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Moro não procurou Gilmar para salvar seu mandato, e sim tentar escapar de uma iminente prisão

Moro, assim como Bolsonaro, está se borrando de medo de ser preso. Por isso foi pedir penico para Gilmar Mendes. Até porque a rede de criminosos de Curitiba vai toda em cana com ele. A coisa está feia para o ladrão de Galinha.

Sergio Moro escapou de processos, quando se elegeu senador, mudando o que sempre criticou, o foro privilegiado. Caindo de podre, terá que se ver com uma série de processos que podem sim, levá-lo à prisão.

É a percepção que se tem do intermúndio da política, da justiça e da imprensa. Se bobear, Moro e seu bando de Curitiba irão para a cadeia antes de Bolsonaro e seu clã.

A conferir.

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Opinião

A Globo sempre soube que Lula era inocente e que Moro não valia nada

Quando Gilmar Mendes diz na cara de Moro que ele e Dallagnol roubaram galinha juntos e que já tinha o extrato das coisas espúrias dos dois, mesmo antes da Vaza Jato, publicada pelo Intercept, Gilmar deixou claro que, Moro só chegou aonde chegou por sua unidade com o oligopólio midiático no Brasil, que sempre soube que Sergio Moro nunca prestou e que tinha absoluta certeza de que o ex-juiz havia condenado e prendido Lula sem provas.

para piorar, essa mesma fingiu-se de morta quando não comemorou o cambalacho, armado por Moro e Bolsonaro para fraudar a eleição, intermediado por Paulo Guedes, em que, para vencer a eleição, Bolsonaro, em troca da cabeça de Lula, daria, como deu a Moro um super ministério da Justiça e Segurança Pública que Moro sonhava fazer trampolim político para sua maior ambição, a cadeira da presidência da República.

Só que, descobrindo que estava sendo traído por Moro, Bolsonaro o espinafrou, como é comum em vigaristas, e Moro perdeu o palanque político.

As eleições de 2022 chegaram, e Lula, numa só paulada, detonou os dois comparsas de uma só vez, vencendo a eleição.

Mesmo Moro tendo o apoio incondicional da mídia para se criar a tal terceira via, a candidatura de Moro, que começou vistosa, encolheu e solou, obrigando-o a baixar a bola e dar volta em todos para conseguir se eleger senador.

O fato é que, hora nenhuma, mesmo sabendo de quem se tratava, a Globo abandonou seu sócio de escândalo, o homem que azava todas as delações sem provas que ele conseguia, através de chantagens, e que transformou a Lava Jato num folhetim diário, aonde o principal objetivo era derrubar Dilma e tirar Lula da disputa de 2022.

A Globo sempre soube que Moro nunca teve qualquer prova contra Lula, ao contrário, ela, mais do que ninguém, que o criminoso nessa história, era o juiz, como bem disse o deputado Glauber Braga

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Gilmar Mendes a Moro: Você e Dallagnol roubaram galinha juntos

Gilmar disse a Moro: “Você e Dallagnol roubavam galinha juntos. Não diga que não. Tudo o que a Vaza Jato revelou, eu já sabia que você e Dallagnol faziam. Vocês combinavam o que estaria nas peças. Não venha dizer que não”, continuou Gilmar, para um assustado Moro.

Essa imagem da foto em destaque não é uma qualquer, mas é emblemática, porque traduz que Sergio Moro jamais convenceu Gilmar Mendes e, desde então, quando Gilmar passou a detonar o senhorzinho de Curitiba, Moro perdeu o rumo. e se encontra em apuros.

E, quando Gilmar disse que ele e Dallagnol roubaram galinha juntos, podemos acrescentar, com a mão na consciência e sem medo de errar, que o beija mão de Moro na visita a Gilmar Mendes, deu mais do ruim, mas fez com que todos lembrassem que Moro e Dallagnol roubaram juntos a galinha dos ovos de ouro, que eles juravam estar protegendo, quando meteram a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras, num ato confessado publicamente por Dallagnol, tendo, depois, que devolver por decisão de Alexandre de Moraes, do STF.

