processarem o Estado por liberar o uso de cloroquina, estimulado por Trump, chegar ao Brasil, todas as reservas internacionais de quase R$ 2 trilhões deixadas por Lula e Dilma, serão pouco, tal a quantidade de reparos do Estado brasileiro para com as famílias que perderam seus entes queridos ou para pessoas com sequelas graves da covid por conta do uso do kit da morte.

Não se coloca impunemente no poder uma facção perigosa com acúmulos de malfeitos. Não será esse ajuntamento de animais convocados por berrantes, que já foi bem mais abundante, que manterá o bando no poder.

O que vai dentro da cabeça do presidente é buscar a todo custo a impunidade de seus filhos e de si próprio. Assim, quanto mais comoção e reprovação a sociedade manifestar contra os malfeitos praticados por essa gente, mais ensandecida será a tentativa de reação para não terminar no xilindró.

Agora, a oligarquia que colocou essa gente no poder mostra que está com repulsa dela tal a gravidade do momento quando é perceptível que as instituições do Estado, se não foram destruídas por essa gente, estão de pernas para o ar. Pior, não se sabe aonde vai dar esse anseio por domínio que habita seus pensamentos para que a prisão dos membros do clã não se realize.

O problema é que, para o Estado existir, diga-se, Estado organizado e dominado pela oligarquia, não pode funcionar a gosto dos donos da terra na base da balbúrdia.

Esse é o drama que o país vive. Todos sabem qual é o objetivo desses insanos que assaltaram o poder por uma fraude eleitoral, o que ninguém sabe é a extensão do estrago que estão dispostos a produzir para se manterem no poder em segurança para que a justiça não lhes alcance.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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