Categorias
Política

Lula será candidato à reeleição em 2026 e mídia, sem discurso, para enfrentá-lo, apela para o faniquito contra “inflação”

Todo esse melancólico tremelique da mídia sobre a inflação, que passou um cisco da meta, é falta de discurso para enfrentar Lula que será candidato à reeleição em 2026.

Mídia alardeia: Índice oficial de inflação do Brasil, o IPCA, fechou o ano passado em 4,83% e ficou fora do limite.

Mas qual era esse limite tão propalado pelos jornalões?
4,5%.

Mas qual foi a inflação que Lula herdou de Bolsonaro via o posto Ipiranga Paulo Guedes que jamais leu uma nota crítica a ele na mídia? 5,79%.

Mas não para aí.

A inflação oficial do governo Bolsonaro fechou 2021 em 10,06%
Alguém se lembra de uma notinha qualquer na mídia descascando Bolsonaro ou Paulo Guedes?

Para deixar a mídia em total desespero, pesquisa de hoje mostra que Lula lidera com folga intenções de voto para 2026.

Categorias
Política

Ainda estou aqui: por motivos óbvios, mídia exalta o nome do santo sem citar o enredo do milagre

A resenha sobre o prêmio de melhor atriz, merecidamente, dado à Fernanda Torres, o Globo de Ouro, limita-se a isso.

O enredo não está disponível na impecável cobertura feita pela midia sobre a premiação. Porque, quem quiser assistir a uma aula de dissimulação, observará que, nos diálogos que ocorrem sobre o filme, a coisa está limitada zpenas à premiação da atriz brasileira, Fernanda Torres.

O porquê da premiação e o enredo do filme, extraído do livro, homônimo de Marcelo Rubens Paiva, Ainda Estou Aqui, são absolutamentamente censurados pela mídia corporativa, mídia esta, que é bom lembrar, apoiou solenemente o golpe de 1964, que é o foco principal  da trama do longa metrgem exibido em tela.

Mas o absurdo não para aí, Marceclo Rubens Paiva fez questão de textualmente dizer nas redes sociais.

“Tenho dito! Por conta da Comissão da Verdade, tive elementos para escrever o livro Ainda Estou Aqui, agora temos esse filme deslmbrante. E Dilma pagou um preço alto pelo necessário resgate da memória.”

Provavelmente a midia sabe que a memória da ditadura militar e do golpe que Dilma sofreu em 2016, em que se uniram militares golpistas, grande mídia e os cavaleiros do apocalipse, Eduardo Cunha, Aécio Neves e Michel Temer, não é algo convenientte para ser lembrado.

A ordem na grande mídia foi, garanta todos os holofotes no talento dramático de Fernanda Torres sem, com isso, harmonizar o kit macabro que traz o enredo do filme.

Categorias
Política

Veremos em 2025 uma verdadeira cruzada do mercado e mídia contra Lula. Serão 365 dias de tiro, porrada e bomba.

Com a saída do bolsonarista Campos Neto do BC, O mercado vai uivar como um ama fera selvagem em busca de sangue.

É guerra política e junto a batalha da informação.

Os métodos do mercado, todos sabem, são diabólicos.
Se a população não defender a democracia, teremos um mercado mais assanhado rondando o Palácio do Planalto.

É o que sonha a cachorrada bolsonarista que segue babando ódio contra o país e sobretudo contra a legalidade.
Lula já avisou que 2025 será o ano da colheita.

O mercado já mostrou que pra ele, 2025 será diuturnamente , de tiro, porrada e bomba contra o governo Lula.

Não importa o resultado da economia. O mercado já não esconde mais que ele quer o poder pelo poder. Como foi com Guedes e Bolsonaro.

Já falam até em repetir a receita que utilizaram contra Dilma para golpeá-la.

Ou seja, o mercado vai sim, operar da forma mais suja possível.
Então, é olho vivo e faro fino.

