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Moraes põe ponto final ao entrave governo e congresso e mantém o IOF

Medida encerra, ao menos temporariamente, a disputa política que opunha Executivo e Congresso Nacional em torno do tema

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (16) restabelecer, em grande parte, o decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que aumentava a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), informa o portal g1. A medida encerra, ao menos temporariamente, uma disputa política que opunha o Executivo e o Congresso Nacional em torno do tema.

Com a liminar do ministro, o decreto presidencial volta a valer — com exceção de um ponto sensível: a incidência do IOF sobre operações do tipo “risco sacado”, modalidade de crédito muito utilizada por pequenas e médias empresas no varejo. De acordo com o 247, nela, instituições financeiras antecipam recursos de vendas realizadas a prazo, permitindo que os comerciantes tenham capital de giro antes de receberem efetivamente das vendas. A proposta do governo era passar a cobrar IOF sobre esse tipo de operação, o que gerou reação do setor e resistência no Congresso.

A suspensão desse item já havia sido sinalizada como provável pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, a taxação sobre o risco sacado representava cerca de R$ 1,2 bilhão dos R$ 12 bilhões estimados de arrecadação com o novo modelo de cobrança do imposto neste ano.


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A esquerda pautou Motta e a mídia

A mídia brasileira, que parou na antiguidade, está trazendo um paladar a mais no tsunami que varreu as redes nos últimos dias com os memes do Congresso inimigo povo.

Toda a teia da chamada grande mídia tenta, sem sucesso, hostilizar a hecatombe que se abateu sobre o Congresso, mais precisamente sobre a cabeça de Hugo Motta.

Isso ajuda a definir quem está contra ou a favor do povo, mas a mídia, de tão cega de ódio pela goleada que Motta e o Congresso levaram dos memes da esquerda que, os desavisados repetem sem parar o erro de refutar a realidade perdida em seu próprio anacronismo de pedra.

É a famosa “solução de gênio”

Do alto da torre da classe dominante a mídia deflagrou uma guerra até contra a Inteligência Artificial.

Tudo para agradar a altíssima roda dos super-ricos que ficaram nus junto com Motta e seu congresso particular voltado a gracejos e agrados aos milionaríssimos

Para piorar um pouco mais, a Câmara, comandada por Motta, alega sigilo para esconder informações sobre a ida de Motta, em jatinho da FAB, ao evento comandado por Gilmar Mendes em Portugal, sem falar da sua ida à Nova York para jantar com João Dória e empresários.


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Esquerda bate no Congresso antipovo e pró-rico

A direita está atarantada de costura e não sabe sequer fazer bainha na barra da saia justa que está enfrentando nas redes.

O troço virou excremento, quanto mais a direita mexe, mais fede para o lado dela.

Não foi isso que aconteceu com o ridículo teatro do Jornal Nacional contra os pobres em defesa dos muito ricos?

Agora, todos sabem que mais de 93% desse Congresso é formado por ricos e estão lá no parlamento para ficar ainda mais ricos e segregar o restante da sociedade.

Um Congresso que não dá um passo na direção da sociedade que não seja para piorar a vida dela, mexeu com os brios da população e o couro comeu nas redes que, em uma única pulsação militante,  transformou o sono dessa escumalha em pesadelo.

Qual a saída desse esgoto político? Não tem e não terá hora para acabar.

Vespeiro!

Foi nisso que a população se transformou contra um Congresso podre e provocou um duelo de morte contra o povo.

Antipovo, Motta de “vulto máximo do Congresso”, trabsformou-se numa pulga magra que se espreme com a unha.

A crista, lambuzada de gomalina, misturada com naftalina, teve que baixar e murchar sua bolinha.

Agora, depois de varado, suado e cabeça pendida, fala fino depois que Lira avisou ao deslumbrado que deu ruim.

Os efeitos adversos não têm remédio e o barata voa no umbral direitista, é gritante.

Os veneráveis do Congresso têm telha de cristal e não há como segurar o repuxo.

Então, terão que piar miúdo, miudinho, pois o jogo apenas começou.

A conferir.