Ou seja, decididamente, esses dois homens da justiça, pelos quais a mídia segue perdidamente apaixonada, se tentaram, através de um cochicho no ouvido do ministro Gilmar Mendes, tudo indica que cavaram ainda mais o abismo em que se encontram, quando o ministro deixa claro que não há conserto para o crime que eles cometeram, que a mídia de banco, sobretudo a Globo, finge não saber para continuar insinuando que, dois dos maiores pilantras da história do Brasil, foram dois heróis.

Moro saiu fulminado do encontro com Gilmar, que deixou o grande ex-herói nu e em petição de miséria política e moral.

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Opinião

Gilmar Mendes: “Lava Jato terminou como uma organização criminosa”

Em seu gabinete, na cobertura do prédio anexo do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes despacha cercado de fotos com jogadores e personalidades do futebol brasileiro. Os livros jurídicos dividem espaço nas paredes com bolas, troféus, medalhas e dezenas de camisetas de times autografadas. “Pelezista” declarado, o ministro também ostenta diversos quadros com fotos tiradas ao lado do eterno Camisa 10 da seleção brasileira.

Decano do STF, com 22 anos de toga, Mendes recebeu as equipes da Agência Brasil e da TV Brasil nesse espaço depois das 20h de uma terça-feira. Ainda terminava seu jantar, na mesma mesa de reuniões usada para o trabalho, mas não se perturbou ao perceber a entrada de jornalistas e da equipe de imagem. “Tudo bem, como vai?”, cumprimentou, antes de retomar a refeição.

Pouco avesso a sorrisos, como de costume, retirou-se para uma sala anexa após o jantar para, minutos depois, retornar para a entrevista. Sentou-se calmamente na cadeira de seu gabinete, já sabedor do tema da conversa.

A história acabou por lhe dar razão, após ser criticado nos primeiros anos de Operação Lava Jato. E foi assim que discorreu sobre o tema, com a tranquilidade de quem não se perturbou diante dos mitos e heróis sem capa surgidos durante esse período. Essas mesmas figuras seriam destronadas com o passar do tempo.

O início da operação completa dez anos neste domingo, dia 17 de março e, para o ministro, o balanço é “marcadamente negativo”. Em sua opinião, a única lição aprendida pelo país foi a de não combater o crime praticando outros crimes. Gilmar Mendes afirma ter sido ele a primeira voz a se levantar contra os abusos da operação, como as prisões alongadas em Curitiba e as delações inconsistentes.

O ministro estabelece uma relação contraditória entre a Lava Jato e as atividades que a operação buscava combater.

“Na verdade, a Lava Jato terminou como uma verdadeira organização criminosa, ela envolveu-se em uma série de abusos de autoridades, desvio de dinheiro, violação de uma série de princípios e tudo isso é de todo lamentável”.

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Opinião

Bolsonaro não foi omisso na pandemia, o verme se aliou ao vírus da Covid contra a população. Não faltam provas desse crime hediondo

Durante a pandemia, Bolsonaro fez comício para promover o vírus da Covid. Pior, praticou o marketing que seria bom se contaminar e contaminar o máximo de pessoas. Parentes e amigos de bolsonaristas infectados, foram barbaramente assassinados por essa política macabra de Bolsonaro.

Se tem um crime farto de provas, é o de Bolsonaro tratar o vírus da Covid como se fosse seu vice. Aonde ia, levava, de propósito, centenas, talvez milhares de infectados para contaminar o máximo possível de brasileiros em busca de uma suposta imunidade de rebanho, como cansou de dizer na mídia.

Gilmar Mendes não precisa de nada além de uma busca simples no Google para condenar e prender um genocida compulsivo, que fez do vírus da Covid sua arma mais letal contra o povo brasileiro.

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Justiça

Gilmar Mendes pede informações à Receita sobre ilegalidades da Lava-Jato

Na mira estão Roberto Leonel, antigo chefe de inteligência do Fisco durante a operação, e Marco Aurélio Canal, que foi acusado de extorquir investigados.

