Não dá para a grande mídia editar detalhes e adicionar os interesses dos bilionários na guerra do IOF.
Lula e Haddad estão ocupando todos os espaços do campo e tocando a bola de pé em pé.
O resultado é uma lavada nas redes com mais de 90% de menções negativas contra as piranhas do Congresso que travaram o IOF para os ricos da Faria Lima, que não querem pagar imposto de renda como todos os brasileiros pagam na fonte ou no consumo a partir de um mísero grão de arroz.
Haddad foi claro, “deixa os ricos fazerem caretas, não arredaremos o pé nem um centímetro da proposta porque temos a obrigação de fazer justiça social via justiça fiscal”.
Deixa que os trilhos gemam dentro do Congresso de abutres do povo, nós vamos recorrer ao STF porque estamos operando, dentro da lei, em benefício dos mais pobres, diz Lula com outras palavras não menos duras contra Alcolumbre e Motta, dois sabujos dessa corja de bilionários que quer erguer paredes toda vez que tem que participar de um intera a favor da isonomia e, consequentemente, da busca por menos desigualdade social, tão cara à sociedade brasileira que sempre beneficiou a cobertura como bem explica Haddad.
Que o governo use essa prática direta com a sociedade como padrão didático, porque tem o que mostrar e deve explicar diretamente ao povo para que a mídia, aliada direta dos grandes sabotadores da nação, não encontre espaço no debate público para manipular a sociedade.
Apoie o Antropofagista com qualquer valor PIX: 45013993768 Agradecemos imensamente
As manchetes, sobretudo as do Globo anunciando a pesquisa Quaest, são hecatômbicas contra Lula.
A torcida dos Marinho contra o governo Lula em apoio aos agiotas da Faria Lima, é rastejante.
Alguns pontos importantes dessa pesquisa
Se o impacto do escândalo envolvendo fraudes no INSS foi um dos fatores citados como agravantes contra Lula, a mídia está manipulando descaradamente mais gente em favor dos golpistas.
Sem surpresa. É do DNA dos Marinho apoiar golpe no Brasil.
Em certa medida, isso é algo a ser comemorado pelo PT por não ser o roubo do INSS uma conta a ser paga pelo governo atual, mas pelo de Bolsonaro, como já se sabe que os mesmos pilantras do esquema de propina por dose da vacina Covaxin, contra a Covid, com o governo Bolsonaro, como denunciou a CPI, é que estão na cabeça dessa fraude do INSS no mesmo governo Bolsonaro.
Na pesquisa publicada nesta quarta (4), apenas 8% dos entrevistados sabem que o esquema vem do governo Bolsonaro. 31% por manipulação da mídia acham que é culpa do governo Lula.
A avaliação geral é negativa para 43% dos entrevistados, regular para 28%, e positiva para 26%. Ou seja, a negativa é inferior mais de 10% ao médio e bom que somam 54%.
Caiu de 56% para 48% a parcela que acredita que a situação econômica piorou. A conclusão é a de que, para a maioria dos brasileiros os resultados concretos da melhoria econômica começam a chegar no cotidiano.
A preocupação com preços de alimentos, combustíveis e contas básicas também recuou.
A avaliação positiva e negativa ficou dentro da margem de erro, Nesse quesito nada mudou.
No sentido restrito do termo, a coisa até que melhorou de maneira razoável para o governo e para a reeleição de Lula.
Queiroz foi investigado, principalmente por práticas de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro, o 01, que já já a mídia dirá que é o filho mais velho de Lula e que é sua cara.
O fato concreto é que o esquema de fraudes no INSS, durante o governo Bolsonaro, foi marcado por falhas normativas, falta de fiscalização e restrições políticas que facilitaram a ação de quadrilhas.
Dito isso, fica claro o esquema montado no INSS foi feito pela tropa de Bolsonaro.
Quando a mídia tenta jogar essa sujeira no colo de Lula, mostra que os jornalões e congêneres são tão ou mais pilantras que os cangaceiros bolsonaristas de seu governo.
Trocando em miúdos, as raízes do problema estão no período anterior, justo no governo Bolsonaro com convênios fraudulentos, vazamentos de dados e ausência de investigações.
No governo Lula, as investigações seguem para apurar a totalidade dos desvios e garantir a devolução dos valores aos aposentados prejudicados.
Durante o governo Bolsonaro não houve operações para desmantelar o esquema. A falta de prioridade no combate à corrupção, aliada ao pareamento de órgãos como a PF e o INSS, criou um ambiente propício à pratica de fraudes.
Mas a mídia ignora tudo para atacar, de maneira criminosa, o governo Lula.
A base foi estabelecida no governo Bolsonaro, com R$ 706,2 milhões descontados em 2022, um aumento de 32% em relação a 2021.
As investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) indicam que os descontos ilegais foram realizados em 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro.