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Lula sobre 2026: “Se tudo estiver como eu estou pensando esse país vai ter pela primeira vez um presidente eleito quatro vezes”

Reuters – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu nesta sexta-feira uma nova indicação de que vai tentar a reeleição, e mostrou confiança em ser eleito pela quarta vez para o cargo.

“Tem gente que pensa que o governo já acabou. Tem gente que já está pensando em eleição. Eles não sabem o que eu estou pensando”, disse Lula em cerimônia de anúncio de investimentos da Petrobras em refino e petroquímica, na cidade de Duque de Caxias (RJ).

“Então se preparem, se preparem, porque se tudo estiver como eu estou pensando esse país vai ter pela primeira vez um presidente eleito quatro vezes”, acrescentou.

Em um momento de atrito com o Legislativo por conta da alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Lula também disse ser grato pela relação que tem com o Congresso.

Segundo ele, é bom quando existe divergência com o Congresso porque é possível conversar e resolver as diferenças.


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As raposas do Congresso roubando R$ 200 bilhões do orçamento secreto e a mídia vem falar que Lula quer um “nós contra eles”?

Quem está denunciando esse convento aos olhos da mídia, são os R$ 200 bilhões do orçamento secreto que os brasileiros não podem saber para quais e quantos bolsos foram.

Vigaristas que estão tentando chantagear Lula para que o presidente interfira no STF e trave a disposição de Flávio Dino para desbaratar esse cangaço novo no Congresso.

Isso não é lenda.

Mas a locução virginal que a mídia passa sobre esse chiqueiro travestido de Congresso, é a de um pesadelo criado pelo governo contra os coitadinhos dos parlamentares corruptos.

O rancor dessa choldra contra Lula é exatamente esse. A papafina da “casa do povo” gosta muito de dinheiro público para irrigar as próprias contas.

Vai todo mundo em cana, porque Flávio Dino não aliviará para ninguém.


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Decisão do Congresso contra o IOF dos ricos, foi ‘pé na porta do barraco dos pobres’

Na Veja, o sabujo da oligarquia, Efraim Filho, (União Brasil) disse que a decisão dos vigaristas do Congresso foi ‘pé na porta’ contra impostos.

Mas de que imposto o sujeito está falando, daquele cobrado dos trabalhadores na fonte?

Ou será que ele fala do imposto que até mendigo paga quando consome um pão seco?

O carcará do povo não pode estar falando da turma que toma um 12 anos no bico, enquanto a população vive no bico do urubu.

Quase fui às lágrimas quando descobri que ele estava defendendo os coitadinhos dos milionaríssimos que não pagam porcaria nenhuma e ainda vivem de privilégios fiscais, além de serem adubados com programas de incentivos à produção do agro, que abarca bilhões dos cofre públicos.

No Globo, Elio Gaspari teve a petulância de dizer que Lula optou pelo perde-perde.

Ué, então, deixa o Lula perder. Ele é maior e vacinado.

Mas Gaspari tinha que elogiar FHC como o amansador de crises.
FHC, no caso, é aquele senhor que criou o (PROER) “Bolsa Banqueiro” e quebrou o Brasil quatro vezes em 8 anos.

Gaspari também esqueceu de citar a lei do retorno com as tijoladas que o PSDB de FHC levou em todas as eleições a partir de 2002, com a primeira das incontáveis vitórias políticas de Lula.

Querer que Gaspari lembre que, nas eleições, todos os candidatos a presidente do PSDB colocaram FHC escondido no calabouço da Casa Grande, seria preciosismo de minha parte.

Viva o MTST que ocupou um ponto de agiotagem na Faria Lima cobrando do Congresso sem classificação que a mão grande da rapinagem também pague o imposto.


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Nós contra eles, é o C…

Bolsonaro é um idiota com ideia fixa, quem não sabia disso há séculos?

Então, não adianta a direita, incluindo a grande mídia, chorar e berrar.
Se Bolsonaro, com suas convocações mega minúsculas e cada dia mais microscópicas, está desmentindo as “pesquisas”, que estão em oferta a preço de banana para a Faria Lima, descartar no gogó um inevitável Lula 4 cada dia mais tinturado pela vida como ela é, e será, os inventores do “mito” que o embalem.

