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Por que a imprensa dos EUA está detonando Elon Musk por destruir os programas sociais, e imprensa brasileira nada fala?

Na verdade, não se vê na mídia brasileira uma palavra critica contra as lambanças protecionistas de Trump.

Talvez por sempre tratar os EUA como um santuário do capitalismo mundial.

Mais que isso, por achar que deveríamos ser fieis seguidores da agenda neoliberal norte-americana, o baronato midiático do Brasil, que se posiciona como o principal bastião de um conservadorismo tosco, mais que nunca determinado a implodir a agenda progressista que ordena o país, faz boca de siri sobre as pesadas críticas internas que Trump vem sofrendo, mas sobretudo a artilharia pesada que Elon Musk está enfrentando por destruir os programas sociais dos EUA, dentro e fora do país.

Isso nos dá a dimensão da canalhice da mídia brasileira, que sempre operou nas manchetes contra as camadas mais pobres da população.

Lógico que, sendo feio falar mal dos pobres e dos nossos programas sociais, atacam os “gastos” do governo Lula.

No fim das contas, Globo e congêneres estão achando é pouco a perversidade de Elon Musk com os pobres nos EUA.

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Política

Globo e sua originalidade de meia pataca: “Trump fará mal ao planeta”. Qual presidente dos EUA não fez mal ao planeta?

Biden que financiou o genocídio em Gaza com a morte de 45 mil palestinos, sendo 17 mil crianças, não fez mal ao mundo?

Toda a destruição de Gaza, o preço que toda a população palestina está pagando, não fez mal ao mundo?

O patrocínio e a fustigação da Ucrânia na guerra contra a Russia não fez mal ao mundo?

E Obama, Clinton, Reagan, Bush, nada fizeram de mal ao planeta?

O imperialismo dos EUA, é um troço só. Quando muda de presidente fica na base da variações sobre o mesmo tema.

A função do Império é dominar a qualquer custo o planeta pra abastecer o apetite dos bilionários norte americanos.

Não há terreno arável nesse conjunto de opressão capitalista que os EUA insistem em impor ao planeta. O que todos querem é a anulação total de quem se opõe a mão de ferro do imperialismo.

Os EUA, são um celeiro de tiranos. Uns mais, outros menos “charmosos”mas igualmente tiranos.

Na essência, O Imperialismo norte-americano é uma referência ao comportamento autoritário de influência militar, cultural, política, geográfica e econômica dos Estados Unidos sobre os outros países.

Essa é a cartilha que qualquer presidente dos EUA decora e sabe de cor e salteado.

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Um olho no analógico, outro no digital

O massacre que Dilma sofreu na Globo, foi a coisa mais covarde que já existiu. Do bom dia Brasil as meninas do Jô, Dilma apanhava mais que boneco do judas em sábado de aleluia.

Soma-se a isso, a negativa de Dilma em dar guarida ao pior bandido da história política do Brasil, Eduardo Cunha.

Inacreditavelmente esse super gangster como presidente da Câmara, colocou para rodar o golpe no mesmo dia em  que Dilma tinha lhe negado abrigo, sem a mídia questionar sua legitimidade.

Basta isso para dizer que não foi golpe. Foi muito golpe, foi um golpe descarado e com slogan da Globo dizendo a cada hora que as “instituições estavam funcionando”

A mesma Globo que convocava e transmitia, ao vivo, as manifestações contra Dilma, que só pararam em 2014 quando uma favela na Barra da Tijuca entrou na brincadeira e fez um arrastão nas lojas da av. Sernambetiba.

Além disso, ainda estavam na trama, Villas Boas, Etchegoyen, Aécio, Moro, Temer e outros troços de igual calibre.

Com Lula, foi mais simples, Moro e Bolsonaro fraudaram a eleição prendendo Lula sem qualquer prova de crime, para Bolsonaro ganhar e Sergio Moro ser ministro.

Algum boboca acredita que aquela última notícia no JN quando Bonner lê o twitter de Villas Boas ameaçando o STF para não conceder habeas corpus para Lula, não foi um combinado da Globo com o Villas Boas?

Falo isso, porque o país, enfrenta a velha oligarquia que jamais admitiu que o povo melhore de vida, desde que o Brasil é Brasil.

Isso é bem mais analógico do que a gente fala na era digital.

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É a velha mídia, estúpido!