Categorias
Política

Enquanto a mídia bate continência para o terrorismo do mercado financeiro, as vendas de veículos eletrificados cresce 68% em 2024

Para se ter uma ideia, foram 16.033 carros eletrificados vendidos. Isso representa um extraordinário aumento de 21% em relação ao mês de setembro.

Na comparação com o mesmo período do ano passado (9.537), houve um crescimento de 68%.

Esses dados constam no 1º Anuário da Cadeia Produtiva da Eletromobilidade da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE)
Esses resultados do levantamento mostram o quanto o mercado de eletrificados no país se encontra em franca expansão e desenvolvimento.

O que mais impressiona é que o Brasil vendeu em 2024 mais carros eletrificados em 10 meses do que em 10 anos

O meio ambiente também agradece.

O principal diferencial do carro elétrico é a utilização de uma matriz energética mais limpa para fazer o motor girar. Em comparação ao motor a combustão, o de propulsão elétrica reduz em até 30% a geração de CO₂. Ou seja, um importante impulsionamento à descarbonização.

Tudo isso está em plena expansão

Categorias
Política

O Brasil não está em crise e a mídia entrou em modo pânico porque percebeu que Lula é candidato – e favorito – à reeleição

A economia vai bem e a única turbulência se deve ao ataque especulativo contra o real comandado pela mídia e pelo presidente do Banco Central.

Abri os jornais nesta manhã e me deparei com a notícia de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava fechando, no dia de hoje, seu pior semestre dos três já decorridos neste terceiro mandato.

“Como assim?”, eu me questionei.

Nesta semana mesmo, o IBGE anunciou que, sob o comando do presidente Lula, a taxa de desemprego recuou ao menor nível em dez anos. Esta é apenas uma das boas notícias no campo econômico. A arrecadação é a maior em 29 anos, a massa salarial é recorde, os grandes investimentos públicos e privados voltaram e os brasileiros estão mais otimistas em relação ao próprio futuro. Em relação ao PIB, ainda que as projeções de crescimento, entre 2% e 3%, estejam claramente abaixo do potencial da economia brasileira, elas são melhores do que vinha sendo projetado pelo chamado “mercado”.

Crise mesmo só há na imprensa corporativa brasileira, que, em associação com o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, vem comandando um ataque especulativo contra o real, a moeda que completa trinta anos nesta semana. Mesmo com a armação, tudo o que Campos Neto e seus parceiros na imprensa conseguiram foi uma pequena desvalorização de cerca de 12% da moeda brasileira, com o real caindo de R$ 5 para R$ 5,6 em relação ao dólar.

A questão é: por que a moeda brasileira não cai mais, diante das provocações de Campos Neto e da inação do Banco Central, que deixou de realizar leilões contra ataques especulativos? Porque qualquer agente econômico sério percebe que os fundamentos da economia brasileira são muito mais sólidos do que aquilo que vem sendo pintado nas páginas econômicas. O superávit comercial é de US$ 100 bilhões ao ano, as agências internacionais de risco vêm melhorando as perspectivas para o Brasil e o País atrai cada vez mais investimentos diretos, com o aumento do poder de compra da população. Por isso mesmo, o presidente Lula, nesta semana, afirmou que “quem apostar contra o real”, em associação com os “cretinos” da imprensa, vai perder dinheiro. Lula tem razão. A julgar pelos fundamentos, a moeda brasileira poderia, inclusive, estar sendo negociada abaixo dos R$ 5.

A histeria da mídia se deve a um único fator: a percepção de que o presidente Lula não apenas é candidato à reeleição em 2026, como também é franco favorito. Dias atrás, o presidente fixou em seu perfil no X, antigo Twitter, uma mensagem dizendo que, aos 80 anos, se vê em seu auge físico e intelectual. E mais: que está pronto para seguir na presidência caso sua participação seja necessária para enfrentar os “trogloditas”.

