Dallagnol

Quem são os garantes de Moro, Dallagnol e Bolsonaro para eles seguirem impunes?

Que há um tratamento personalizado no sistema de justiça no Brasil que trata esses três vigaristas de forma diferente, não há dúvida. A pergunta é, como isso se dá? Certamente não é por aplicativo.

Os ícones do banditismo nacional, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, não estão salvos de pegar uma cana dura, mas até aqui a vida desses três segue não acontecendo nenhum sobressalto.

Então, a pergunta se impõe: quem e como garante até então que essa facção criminosa siga anistiada?

A impunidade de Moro, Dallagnol e Bolsonaro estimulou os ataques a Moraes

É difícil enumerar os crimes que estes três, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, cometeram, cada um a seu estilo.

Crimes, que não foram poucos ou menos graves. Tudo é de uma gravidade assombrosa.

Quando se examina, no espelho, o que a máfia da Lava Jato fez de pueril, sendo eles os próprios agentes da lei, em íntima harmonia com o juiz Sergio Moro, pode-se afirmar que isso corresponde ao maior crime cometido por agentes do Estado contra o país, já que, além de uma série de irregularidades e crimes cometidos contra inocentes, como é o caso de Lula, condenado e preso sem qualquer prova, a não ser a balela paranaense de que ele teria sido condenado em trocentas instâncias, como se isso valesse prova, a quebra das maiores empresas privadas do Brasil, detonando a economia brasileira e, junto, acabando com milhões de empregos, denuncia o mal que esses velhacos, fantasiados de juízes e procuradores, expressam em seus atos criminosos.

Soma-se a isso a tentativa de roubo da maior quantidade de dinheiro da Petrobras, arquitetada e executada por Sergio Moro e Dallagnol com o luxuoso auxílio de Daniela Hardt. O roubo só não avançou porque Alexandre de Moraes, a pedido da então PGR, Raquel Dodge impediu.

A ridícula tentativa de construir uma narrativa de legalidade justificando o roubo de US$ 2,5 bilhões da Petrobras para a criação de uma fundação privada de “combate à corrupção”, não é uma piada.

Se for examinado com minúcias, que essa sim, foi a maior tentativa de roubo da Petrobras, já que Dallagnol  estava aplicando essa fortuna como se dele fosse.

E o que aconteceu com eles, Moro, Dallagnol e Hardt, que autorizou a trapaça criminosa? Nada!

Por que nada aconteceu com esses três? Imagina se essa tentativa de roubo fosse de Lula, a quem esses três comparsas curitibanos acusam,  de comandar o maior esquema de corrupção do mundo sem apresentar uma mísera prova.

Mas a coisa não para aí, tem que se falar do crime eleitoral praticado por Moro e Bolsonaro para prender Lula, sem prova de qualquer crime, para tirá-lo  da eleição com chances de ganhar no primeiro turno, para Bolsonaro vencer e Moro ganhar duas pastas.

Lembrando que Moro exercia o cargo de juiz quando barganhou com Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, quando na história da República, viu-se um crime tão grave na disputa da cadeira da presidência da República? Nunca, jamais, sequer algo parecido.

Isso dá a dimensão da audácia dos bandidos, aí vem a inevitável pergunta, sobretudo quando se puxa uma fieira de crimes de Bolsonaro no poder, genocídio de mais de 700 mil brasileiros por covid, tentativa de golpe de Estado, enriquecimento ilícito e compra de mansões, além  do roubo de joias.

Ora, se o sistema de justiça não agiu completamente, aplicando a esses três desclassificados, eles se sentem gigantes para não só atacar Moraes, o STF, o judiciário brasileiro, mas o Estado como um todo, porque confiam na mais absoluta e vergonhosa impunidade.

Bombardeios em Rafah escancaram ‘propósitos genocidas’ do governo de Israel

Mensagens foram obtidas após ataque hacker e integram documentos da Operação Spoofing, que investigou invasões a celulares de autoridades.

Trocas de mensagens inéditas que constam nos documentos da Operação Spoofing, obtidos por meio de um ataque hacker, revelaram que o ex-procurador Deltan Dallagnol exigiu sigilo para que uma organização não governamental (ONG) pagasse a alimentação e a hospedagem de promotores venezuelanos no Brasil, em 2017.

As mensagens se destinaram a Bruno Brandão, diretor da Transparência Internacional (TI) Brasil, entidade de combate à corrupção. Logo após o pedido, o então integrante do Ministério Público Federal (MPF) disse que, caso a benesse precisasse passar por “autorização superior”, a viagem poderia ser adiada. À época, Deltan era coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba (PR), segundo o Metrópoles..