A classe média sempre acreditou que sua prosperidade dependia de informação vinda da mídia industrial, sobretudo da Globo.

Globo que sempre foi contra os trabalhadores, a industrialização, o desenvolvimento e com isso foi produtora de pobreza e miséria desse país.

Negar o Brasil a gente viu na Globo.

Ninguém fez mais mal a cultura nacional que a Globo que é o grande império de comunicação de massa ancorada pelos EUA a partir da ditadura militar.

É só observar agora, a sua oratória para justificar e pavimentar na mente dos fracos a ideia de que crianças palestinas merecem ser esmagadas, despedaçadas, e tratadas como entulho que precisa ser incinerada.

A defesa de um assassino de guerra do exército terrorista de Israel dias atrás, mostra que o sionismo, se não é auxiliar no projeto da Globo, é o próprio começo de tudo.

A mídia brasileira nunca foi nossa. Sempre foi contra a gente.
Isso foi indispensável para atrasar o país por décadas.

Qualquer termo de equação política no Brasil passa pela grande mídia.

O Projeto Neofascista no Brasil nasce aí e aí se sustenta.

E quanto mais a desordem capitalista se aprofunda, mais agressiva fica a grande mídia que acha que sempre vai levar a sociedade brasileira na base do grito.

Esse é o enfrentamento que a esquerda terá que trabalhar.

O golpe contra Dilma de 2016 e suas consequências nefastas, foi todo massificado pela Globo e afins.

Merval, o idiota do bigodinho escrotinho da Globo, é apenas o cavalo dos Marinho, por isso seus artigos, se é que podemos chamar aquilo de artigo, estão cada dia mais purulentos e buraquentos, e assim seguirão para tentar tirar o poder do PT a fórceps.

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Globo, que achou legítima a posse de Bolsonaro e Moro por uma descarada fraude eleitoral,, chama a posse de Maduro de ilegítima

Nesse festival cômico, carregado de piada pronta, Lira critica posse de Maduro: “Democracia exige eleições limpas”
Pode rir!

O jornalão dos Marinho que até hoje não disse pio da armação fraudulenta em 2018 entre o ex juiz Moro e Bolsonaro em troca de uma pasta no ministério, chama de ilegítima a eleição de Maduro.

Para o Globo, por exemplo, o massacre de crianças e bebês na Palestina, protagonizado pelo Estado terrorista de Israel, é absolutamente legítimo e necessário.

Nem Lira, nem os Marinho, têm virgula de moral para dizer o que é ou não legítimo.

O monumento de hipocrisia dessa escória é do tamanho do mundo.

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Cid Moreira, a Globo e a síndrome de Marçal

O uso da morte de Cid Moreira é o principal assunto na Globo, o que nada tem a ver com respeito ao ex-âncora do Jornal Nacional, ao contrário, isso não cheira bem, mesmo sendo ele o porta-voz do paraíso que a Globo vendia da ditadura, numa espécie de moto contínuo para perpetuação de quem transformou a emissora numa potência e império de comunicação.

Os Marinho agem assim, sempre agiram, sempre viram negócio em tudo. E assim foi durante todo o regime militar quando tudo se moveu do então todo poderoso, Roberto Marinho, que sempre se vendeu como Midas na condição de empresário da comunicação. Para tanto, bastava a Globo colocar a mão na cabeça de um artista ou uma subcelebridade para que seu passe virasse ouro, mesmo que, na vida real, poucos nomes gozaram desse “estrelato”, dessa beatificação, produzida pelo pior instrumento da cultura de massa nesse apaís, vem da mesma receita do “sucesso” dos negócios que Marçal vende para os incautos.

Na verdade, a Globo sempre produziu mais criaturas do que criadores, muito mais doença do que cura, muito mais burrice do que sabedoria, como é a essência do capitalismo que adora colocar em pedestal o que “deu certo”, algo ínfimo diante do que dá errado, das empresas que abrem e fecham de uma forma praticamente automática.

Sim, esse é o ponto que deixa o capitalismo com o rabo de fora. Por isso, esse assunto jamais virá à baila no país de Alice. Sem dizer que, mesmo os que conseguiram sobreviver nessa ciranda de fogo, poucos herdeiros, quando raramente acontece, sobrevivem mais de dois anos.