Lula não apenas se declarou candidato, como passou a agir como tal. Nos últimos dias, Lula viajou pela Bahia, Piauí, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Mais do que colocar o pé na estrada, o presidente também passou a conceder entrevistas às rádios regionais, demonstrando força não apenas para desconstruir as falácias da mídia tradicional, como também para pautar o debate no País, diz Leonardo Attuch, 247.

Categorias
Opinião

Mídia desenterra as múmias

Nos Estados Unidos, um presidente ruim é classificado como mula manca, sobretudo aqueles em que eram jogadas as maiores fichas. Aqui no Brasil, parece ser tradição da direita produzir somente isso.

Mas não para aí, a direita, no Brasil, não sabe governar e os resultados das aprovações dos seus presidentes, são trágicos, mas a tragédia ainda não termina.

Na vida real, ou seja, fora do pavão pintado pelo pelotão de frente do baronato midiático, a oposição aos governos Lula e Dilma, sempre mostrou uma incompetência inacreditável. Daí a volta ao poder só poderia acontecer, como aconteceu, através de sucessivos golpes, utilizando uma série de artifícios institucionais para forjar crimes contra Lulla e Dilma, que nunca foram comprovados.

Agora, a coisa piorou e muito, porque, além desse desfile de burrice dos pangarés bolsonaristas do parlamento, a mídia e os partidos tradicionais de direita, resolveram se aliar aos trotões bolsonaristas na tentativa de construir alguma alternativa que pudesse ser chamada de oposição ao governo Lula.

As mais recentes notícias em destaque na mídia, elevam a excrescência Aécio Neves a alguma coisa que preste, mas principalmente a múmia Temer, inacreditavelmente desenterrada pela mídia, não deixa dúvidas, a direita não tem rigorosamente nada nas mãos para balbuciar um discurso qualquer de oposição ao governo Lula com um mínimo de eficácia.

Isso deixa claro que o que chamam de liberais, no Brasil, não passa de um rebotalho da escória nacional.

Categorias
Opinião

Em busca de um terceiro turno, mídia continua tratando um delinquente perigoso como um político qualquer

Ora, quando alguém fizer qualquer matéria sobre Bolsonaro, a primeira coisa que precisa ser dita é que o capitão foi expulso do exército por terrorismo, dentro e fora dos quartéis, o que faz desses oficiais, que adularam a presidência da República, alguém sem classificação, para dizer o mínimo.

Boa parte da grande mídia, que é antipetista, que assim já o é, antes mesmo da criação do Partido dos Trabalhadores, já que ela é cão de guarda da oligarquia, pega carona no discurso de Bolsonaro, de maneira enviesada para causar vertigem política nos brasileiros.

Assim, desaparece o terrorista, expulso do exército, o genocida, que cometeu uma série de práticas criminosas, matou mais de 700 mil brasileiros, que devolveu ao mapa da fome 33 milhões de brasileiros para transformar o Brasil na pátria dos acionistas, rentistas e dos banqueiros, dando a eles, em plena pandemia, recordes de ganhos nunca vistos. Daí o apoio quase total ao delinquente, vindo das classes economicamente dominantes.

Acho que seria um motivo para passar o dia dando a folha corrida desse sujeito, que tem um portfólio de crimes invejável, em quantidade e variedade.

destacando o papel dos quatro filhos que, assim como o pai, nunca trabalharam na vida, sempre mamaram deliciosamente nas tetas do Estado e se dizem conservadores ortodoxos, liberais convictos e sonhadores de um Estado transformado em Estadinho.

Mas a mídia brasileira quer, a fórceps, parir um Bolsonaro, que vive seus últimos horizontes na vida pública, com páreo para Lula, que hoje já tem 62% de aprovação de seu governo e que, se a projeção do mercado estiver correta, como prevê um crescimento de 10% do PIB, resultado dos quatro anos do governo Lula, certamente, o presidente da República alcançará os mesmos 87% de aprovação que teve após oito anos de seus dois primeiros mandatos.