“Bruno: sigiloso. TI bancaria a hospedagem e alimentação de promotores da Venezuela para passar uma semana conosco, de modo confidencial, trabalhando nas investigações da Venezuela? Não comente com ninguém. Se for necessário autorização superior, adiamos pra ver no momento necessário e da forma certa”, Escreveu Deltan em uma troca de mensagens datada de 28 de agosto de 2017.

O código de ética do ONG, no entanto, proíbe que integrantes e terceiros contratados ofereçam, prometam ou autorizem “a concessão de qualquer valor pecuniário ou vantagem indevida a funcionário público nacional ou estrangeiro, agente ou candidato político ou qualquer outro indivíduo, com a finalidade de garantir qualquer vantagem, influência ou tomada de decisão indevida a qualquer uma das atividades desempenhadas pela organização”.

Sergio Moro traiu Dallagnol, Gabriela Hardt e Carlos Fernando dos Santos Lima

Do Twitter de Roberto Bertholdo*

Lembram que na semana passada eu contei que Sergio Moro havia dito algo para o ministro Gilmar Mendes que deixaria a juíza Gabriela Hardt de cabelos em pé ?

Pois bem, canalhada da Lava Jato, senta que vem BOMBA:

Quando da humilhante visita que Moro fez para o ministro Gilmar, ele já sabia dos boatos de que o corregedor do CNJ estaria há poucos dias de pedir o afastamento da Juíza Gabriela Hardt, sua substituta na 13ª vara federal, em razão da acusação de corrupção e peculato.

Em certo ponto da conversa ele disse que depois que saiu da magistratura havia perdido totalmente o contato com Hardt e que, ATENÇÃO: “temia pela condução pouco responsável que Hardt realizava na condução dos acordos da Lava Jato com as autoridades norte-americanas”(observem que ele foi direto ao ponto).

Não bastasse isso, Moro acrescentou: “essa magistrada tem uma ligação muito próxima ao ex-procurador Carlos Fernando do Santos Lima e do procurador Deltan Dallagnol, sendo que ambos insistiam e se esforçavam em obter recursos financeiros de multas para a criação de uma fundação que seria presidida por Lima”.

Pra completar Moro falou: “eu fui consultado pela juíza antes da homologação do acordo, disse a ela que este assunto não me dizia mais respeito, porém e ainda assim eu era absolutamente contra a realização dele”. (novamente foi no fígado da questão)

Revelado isso, vale chamar a atenção para o fato de que no depoimento que Hardt fez ao corregedor do CNJ, a juíza afirmou que antes de homologar o acordo ela teria “pedido a opinião de juízes antigos antes de decidir”.

O que resta saber agora é se Moro foi ou não foi consultado por Hardt e o que ele falou sobre isso.

Não que a consulta represente algo reprovável, mas esta informação servirá para demonstrar o tamanho de covardia que se encontra no interior desta figura abjeta que é o ex-juiz parcial Sergio Moro.

Eu aprendi, desde muito cedo, que o medo não autoriza a ninguém, o direito de ser traidor.

MORO É COVARDE, NÃO BASTASSE É TRAÍRA.

Numa tacada só Moro tentou jogar culpa pra cima de Dallagnol, Carlos Fernando e Gabriella Hardt.

Eu sempre imaginei que quando as verdades da Lava Jato fossem descobertas, muita traição surgiria entre os seu membros e isto vai se confirmar, podem ter certeza.

O que a juíza Gabriela Hardt não imaginava era que a primeira vítima da traição, neste caso de Moro, seria ela.

Na história de Moro enquanto juiz, ele traiu a todos aqueles que o ajudaram na carreira, basta lembrar o que ele fez com quem o tirou da enrascada que ele entrou quando foi juiz em Cascavel. O TRF4 todo sabe.

O circo dos canalhas da Lava Jato começou a pegar fogo, porém os palhaços não imaginavam que justamente o dono do recinto seria quem ia jogar a gasolina.

Gilmar Mendes a Moro: Você e Dallagnol roubaram galinha juntos

Gilmar disse a Moro: “Você e Dallagnol roubavam galinha juntos. Não diga que não. Tudo o que a Vaza Jato revelou, eu já sabia que você e Dallagnol faziam. Vocês combinavam o que estaria nas peças. Não venha dizer que não”, continuou Gilmar, para um assustado Moro.

Essa imagem da foto em destaque não é uma qualquer, mas é emblemática, porque traduz que Sergio Moro jamais convenceu Gilmar Mendes e, desde então, quando Gilmar passou a detonar o senhorzinho de Curitiba, Moro perdeu o rumo. e se encontra em apuros.