Não importa o nome, Roberto Marinho ou Pablo Marçal, cada um a seu tempo, sempre venderam soberba capitalista, mentiras a granel “pequenas empresas, grandes negócios”, que se transformaram em espinhaço de serra.

Ainda não se pode dizer que o gigante da comunicação jaz por terra, sua espada sangrenta ainda dobra os joelhos de muitos inimigos.

Novelistas por natureza, ainda vendem sua logomarca por conta da velha rivalidade criada por eles entre um suposto comunismo e o capitalismo brasileiros.

Aliás, vendo-se ferrado no quesito rejeição, Pablo Marçal saca a mesma ladainha anticomunista, mostrando que sua situação é gravíssima para todo lado que olha.

Então, a utilização do velho major do Jornal Nacional, que mereceu a atenção mais que generosa é, na verdade, um toque e outro muito mais para falar da Globo do que do próprio âncora.

É nessa pegada que Marçal vende seu paraíso para os tolos.

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Tome um remédio para auxiliar a digestão: Paulo Guedes se lança candidato à presidência em 2026

É um assunto ainda estéril, até porque a borracha vai cantar até 2026. Mas essa precipitação de Paulo Guedes, certamente é tática. Se vai funcionar, já são outros quinhentos. Logicamente, contará com o luxuoso apoio da Globo

Aquele ministro da Economia, que fez os extratos bancários dos brasileiros minguarem, acha sua consciência levíssima, porque encheu as burras dos ricos como nunca antes na história do Brasil.

Se isso for verdade, a gosma da direita vai dançar, embolar e tropeçar nas próprias pernas.

Não demora, Malafaia anuncia sua candidatura à presidência em 2026.

É aquela história, se até Bolsonaro conseguiu se eleger em 2018, mesmo considerando as suas falcatruas, mesmo o mais burro dos burros, o mais ogro dos ogros, o mais idiota dos idiotas, sentem-se agora prontos para tentar a sorte em 2026.

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Quem apoiou golpes, ditadura e fraude eleitoral, foi a Globo, não Boulos

Como era hábito na ditadura no Brasil, Lula, então como líder sindical e frontalmente contra a ditadura, foi parar nos porões, na época comandada por João Batista Figueiredo, esse que, na foto em destaque, aparece de braços dados com Roberto Marinho.

Como Roberto fez com todos os ditadores militares com seu apoio irrestrito àquela barbárie imposta no Brasil por 21 anos.

Essa história dos Camarotti e das Natuzas da Globonews, não conta, porque funcionam como garçons que seguem o script dos poderosos filhos de Roberto Marinho, que hoje tocam no mesmo diapasão que o pai, o império Globo.

Na verdade, a Globo quer dar cabo dessa  história, como não consegue, faz recortes, transformando, na telinha dos Marinho, a história do Brasil em picadinhos como um petisco bem temperado para manipular a sociedade brasileira, fingindo que não lembra dos 21 anos de apoio ao golpe e à ditadura militar, o golpe em Dilma, a prisão sem provas de Lula, em plena democracia, por um juiz corrupto e ladrão, que montou com Bolsonaro a maior fraude eleitoral da história do Brasil que a Globo fingiu não ver.

Então, quando esse povo do jornalismo da Globo abrir a boca para falar em democracia como se fosse a prova suprema do que é ou não democrático, dirija o indicador para o próprio fundilho da emissora para saber quem são, historicamente, os lacaios do Brasil, ao invés de dizer que Lula ou qualquer político por ele apoiado, como é o caso de Boulos, apoia uma suposta ditadura de Maduro na Venezuela.

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Globo e seu bolsonarismo por osmose 2

Foram 4 anos de apoio irrestrito que Paulo Guedes teve de toda mídia brasileira para devolver 31 milhões de brasileiros para a miséria absoluta e o país voltar ao mapa da fome. A mídia assinou embaixo em apoio a Bolsonaro via Paulo Guedes.

Nessa nova fase de apoio ao bolsonarismo por osmose, a Globo já cerra fileiras sem restrição o governo Tarcísio Freitas, em São Paulo, de olho tático na disputa presidencial contra Lula.

Os holofotes e microfones da GloboNews dados para Flavio Bolsonaro se “explicar” sobre a PEC da privatização das praias” como sempre sonhou o papai, é apenas parte da receita das inúmeras operações “passa pano” que a Globo prepara para apoiar o bolsonarismo.