O que se imagina é que a mídia brasileira descreve sua sinopse noveleira plantando bananeira, ´porque não consegue se libertar do ranço preconceituoso que sempre marcou a relação dela com um presidente de fato popular, sobretudo nas ações e que, portanto, muda efetivamente, qualitativamente, determinantemente a vida das camadas mais pobres da população.

Por isso, essa forçação de barra de tentar transformar uma manifestação inflada por números ridículos que, perto do que foi anunciado, apresentou um traque, numa espécie de terceiro turno para ver se empareda Lula, o que significa dar mais benefício aos ricos e menos aos pobres.

 

 

Categorias
Opinião

Enfim, a cobertura da nossa gloriosa mídia sobre o massacre de Israel na Palestina, é o escárnio do escárnio.

A dita mídia brasileira tem feito um dos trabalhos mais sujos contra a população da Palestina em homenagem ao terrorismo do exército de Israel.

De cara, a mídia cita os palestinos como os próprios terroristas, além da islamofobia racista que martela todas as vezes que pode.

A manipulação da mídia sobre o massacre de Israel, que assassinou mais de seis mil crianças, é um caso a parte. Nenhuma criança palestina morre nas notícias do JN e nas manchetes dos jornalões. Quando muito, os folhetins sionistas dispensam duas palavras protocolares sobre.

É um festival de manipulação de tripla ação. Desinforma a população brasileira, vitimiza os sionistas e reconhece o “direito de autodeterminação” do colonialismo de Israel.

Tudo junto e misturado. Aliás essa é a técnica. Dar informação confusa para ser confusamente entendida.

Para a mídia, o povo da Palestina, não é gente, é bicho selvagem. Portanto, não tem cultura, culinária, família. Não tem nada de uma sociedade normal. Já Israel, é a própria imagem do céu na terra.

Tudo é mostrado como o paraíso sionista e, quem não acha o mesmo, é islamofóbico.

Enfim, a cobertura da nossa gloriosa mídia sobre o massacre de Israel na Palestina, é o escárnio do escárnio.

Categorias
Opinião

Cinquenta chefes de Estados querendo estar com Lula e Brasil tem superavit recorde, mas mídia ataca o presidente

Na picada recém aberta para a passagem do comboio midiático, que parece ser um território deserto de ideias e distante do Brasil real, Eliane Cantanhêde, do Estadão, diz que Lula perdeu o prestígio internacional.

É o preço que Lula paga por tratar o povo segregado como cidadão.

O Brasil segue na cena internacional com a própria estrela de Lula, sua capacidade impressionante de articulação na geopolítica global, tanto que 50 chefes de Estados querem estar com Lula. Mas O Globo pinta, em editorial, um Lula vacilante, quase selvagem e tenta fazer dele um peru de banquete da Faria Lima.

A economia vai bem, obrigado, aponta para um crescimento muito acima do previsto pelos porta-vozes do mercado na mídia, que vendiam uma tosca ideia de que o Brasil caminhava para um pinguela e um colunista papagaia o outro.

Defrontados com a realidade, nem ruborizam para dizer que Lula é um sortudo.

Agora, o Brasil alcança um recorde em seu superavit, com toques de corneta da mídia, mas a ela, misteriosamente, segue tratando Lula a ferro e fogo.

Bolsonaro deixou o Brasil amassado, na beira da linha, distante do mundo, numa fogueira amazônica nunca vista nesse país. O Brasil tinha sim voltado à idade da pedra.

Com Lula nessa nova arquitetura, que faz ferver o miolo mole do colunismo de banco, abriu um clarão, construiu pontes, mas a mídia insiste em criar uma rede de ignorância com aquele velho objetivo caseiro de produzir ódio contra o Partido dos Trabalhadores, na velha cultura de vender um Brasil inferior.