E, quando Gilmar disse que ele e Dallagnol roubaram galinha juntos, podemos acrescentar, com a mão na consciência e sem medo de errar, que o beija mão de Moro na visita a Gilmar Mendes, deu mais do ruim, mas fez com que todos lembrassem que Moro e Dallagnol roubaram juntos a galinha dos ovos de ouro, que eles juravam estar protegendo, quando meteram a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras, num ato confessado publicamente por Dallagnol, tendo, depois, que devolver por decisão de Alexandre de Moraes, do STF.

Ou seja, decididamente, esses dois homens da justiça, pelos quais a mídia segue perdidamente apaixonada, se tentaram, através de um cochicho no ouvido do ministro Gilmar Mendes, tudo indica que cavaram ainda mais o abismo em que se encontram, quando o ministro deixa claro que não há conserto para o crime que eles cometeram, que a mídia de banco, sobretudo a Globo, finge não saber para continuar insinuando que, dois dos maiores pilantras da história do Brasil, foram dois heróis.

Moro saiu fulminado do encontro com Gilmar, que deixou o grande ex-herói nu e em petição de miséria política e moral.

Dez anos de Lava Jato e o Brasil descobriu que Moro é o Delegado da Cunha de Curitiba

A Lava Jato foi um truque, truque este que promoveu Sergio Moro a herói nacional pela mídia, truque este que produziu a maior fraude eleitoral da história do Brasil em 2018, que virou notícia mundial pela desfaçatez do juiz usar a toga para condenar Lula sem prova de crime para Bolsonaro vencer a eleição, ele se tornar ministro e se candidatar à presidência da República em 2022.

Lógico que não foi essa a leitura feita pelas redações nativas, ao contrário, Moro, como ministro de Bolsonaro, seria o comandante da tropa que acabaria com a corrupção no país, justamente por ter a coragem de prender Lula, confessando em sua sentença que não tinha qualquer prova contra o presidente Lula.

Em qualquer país sério, os dois seriam imediatamente cassados e iriam para a cadeia, porque o Brasil todo soube do acordo feito entre Moro e Bolsonaro em troca da cabeça de Lula.

O fato é que o suposto herói nacional era, na verdade, o delegado da Cunha de Curitiba em condições especiais por ser juiz, mas a comunicação nas redes dos dois carregada de clichês heroicos, era idêntica, utilizando os mesmos carboidratos sofismáticos para fazer crescer a popularidade e, com isso, ter um ganho de massa muscular eleitoral, anabolizada pelas muitas formas de mídia.

Nesse balaio de gatos, pode ainda ser acrescentado, na geração de heróis, do Globo ao Tik Tok, outro pilantraço da mesma cepa, como Gabriel Monteiro e, claro, Dallagnol, o garoto prodígio do Batman de Curitiba.

Isso mostra que o problema do Brasil vai muito além do bolsonarismo em si, há um universo reacionário com uma cultura voltada a suprimir a cidadania das camadas mais pobres da população, utilizando sempre o poder do Estado, dominado institucionalmente pela classe dominante para manter vivo o rescaldo do racismo escravocrata.

O Brasil terá que enfrentar essa questão de maneira bastante enérgica para que outros pulhas como esses não se transformem em políticos fazendo uso das instituições policiais e de justiça no país.

Transparência Internacional admite relação promíscua com a Lava Jato

Em entrevista ao Uol, o diretor executivo da ONG picareta Transparência Internacional, Bruno Brandão, depois de ciscar aqui e ali, admitiu o óbvio, que até as pedrinhas do fundo do mar já sabiam, que, de transparente e republicana, essa ONG nuca teve, quando o assunto é obre a promíscua Lava jato, e sapecou a seguinte galhofa com a cara dos brasileiros:

“Se eu tive arrependimento de ter tido diálogos com agentes específicos da operação Lava Jato? Acho que aqui é importante pensar o que eram aqueles diálogos. O problema da Lava Jato não é que eram diálogos falsos, normalmente eram diálogos que de fato ocorreram.
Bruno Brandão-TI”

Ou seja, o sujeito confessa escancaradamente que trabalhou um conluio com os vigaristas da república de Curitiba. Não tem mais, nem meio mais. Essa relação clandestina só veio à tona após denúncia do contrário ficaria soterrada e trancada a sete chaves pelos, Bruno Brandão, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

Não há mais nada a ser dito sobre uma ONG, que se emantava de Transparência Internacional, que operava no Brasil de forma clandestina, em conluio, ou melhor, em sociedade com Moro e Dallagnol.

Numa só tacada, ele implode a Transparência Internacional e manda para os ares a Lava Jato com a Globo, com tudo.