Não era a esquerda a acusada pela direita de ser incapaz de mobilizar as massas e ter noção de como se faz valer nas redes uma campanha contra os ordinários da nação?

Agora, a culpa é dos memes feitos com Inteligência Artificial que detonam caciques políticos de direita corruptos, literalmente de pai e mãe?

Peixe podre tem preço e a catinga não é barata.

As cornetadas da esquerda nas redes contra o Congresso estão explodindo os tímpanos da turma que ronca e fuça o que a oligarquia manda?

Foda-se!

Tem duzentos bilhões em jogo que sumiram no pântano das emendas secretas e o STF quer fazer um pente fino, o que custará a cabeça de mais de 200 picaretas bolsonaristas do Congresso.

E eu com isso?

Que se virem para explicar as mansões de chocolate nessa corrupção lumbricoidal dentro do pior e mais corrupto Congresso da história que, além de tudo, é totalmente inimigo do povo.

Vão se foder!

Nós contra eles é o c….

O nome disso é o fim do eles contra nós!


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Lula rejeita sancionar aumento de deputados e estuda manter ônus com Congresso ou veto

O presidente Lula (PT) deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta o número de deputados, que foi aprovado pelo Congresso na semana passada. Integrantes do governo e parlamentares governistas afirmam que, até o dia 16, Lula não se manifestará sobre o texto, e que a possibilidade de veto está sendo considerada, embora não haja consenso sobre isso.

Há um movimento entre os aliados de Lula para não tomar decisões precipitadas, em vista da impopularidade do projeto, que foi visto como uma iniciativa dos parlamentares, isentando o governo de envolvimento na discussão.

Uma pesquisa Datafolha mostrou que 76% dos brasileiros se opõem ao aumento de deputados, o que enfatiza a resistência pública à proposta. Diante dessa situação, a hipótese mais provável é que Lula não sancione nem vete, permitindo que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), promulgue a lei.

Existem recomendações contra o veto por temores de aumento da tensão entre o Palácio do Planalto e o Congresso, aumentando as adversidades em meio à já delicada relação entre os poderes.

O projeto de lei complementar altera o número de deputados de 513 para 531, acarretando um custo anual estimado de R$ 65 milhões, com despesas relacionadas a salários e benefícios dos novos congressistas. Apesar de críticas, a proposta foi aprovada rapidamente na Câmara após passar pelo Senado com um placar apertado.

O governo pode enfrentar repercussões negativas caso sancione a proposta em um momento em que se discute a revisão de gastos. Aqueles que se opõem à sanção argumentam que isso representaria uma insatisfação do Planalto em relação ao comportamento de certos parlamentares, especialmente após a sua decisão de retirar a determinação do IOF.

Por outro lado, um vice-líder do governo sugere que a sanção poderia servir como um gesto positivo ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que liderou a articulação do projeto.

A tensão entre o Executivo e o Legislativo se intensificou após a derrubada do decreto do IOF e a subsequente ação do governo junto ao STF para reverter essa decisão. Lula qualificou como “absurda” a postura de Motta em colocar a proposta em votação, argumentando que um acordo anterior havia sido desrespeitado.

O aumento do número de cadeiras de deputados foi articulação da Câmara em resposta a uma ordem do STF, que determinava que as cadeiras fossem proporcionais à população definida pelo Censo de 2022.

Em vez de redistribuir as 513 cadeiras, optou-se por criar 18 novas, favorecendo estados com crescimento populacional, evitando a diminuição de representação de unidades como a Paraíba. Os estados que se beneficiarão com as novas vagas na Câmara, em 2027, incluem Pará, Santa Catarina, Amazonas, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Goiás, Ceará, Paraná e Minas Gerais, de acordo com informações do ICL.


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Nós contra eles, não pode. Eles contra nós, pode

A direita sentiu o tranco.

Bastou duas cadeiradas das redes na mídia, em Motta e em Alcomumbre, para a chiadeira se fantasiar de vítima do “nós contra eles.”