Para a mídia, Lula significa uma virada de ordem, isso remexe na cova das múmias nacionais. O aborigenismo neoliberal, que só admite filiação a um determinado grupo, não suporta qualquer fato novo que possa aferir pelo estalão das políticas públicas do governo Lula uma base social mais musculosa, sobretudo depois de Bolsonaro ter espancado e destruído uma rede de proteção social aos desvalidos, que produziu a volta de 33 milhões de brasileiros à mais absoluta miséria.

Por mais que Lula faça pelo país, pelos pobres, essa visão de idealismo moderno dos neoliberais, sem entender nada do Brasil profundo, estampa em garrafais corrompidas pela insensibilidade e pelo dinheiro grosso, um Brasil quase morto colhendo tempestades e não sonhos que vão se transformando em realidade, num prolongamento impressionante de esperança continuada.

A novela neoliberal é sempre a mesma, a lógica, idem. O ideal, nem se fala, que é não acabar com a pobreza, mas com os pobres.

Ao fim e ao cabo, é disso que se trata o lobsionismo da mídia contra os brasileiros.

Categorias
Política

Mídia brasileira dá como derrota a vitória de Lula no BRICS

A cúpula dos Brics realizada na África do Sul exibiu espetacularmente o fortalecimento desse bloco de países que se organizam como alternativa à decadente hegemonia dos Estados Unidos e seus aliados da Europa, cada vez mais avassalados.

A reunião aprovou o recurso a instrumentos de comércio (especialmente de petróleo) entre os países membros. As trocas passarão a ser nas próprias moedas nacionais e outros instrumentos, representando o maior abalo já ocorrido ao domínio do dólar, estabelecido desde a conferência de Bretton Woods ao fim da Segunda Guerra. A reunião dos Brics aprovou o ingresso de seis novos membros: Arábia Saudita, Argentina, Egito, Emirados Árabes, Etiópia e Irã. São adesões que expressam uma legitimação das ideias do grupo, de aproximação pacífica, e reafirmam a ascensão da multipolaridade na arena mundial.

Há dezenas de candidatos na fila para aderir aos Brics.

O Brasil, também pelo empenho do presidente Lula, patrocinou o ingresso da vizinha Argentina na organização à véspera de eleições gerais naquele país e em meio a uma crise inflacionária. Foi nítida expressão de poder regional do Brasil de Lula, autorizando a diplomacia nacional a ambicionar papéis maiores na negociação da paz na guerra da Ucrânia e a obtenção de um assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Além disso, o Brasil reforçou laços com mercados emergentes, como China e Índia, que são seu principal alvo comercial e também constituem fontes de investimentos necessários à geração de empregos.

O saldo do encontro foi considerado pelo professor de Economia Política Internacional José Luís Fiori, em entrevista ao canal Tutameia, como a explosão da ordem geopolítica internacional sustentada há mais de três séculos pelos europeus e seus descendentes diretos.

Diante de fatos tão transcendentes como os que o Brasil acaba de protagonizar junto a um grupo que reúne agora mais de 40% da economia mundial, qual foi a reação da mídia corporativa brasileira? Todos os veículos, Globo, Folha, Estadão, TV Globo seguiram em uníssono a linha oficial ditada por Washington e que pode ser resumida por um artigo Financial Times. O encontro, segundo eles, só serviu para avançar o domínio da China sobre o grupo e para diluir a influência do Brasil. A grande vitória da diplomacia sob Lula, que se equilibra entre estender seu soft power pacifista, sua estratégia comercial junto a mercados estratégicos enquanto estabiliza suas relações com a aliança atlântica, simplesmente não existiu em nenhum artigo, reportagem ou editorial. Estes oscilaram entre a indignação paranoica por o Brasil “virar as costas ao Ocidente” e permitir o aumento do poder chinês.

São antolhos submissos, expressivos de um complexo de vira-latas merecedor de terapia psiquiátrica, para além de desmascaramento de sua natureza ideológica, qual seja a de advocacia interesses colonialistas (como apontou Lula em pronunciamento), responsáveis históricos pelo atraso nacional e, portanto, contrários ao Brasil.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Pix: 45013993768

Agradecemos o seu apoio