Bolsonaro, Moro e Dallagnol nada comentaram sobre o escândalo da Abin, comandada por Ramagem. Isso diz muito sobre os quatro

Pacto de sangue é pacto de sangue. Parece que é isso que liquida qualquer possibilidade de personagens ligadas ao esquema ilegal de espionagem nos últimos anos no Brasil, indicando que as coisas estão concatenadas entre irmãos de uma seita fascista.

Os assuntos no Twitter de Moro e Dallagnol são sobre as declarações de Zé Dirceu a respeito do governo Lula e de Guido Mantega no comando da Vale, Bolsonaro, nem isso. Tudo para não hipertrofiar um escândalo que já mostra um pump de um escândalo que não para de crescer.

Não se pode esquecer daquela fatídica reunião ministerial, que mais parecia uma fuzarca em um boteco qualquer, em que Bolsonaro disse ter controle sobre os arapongas de sua confiança.

Possivelmente, dizendo a Sergio Moro que sabia que este estava usando a Abin, na calada, para escaramuçar a vida de Flávio e Renan Bolsonaro.

O fato é que os telefones celulares de Ramagem, apreendidos pela PF, são nitroglicerina pura contra o conjunto de banditismo que se uniu contra a democracia brasileira, o mesmo que colocou Bolsonaro no poder, Moro como ministro da Justiça e, depois, senador e Dallagnol deputado, tanto que, desses três, dois já estão inelegíveis e, certamente, terão a companhia de mais nos próximos dias, junto com sua cassação, como ocorreu com Dallagnol.

Bolsonaro, por sua vez, nunca esteve tão próximo da Papuda. Daí o silêncio ensurdecedor do três sobre a Abin e Ramagem.

O peido

Deltan Dallagnol, ex-procurador, foi de coadjuvante de “herói nacional” a um nada fedorento que nem enzimas digestivas dão conta do bafio do sujeito.

Ele foi se transformado em peido do mesmo nível de Moro e Mainardi. O mundo quer distância desse infeliz que hoje vive da carniça de Bolsonaro.

Para quem montou empresa de palestras e meteu a mão em R$ 2,5 bilhões da Petrobras e teve que devolver, por decisão de Moraes, Dallagnol, hoje, não fala mais em lugar algum e até seus ex-cúmplices lhe viraram as costas, mesmo num ambiente com bons ventiladores, não querem sentir seu fedor.

Dizem, nos bastidores do umbral, que até Eduardo Bolsonaro, que liderou a comitiva de bolsonaristas que foram aos EUA, rejeitou Deltan no bonde dos lacaios. Ou seja, o sujeito, que viveu seus anos dourados nas telinhas e manchetes da mídia lavajatista, agora, é expurgado até do esgoto.

Esse aí

É Carlos Fernando dos Santos Lima, uma espécie de rei das ratazanas da Lava Jato.

Ele sempre foi apontado por nós como o Barão da república de Curitiba, ou seja, absolutamente soberano sobre a pilha de mutreteiros criminosos que compunham o mega teatro, espalhado pela grande mídia, chamado Força-tarefa da Lava Jato.

Carlos Fernando Boquinha é um tosco etiquetado e emoldurado como um fidalgo que produziu um enorme guarda-sol para hospedar os crimes do próprio Moro. Era o homem do protocolo e a figura mais exótica para transformar a Lava Jato em algo beatificado.

Pois bem, foi exatamente isso que também disse Tony Garcia, que Carlos Fernando e não o bobo da corte, Dallagnol, que sempre se colocou como um idiota reluzente, é quem mexia as peças do tabuleiro macabro da Lava Jato.

Nas declarações de Tony Garcia, Carlos Fernando Boquinha, assim como Januário Paludo é que traçavam as estratégias criminosas dos negócios espúrios da Lava Jato, como grampear Deus e todo mundo, tendo no Boquinha, por ser macaco velho para lidar com cumbucas, a figura do leão da fábula.

Esse sujeito é quem desfrutava a última resposta ensaiada entre os lavajateiros e os jornalistas nas coletivas após as operações, quando vinha a clássica pergunta relembrada à exaustão, “E Lula, está sendo investigado?”, e a resposta de Boquinha era sempre o mesmo rebosteio, “não investigamos rostos ou pessoas, investigamos fatos, e estes nos levam às pessoas”.

Boquinha, assim destilava veneno pelos olhos na sua habilidade política, mas deixava um certo mistério transparecer que ele era a própria caricatura da constituição da república de Curitiba, deixando assim escapar as unhas de onça que não apareciam claramente na mídia.

Agora, é esperar os novos passos de um processo que está sendo desossado pelo STF, via Toffoli, em que, de A a Z, não há um único lugar limpo nessa república de ratazanas curitibanas.