Desafeto declarado da extinta Operação Lava-Jato, à qual atribuía métodos draconianos para forçar acordos de colaboração premiada, o decano do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes recebeu há poucos dias em seu gabinete o secretário da Receita Federal Robinson Barreirinhas para uma conversa. Com os processos do petrolão reduzidos a pó e as investigações sobre o escândalo na Petrobras em descrédito, Mendes pediu esclarecimentos sobre que medidas haviam sido tomadas pelo Fisco contra dois personagens: Roberto Leonel, auditor aposentado que atuava como o braço da instituição na Lava-Jato, e Marco Aurélio Canal, preso há quatro anos por suspeitas de cobrar propina de investigados da operação e apontado por Mendes como artífice de uma devassa de que foi alvo, em 2019.

O pedido do magistrado ocorre no momento em que as mais robustas provas de pagamento de propina – os sistemas informatizados da Odebrecht armazenados no exterior – foram anuladas pelo ministro Dias Toffoli e dias antes de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter rejeitado recurso do ex-procurador Deltan Dallagnol, então chefe da força tarefa de Curitiba, que tentava reverter a cassação de seu mandato de deputado federal. Na conversa, Barreirinhas informou Mendes que nem Leonel nem Canal começaram a ser investigados na instituição por seus supostos desvios, diz a Veja.

No caso de Canal, Mendes atribui a ele a coordenação de um grupo que produziu um dossiê, revelado em 2019 por VEJA, que afirmava que o magistrado e a esposa dele poderiam ter cometido os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência. No STF, Mendes é o relator do braço fluminense do petrolão. Com acesso a investigadores da Lava-Jato e aos processos relacionados ao escândalo de corrupção, Canal foi preso em 2019 sob a acusação de chefiar um esquema de extorsão de alvos da operação em troca do abatimento ou perdão de multas impostas pela Justiça.

Pesam contra Roberto Leonel revelações do escândalo conhecido como Vaza-Jato de que ele teria feito consultas informais e sem autorização judicial em dados sigilosos de autoridades de interesse dos procuradores. Gilmar Mendes e Dias Toffoli e suas respectivas esposas estariam nesta lista. Em paralelo, cerca de 130 outras autoridades foram escrutinadas ilegalmente sobre eventuais movimentações atípicas e suspeitas de irregularidades, entre as quais o subprocurador Paulo Gonet Branco, que hoje tenta ser indicado ao cargo de procurador-geral da República.

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Cotidiano

Gilmar Mendes diz que, após morte de menina no Rio, existência da PRF precisa ser repensada

O ministro do SFT (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes afirmou que a existência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) precisa ser repensada, ao comentar a morte neste sábado (16) da menina Heloisa dos Santos Silva, de 3 anos, baleada em uma ação da PRF no último dia 7 de setembro.

O magistrado citou ainda a morte de Genivaldo Santos asfixiado em um ccarro da PRF e a atuação da corporação durante o segundo turno das eleições do ano passado, quando montou blitze em locais em que o presidente Lula (PT) tinha feito mais votos no primeiro turno —na época, o chefe da corporação era Silvinei Vasques, indicado do então presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o Uol.

Gilmar afirmou que, em casos de “violações estruturais”, é necessário pensar em “medidas também estruturais”.

“Ontem, Genivaldo foi asfixiado numa viatura transformada em câmara de gás. Agora, a tragédia do dia recai na menina Heloisa Silva. Para além da responsabilização penal dos agentes envolvidos, há bem mais a ser feito. Um órgão policial que protagoniza episódios bárbaros como esses —e que, nas horas vagas, envolve-se com tentativas de golpes eleitorais —, merece ter a sua existência repensada”, escreveu na rede social X, antigo Twitter.

Heloísa foi baleada na nuca e no ombro durante uma ação da PRF no Arco Metropolitano, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

A criança estava na unidade de tratamento intensivo do Hospital Municipal Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, para onde foi levada depois de ter sido ferida. Quando foi atingida pelos disparos, ela estava com a família indo para casa, em Petrópolis, na região serrana.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou rede social para se manifestar sobre a morte da criança. No texto, disse que a pequena Heloisa foi atingida por tiros de quem deveria cuidar da segurança da população. “Algo que não pode acontecer”.