Associações e sindicatos, muitas vezes de fachada, firmaram Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) com o INSS para descontar mensalidades diretamente dos benefícios, sob a justificativa de oferecer serviços como assistência jurídica ou descontos em planos de saúde.
No entanto, 97% dos beneficiários entrevistados pela CGU afirmaram nunca ter autorizado esses descontos.
Tentar jogar isso no colo do Lula é aquele malabarismo clássico de narrativa da direita.
Lógico que não existe nada certo em política, sobretudo em São Paulo, mas Tarcísio, que já não tem essa simpatia toda dos bolsonaristas, não vai entrar em bola dividida com Lula, porque sabe que perderá.
Arriscar uma candidatura presidencial pode deteriorar sua imagem, principalmente, porque sabe que a derrota para Lula, é certa.
Tarcísio sabe que, nessa seara, ser aliado de Bolsonaro, não diz muita coisa.
Bolsonaro é traidor e Tarcísio sabe disso.
Sabe que, entre ele e Michelle, Bolsonaro prefere sua mulher e por isso ela tem mais simpatia dos bolsonaristas.
Tarcísio, com mandato até 2026, teria que renunciar para concorrer à Presidência, trocando a sua estabilidade política em São Paulo por uma disputa arriscada contra Lula, que mantém base sólida, sobretudo no Nordeste e entre eleitores de baixa renda.
Assim, a mídia entra no modo desespero, porque tem pavor de imaginar Lula num quarto mandato e ainda mais forte politicamente para aprofundar as reformas urgentes, principalmente as que buscam mais equilíbrio na distribuição de renda e oportunidade.
A grande mídia, pró-Faria Lima, sabe que amplificar a busca por um “anti-Lula” competitivo, tá cada dia mais complicado.
Nomes como Tarcísio, Zema ou até Caiado enfrentaram barreiras: ou falta apoio consolidado ou hesitam em enfrentar Lula num momento de economia estável (inflação controlada e PIB com crescimento cada vez maior).
Nas redes como há de tudo, há quem aposta em surpresas, como um outsider ou até uma reviravolta judicial pró-Bolsonaro, mas são especulações baseadas em desejos funestos, sem qualquer base sólida.
A fragmentação da direita (Tarcísio, Marçal, Michelle) beneficiá Lula que terá pela frente uma imagem de realizações concretas que definitivamente mudará a vida dos brasileiros.
Tudo isso junto faz a mídia, tradicionalmente de extrema direita, entrar em pânico.
Por isso, não se pode ter ilusões. A mídia vai mirar, de forma imunda, como é de sua tradição, a jugular de Lula como se fosse a jugular de um preto ou de um pobre, como faz em seu padrão de jornalismo oligárquico.
Eu vivi para ler na mídia linear e concatenada entre si, que Lula, o maior líder sindical da nossa história do Brasil, está em falta com os trabalhadores.
A homogeneidade da mídia é uma coisa inacreditável.
Nesse caso os discursos midiáticos querem simplificar ou distorcer a realidade para fortalecer políticas narrativas que interessam a patrãozada e nunca os trabalhadores, como é parte fundamental da história de nossa imprensa industrial. .
Isso é comum em contextos polarizados, onde os veículos de comunicação, dependendo de quem paga a orquestra, toca sua linha editorial destacando seletivamente falhas inventadas e não conquistas reais do governo em prol dos trabalhadores.
A história de Lula como líder sindical não é isenta de críticas, mas também não significa que ele automaticamente atenda a todas as demandas trabalhistas.
Governar envolve compromissos e limitações que variam do papel do sindicalista.
A mídia, por sua vez, não reflete de propósito a complexidade dessas dinâmicas, optando por narrativas que geram engajamento ou atendem a interesses políticos da direita, sempre.
Enfim, eu vivi para ver um buraco n’água da mídia como essa inacreditável “estratégia” de oposição.
A perspectiva sobre o papel da mídia e do judiciário na eleição de Bolsonaro em 2018, simplesmente não existe no meio midiático.
Nem na mídia e muito menos no grosso do meio jurídico.
A cobertura midiática e as decisões judiciais foram estrategicamente decisivas no resultado das eleições de 2018.
O papo de Bolsonaro fazer uma campanha marcada por uma forte presença nas redes sociais e de uma comunicação direta com seus apoiadores, é completamente furada.
Não fosse a prisão de Lula, sem provas de crime, em um cambalacho entre Moro e Bolsonaro, Lula venceria a eleição já no primeiro turno,como mostravam as pesquisas em 2018.
Além disso, o contexto político e econômico do Brasil na época e a crise de confiança no governo golpista de Temer, ajudaram Lula a emplacar sua candidatura em que aparecia vencendo de braçada.
Alguém, minimamente sério, acha que a crítica do bolsonarismo em relação à mídia e ao judiciário, é válida?
Débora Rodrigues, vendida pelo Estadão e congêneres como uma mãe simplória, beirando à inocência infantil, é ridículo. Ela t
em formação superior em administração de empresas e é articulada na exata medida de sua formação profissional.