Foram buscar esse mimimi cheirando a naftalina dos tucanos, que hoje se encontram empalhados.

É aquela velha máxima, quem não sabe brincar não desce para o play,
Quem tem canela de vidro, não entra em dividida e não dá canelada.

Um Congresso de maioria vigarista não pode viver dando diploma de otário para o povo.

Basta pegar o passado podre dessa escumalha, que a valentia derrete na hora e começa a choradeira.

A esquerda tem porrete para colocar na mesa, a direita não tem.

A economia dando sinais de fortalecimento, sustentado os programas sociais que somam forças políticas com o governo. Já o Congresso, comandado por dois espertos, vai fazendo água e perdendo o rumo de casa.

Na comunicação, a esquerda achou o tom e o caminho das pedras num único compasso entre governo e sociedade, através das entrevistas na mídia e na militância das redes.

Isso pegou a direita no contrapé, deu no que deu.


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Congresso inimigo do povo: 70% dos deputados são contrários ao fim da escala 6×1, aponta Quaest

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Quaest nesta quarta-feira (2) revelou que a maioria dos deputados federais são contra o fim da escala 6×1 . Segundo o levantamento, 70% dos parlamentares se opõem à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a jornada de seis dias de trabalho seguidos com apenas um dia de descanso.

O estudo da Quaest mostra ainda que apenas 22% dos parlamentares apoiam o fim da escala 6×1, enquanto 8% não souberam ou preferiram não responder.

Entre os deputados da oposição, o índice salta para 92%; 6% são favoráveis. A base do governo também está dividida, com apoio à pauta declarado por 44% dos parlamentares; outros 55% se posicionaram contra a PEC. Já o grupo de deputados classificados como “independentes” tem 74% dos deputados contrários à redução da jornada de trabalho, e 23% favoráveis.

Quando o recorte é por espectro político, os dados revelam que a PEC não tem maioria nem mesmo na esquerda, com 49% favoráveis e 49% contrários; 2% não souberam ou não responderam. No centro, o apoio cai para 27%, e a rejeição à pauta fica em 70%; outros 3% não souberam ou não responderam. Entre os deputados de direita, a rejeição vai a 88%, com 10% de apoio. A parcela dos que não sabem ou não responderam é de 2%.

O levantamento ouviu 203 deputados (40% do total da Câmara) com amostragem definida com base em extratos de região e posicionamento ideológico dos partidos. As entrevistas foram realizadas entre os dias 7 de maio e 30 de junho. A margem de erro estimada é de 4,5 pontos percentuais.

O projeto, de autoria da deputada federal Erika Hilton (Psol), tem sido a principal bandeira de mobilização dos movimentos populares e pretende estabelecer a jornada máxima de trabalho de 36 horas semanais em quatro dias por semana, sendo oito horas de trabalho mais uma hora de almoço por dia.

PEC está parada na Câmara
A PEC que prevê o fim da escala 6×1 foi protocolada em fevereiro de 2025, mas até agora não entrou em tramitação. A proposta altera o artigo 7º da Constituição Federal, que trata dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais.

O argumento central dos defensores da PEC é de que a jornada de seis dias consecutivos compromete a saúde física e mental da classe trabalhadora, sobretudo em atividades operacionais e de serviços essenciais, que exigem longas jornadas e grande esforço físico.

Na justificativa da PEC, a deputada Erika Hilton afirma que a proposta “reflete um movimento global em direção a modelos de trabalho mais flexíveis aos trabalhadores, reconhecendo a necessidade de adaptação às novas realidades do mercado de trabalho e às demandas por melhor qualidade de vida dos trabalhadores e de seus familiares”.

Já os setores empresariais e seus representantes no Congresso alegam que o fim da escala 6×1 teria impactos sobre a produtividade e os custos das empresas.

A PEC partiu do movimento Vida Além do Trabalho (VAT), iniciado pelo vereador do Rio de Janeiro, Ricardo Azevedo, pelo Psol. Ele começou uma mobilização nas redes sociais que angariou cerca de 1,5 milhão de assinaturas em prol de um abaixo-assinado pelo fim da escala atual de trabalho.

*BdF


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