A dor de perder uma filha é tão grande que não tem nome para essa perda. Não há o que console. Meus sentimentos e solidariedade aos pais e demais familiares”, escreveu Lula.

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), publicou a nota de pesar divulgada pela PRF e lamentou o ocorrido.

“Quanto à apuração de responsabilidade administrativa, reitero que o processo administrativo foi instaurado no mesmo dia da ocorrência. Minha decisão só pode ser emitida ao final do processo, como a lei determina”, disse.

O ministro, que chefia a pasta responsável pela PRF, também mencionou que já está em curso um inquérito da Polícia Federal para apurar o caso e que o resultado da apuração será enviado ao MPF (Ministério Público Federal) e à Justiça.

Dino é o responsável pela nomeação do chefe da corporação, atualmente comandada por Antônio Fernando Oliveira.

O advogado-geral da União, Jorge Messias, também usou as redes sociais para lamentar a morte de Heloísa. “É preciso apurar com rigor as causas e as responsabilidades dessa tragédia. Determinei à Procuradoria-Geral da União que acompanhe imediatamente o caso para avaliar eventual responsabilização na seara cível”, escreveu.

A primeira-dama, Janja, também pediu justiça pela morte de Heloísa, e criticou a ação das forças de segurança. “Basta de ver nossas crianças morrerem. Quem deveria proteger, mata”, escreveu, nas redes sociais. Segundo relatos de parentes e testemunhas, uma viatura da PRF passou a seguir o carro em que a menina estava e os agentes abriram fogo após o pai da criança, William Silva, dar sinal de parada.

No carro, além de Heloisa, estavam seus pais, uma irmã de oito anos e uma tia. O caso é investigado pelo Ministério Público Federal, pela Polícia Federal e pela Corregedoria-Geral da PRF.

Nas redes sociais, políticos e organizações do Rio de Janeiro expressaram solidariedade aos familiares de Heloisa e também cobraram punição dos envolvidos na morte da criança.

A deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) afirmou que o caso é “inaceitável”, “revoltante” e “dilacerante”. “Mais uma família dilacerada, mais um futuro exterminado. Muita dor!”, escreveu a parlamentar.

“A Lei Ágatha, de minha autoria, que garante a prioridade na investigação em assassinato de crianças e adolescentes, precisa ser cumprida”, disse.

A deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) questionou ações realizadas na área de segurança do Rio. “Que horror é esse que vivemos no RJ em que crianças são arrancadas desse modo? Que tipo de segurança é essa?”, publicou.

Ao se manifestar sobre a morte de Heloisa, a ONG Rio de Paz disse que “ninguém aguenta mais isso”. “Todo mês é uma criança morta em ação policial. Que lugar é esse onde isso virou rotina e ninguém faz nada?”, questionou.

De acordo com a organização, o estado do Rio registra 102 mortes de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos desde 2007 por armas de fogo —a maioria por bala perdida. Só neste ano já são 11 casos, segundo a Rio de Paz.

A Prefeitura de Duque de Caxias manifestou solidariedade aos familiares e amigos de Heloisa na nota em que confirmou a morte da menina.

“Em nome da Prefeitura de Duque de Caxias e de todos os colaboradores da Secretaria Municipal de Saúde, lamentamos profundamente e nos solidarizamos aos familiares e amigos da pequena Heloísa”, afirmou.

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Opinião

Por que Merval não fala da tentativa de Moro e Dallagnol se apossarem de R$ 2,5 bi da Petrobras?

“Moro e Dallagnol estavam montando uma máquina de dinheiro. Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro. Porque a Fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 bi com dinheiro público pra fazer política, que eles diziam que era combate à corrupção. Era política”, disse Gilmar Mendes.