Não tem nada de bobinha, inocente, desavisada ou coisa que o valha.
Ela sabia exatamente o que foi fazer no acampamento golpista, antes do terrorismo, assim como depois do ato criminoso em que ela foi parte ativa, junto com outros, segundo suas palavras, Patriotas.
Basta esse termo “patriotas” para entender que ela é parte do gado. premiado.
Não tem nada de passeio desinteressado na praça dos Três Poderes, onde ela chegou chegando e saiu como qualquer outro golpista que tinha uma missão de emplacar um golpe que deveria ser cumprida, assim foi feito.
Ou seja, não passam de adereços carnavalescos o batom, a estátua, e o restante do circo demagogo de 5ª categoria que a mídia armou em defesa da impunidade de Bolsonaro.
Veículos da indústria jornalística, como a revista Veja, insistem em apresentar cenário negativo do governo Lula, apesar dos avanços.
Mídia e governo Lula: avanços ignorados Colocadas lado a lado, as duas capas da revista Veja mostram, no mínimo, uma indisposição com o governo Lula e apoio à política do ex-ministro Paulo Guedes.
A capa da edição 2718 da revista Veja, de 23 de dezembro de 2020, trazia a manchete “Ano da Virada” se referindo à promessa de Paulo Guedes do PIB crescer 4% no ano seguinte. À época, o Produto Interno Bruto (PIB) atingiu R$ 7,6 trilhões em 2020, com queda de 3,3% ante 2019. O PIB per capita chegou a R$ 35.935,74. A Agropecuária cresceu 4,2%, a Indústria caiu 3,0% e os Serviços caíram 3,7%. O consumo das famílias caiu 4,5%.
De fato, o PIB cresceu mais de 4% em 2021, devido ao aumento da demanda interna, à recuperação do setor de serviços e à flexibilização das medidas de restrição da pandemia de COVID-19, por conta da chegada das vacinas em março daquele ano. Vacinas, aliás, que o governo da época fez de tudo de para evitar e criminalizar.
O que chama a atenção para a capa é o voto de confiança no então ministro da Economia, Paulo Guedes. É uma foto do ministro com o olhar confiante e postura de quem está “pronto para ação”. Não há composição de imagens e truques de edição.
Mídia e Governo Lula: corta para 2025 Edição que mostra a indisposição da relação mídia e governo Lula. A capa da edição 2935 da revista Veja, de 14 de março de 2025 traz o presidente Lula dirigindo um suposto trem verde e amarelo, uma alusão à condução do país. A imagem é uma montagem e o trem de alta velocidade percorre trilhos perigosos, de madeira, quase despencando em um precipício.
Ao contrário do cenário negativo de 2020, os números da economia brasileira são positivos. Na semana de publicação da revista, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,2% no quarto trimestre deste ano em comparação com o terceiro. Em 2024, o PIB cresceu 3,4% de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maior alta desde 2021.
PIB cresce 3,4% em 2024; maior alta desde 2021
Ao contrário do resultado de 2021, em que o crescimento aconteceu após o ano de retração por conta da Covid-19, o crescimento de 2024 em relação a 2023 foi de crescimento sobre crescimento.
“Foi o quarto ano de crescimento consecutivo após o auge dos efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a economia brasileira e acima das expectativas do mercado do início de 2024”, segundo nota publicada pela Secretaria Executiva do Ministério do Planejamento e Orçamento.
“O crescimento da indústria e dos serviços foram o destaque no lado da oferta. Na ótica da demanda, todos os componentes registraram variação positiva: consumo das famílias acumulou alta de 4,8%; consumo do governo com expansão de 1,9% e o investimento mantendo taxas positivas no acumulado em quatro trimestres, pela segunda vez consecutiva”, diz a nota.
“De 2022 a 2024, o PIB cresceu em todos os trimestres. Esse resultado é superior às estimativas do início de 2024 (+1,59% – Focus de 05/01/2024). O PIB per capita variou, em termos reais, 3,0% em 2024, alcançando R$ 55.247,45 no total do ano e R$ 4,6 mil em valores mensais”, ressalta o texto do Ministério do Planejamento e Orçamento.
Ao contrário da capa do Paulo Guedes, a capa do Lula no trem desgovernado passa a sensação de desconfiança, de falta de direção, do país indo para o abismo, mesmo com números positivos.
O que explica a capa da revista Veja é velho ranço da relação mídia e governo Lula.
Mídia e governo Lula: velha relação de má-vontade Não foi a primeira vez que a relação mídia e governo Lula pendeu para a visão negativa dos dados da economia.
Em artigo publicado originalmente no Estadão (e disponível nas redes sociais), o professor titular da USP, Eugênio Bucci, chamou a atenção para o que ele chamou de “manchetes adversativas”: o PIB cresceu, mas….