Nem tudo são flores nesse novo acordo entre Bolsonaro e os Marinho.
Bolsonaro não confia em Tarcísio e já mandou Malafaia seu escudeiro interesseiro berrar traição.

Bolsonaro sonha em disputar a eleição de 2026, se muito aceitar nova derrota no TSE e um filho seu, adestrado, substituí-lo.

Possivelmente, Flavio ou Eduardo, um deles vorá como candidato à presidência se o chefe do clã ficar mesmo fora do pleito. Há ainda a possibilidade de Carluxo tentar uma cadeira no Senado junto com o  irmão. Flavio nega essa possibilidade, mas sem convicção expressa na sua fala.

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O bagaço da Laranja

A cronologia trágica da direita brasileira, é explícita. Desde quando as Organizações Globo criaram o Instituto Innovare, em 2004, ou seja, um ano depois de Lula assumir o seu primeiro mandato, com o intuito de erguer mais um embuste, como é praxe dos Marinho, para se infiltrar no sistema jurídico brasileiro e, diante das informações de seu funcionamento, entender em que tipo de piso a Globo caminharia para usar o judiciário como produto político a favor dos interesses da velha oligarquia.

Não que o judiciário brasileiro não fosse por si só o cão de guarda do patriarcado brasileiro, sempre foi e levará muitos anos para se libertar desse chiclete grudado no cromo alemão de suas Excelências.

Não se pode esquecer que quem deu o rótulo de legalidade à sanguinária escravidão dos negros no Brasil, foram os homens de preto, togados, com o perfume floral de algo realmente institucional. Mas isso é um outro assunto.

O que menos queremos aqui é fazer cera, procrastinar um assunto que já está para lá de liquidado.

Então, inicia-se a farsa do mensalão, que é, sem sombra de dúvida, a mais dantesca e funesta farsa jurídica desse país.

Enfim, para não prolongar, Zé Dirceu foi transformado no maior bandido nacional, enquanto Roberto Jeferson era elevado à condição de protetor da legalidade. Um dos maiores pilantras da história desse país, foi ouvido pela Folha, sob o comando de Renata Lo Prete, que o embalou como o homem bomba.

A história não poderia ser mais ridícula, patética, sem qualquer fundamento, mais que isso, sem um cisco que fosse de prova de crime de Zé Dirceu que, diga-se de passagem, ao contrário de Roberto Jeferson, nunca havia sido acusado de qualquer malfeito.

Mas tudo isso tinha, em tese, uma senha, a paciência da sociedade brasileira com os fracassos repetidos e contínuos da direita, havia chegado ao fim.

Remédio: para a direita voltar ao poder, golpe, que só não se consumou porque houve uma reação da sociedade em defesa de Lula. Mas as cabeças de Zé Dirceu e Genoíno, dois grandes expoentes do PT, tinha que ser sacrificadas, o que discordo francamente, sempre achei que a esquerda deveria ir para o enfrentamento com aquela escumalha golpista.

Joaquim Barbosa, um dos maiores deslumbrados da história desse país, vestiu com gosto a carapuça de torquemada, fazendo caras e bocas de frente para as câmeras da Globo para, no final, carnavalizar a tal “teoria do domínio do fato”, que significava claramente, “eu não tenho provas contra Zé Dirceu e Genoíno, portanto, vou chutar esse bate-entope jurídico e a mídia faz o resto do trabalho sujo.

Logo em seguida, vem a Lava Jato, que dispensa comentários, porque a intenção aqui é dizer que, depois do que fizeram com Dirceu, partiram para cima de Dilma e, em seguida, de Lula, para Moro sapecar na sua sentença, que não tinha nenhuma prova contra Lula e que, sem prova, inventou uma presepada jurídica chamada “Atos de Oficio”.

O que um troço desses tem de provas, além de porra nenhuma? Nada! Mas as Miriams, os Mervais, os Sardembergs, os Demétrios, as Leilanes Neubarth, etc, estão aí para dizer qualquer merda, com ar de compenetrados e fazer com que a direita não desista de tentar voltar ao poder, mesmo que seja em pelo, num jumento como Bolsonaro.

Só que, agora, até o jumento arriou os quatro pneus, sobrando apenas o rebotalho do que existe de mais nefasto no mundo neopentecostal, porque já não tem mais nada além desse bagaço humano chamado Malafaia.