Hoje, mais uma vez, Merval Pereira, o mais adestrado dos cães de guarda dos Marinho, sacolejou-se inteiro para espinafrar Toffoli e encher Moro e Dallagnol de júbilos. Lógico, a versão do imortal saiu da própria veneta, enchendo a república de Curitiba de lantejoulas, miçangas, sem falar na podridão revelada pela Vaza Jato.

Merval não se conforma com a sentença enfática de Toffoli, que afirmou que a Lava Jato foi imprestável, uma armação grosseira. Claro que Merval, a mando dos Marinho, defenderia um produto criado pela própria Globo. Por isso, atacar Toffoli, para ele, é defender a sua casa.

O interessante é o figura citar até a devolução de R$ 100 milhões de Pedro Barusco e nada falar dos R$ 2,5 bilhões que ficaram sob o controle de Dallagnol, dinheiro da Petrobras, para criar um suposta fundação privada com essa montanha de dinheiro público desviado para um embuste.

Foi preciso a, então senadora, Kátia Abreu, denunciar à PGR Raquel Dodge, a trapaça curitibana para que ela abortasse a intenção dos gatunos, cheios de “boas intenções” e, no STF, Alexandre de Moraes mandar os espertos devolver a bolada bilionária aos cofres públicos.

Há que se admitir que a coisa saiu barato para os picaretas, que a Globo e, claro, Merval, tratam como o oráculo do combate à corrupção e, como pularam essa notícia, em todos os espaços das Organizações Globo, eles seguem fingindo que isso não aconteceu e que Gilmar Mendes, ao vivo e a cores, não disse o que disse.

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Cotidiano

Conselho de Gilmar Mendes a Dallagnol: “Certamente já pode fundar uma igreja”

O ministro do STF Gilmar Mendes participou da live do Prerrogativas na manhã deste sábado e ironizou a fala recente do ex-deputado, ex-procurador da República e ex-coordenador da Lava Jato. Dallagnol comemorou uma chuva de pix em sua conta, depois que foi cassado na Câmara dos Deputados por ser ficha suja.

“Esses dias eu vi o Dallagnol dizendo que, quando saiu da Câmara e estava no avião, começou a chover pix. É o novo contato com a espiritualidade. É a espiritualidade do dinheiro, então já pode fundar uma igreja”, ironizou Mendes.

O ministro do STF disse também que é preciso salvar o Judiciário. “Esse modelo deu errado. O modelo Moro x Dallagnol deu errado. Vamos salvar o judiciário desse grande escândalo. Agora, não acreditem que são o quarto poder porque não são. Não queiram ter papel auxiliar do sistema político-partidário, tentem encontrar o seu papel”, declarou.

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Justiça

Gilmar Mendes desarquiva investigação contra Bolsonaro por omissão na pandemia

O ministro do STF anulou decisão da Justiça Federal e pediu que a PGR analise relatório policial sobre o caso para emitir novo parecer.

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou desarquivar investigação sobre omissão e supostas condutas criminosas de agentes públicos durante a pandemia de Covid-19. O magistrado anulou a decisão da Justiça Federal que decretava “arquivamento parcial” da ação.

Assim, considerando todo o relatório apresentado pela Polícia Federal, determinou que se abra vista ao procurador-geral da República dos autos das investigações.

Com o desarquivamento, a PGR volta a analisar se há indícios de condutas penais cometidas pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL); pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello; pela ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Mayra Pinheiro; pelo coronel Antônio Élcio Franco; pelo ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten; e pelo ex-presidente do Conselho Federal de Medicina Mauro Luiz Ribeiro.

A decisão diz que a nulidade parcial foi proferida “por autoridade incompetente” e é cessada porque existem agentes com foro de prerrogativa nas investigações. O caso corre em sigilo.

Os citados são investigados por prevaricação, epidemia com resultado morte, emprego irregular de verba pública e falsa comunicação de crime.

Após denúncias e indícios levantados pela CPI da Covid, a procuradora da República Marcia Brandão Zollinger se manifestou pelo arquivamento parcial das investigações, por entender que não havia indícios de crime. A Justiça acolheu entendimento, agora derrubado por Gilmar Mendes, com o pedido de reavaliação.

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