A mídia brasileira, que parou na antiguidade, está trazendo um paladar a mais no tsunami que varreu as redes nos últimos dias com os memes do Congresso inimigo povo.
Toda a teia da chamada grande mídia tenta, sem sucesso, hostilizar a hecatombe que se abateu sobre o Congresso, mais precisamente sobre a cabeça de Hugo Motta.
Isso ajuda a definir quem está contra ou a favor do povo, mas a mídia, de tão cega de ódio pela goleada que Motta e o Congresso levaram dos memes da esquerda que, os desavisados repetem sem parar o erro de refutar a realidade perdida em seu próprio anacronismo de pedra.
É a famosa “solução de gênio”
Do alto da torre da classe dominante a mídia deflagrou uma guerra até contra a Inteligência Artificial.
Tudo para agradar a altíssima roda dos super-ricos que ficaram nus junto com Motta e seu congresso particular voltado a gracejos e agrados aos milionaríssimos
Para piorar um pouco mais, a Câmara, comandada por Motta, alega sigilo para esconder informações sobre a ida de Motta, em jatinho da FAB, ao evento comandado por Gilmar Mendes em Portugal, sem falar da sua ida à Nova York para jantar com João Dória e empresários.
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Bolsonaro é um idiota com ideia fixa, quem não sabia disso há séculos?
Então, não adianta a direita, incluindo a grande mídia, chorar e berrar. Se Bolsonaro, com suas convocações mega minúsculas e cada dia mais microscópicas, está desmentindo as “pesquisas”, que estão em oferta a preço de banana para a Faria Lima, descartar no gogó um inevitável Lula 4 cada dia mais tinturado pela vida como ela é, e será, os inventores do “mito” que o embalem.
Não era a esquerda a acusada pela direita de ser incapaz de mobilizar as massas e ter noção de como se faz valer nas redes uma campanha contra os ordinários da nação?
Agora, a culpa é dos memes feitos com Inteligência Artificial que detonam caciques políticos de direita corruptos, literalmente de pai e mãe?
Peixe podre tem preço e a catinga não é barata.
As cornetadas da esquerda nas redes contra o Congresso estão explodindo os tímpanos da turma que ronca e fuça o que a oligarquia manda?
Foda-se!
Tem duzentos bilhões em jogo que sumiram no pântano das emendas secretas e o STF quer fazer um pente fino, o que custará a cabeça de mais de 200 picaretas bolsonaristas do Congresso.
E eu com isso?
Que se virem para explicar as mansões de chocolate nessa corrupção lumbricoidal dentro do pior e mais corrupto Congresso da história que, além de tudo, é totalmente inimigo do povo.
Vão se foder!
Nós contra eles é o c….
O nome disso é o fim do eles contra nós!
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Alinhamento político e uso criativo de IA, têm ampliado o alcance das pautas que interessam para o povo e que os super-ricos tentam boicotar.
O campo progressista ganhou fôlego nas redes sociais nas últimas semanas ao intensificar a campanha pela taxação dos super-ricos, dos bancos e das apostas, a apelidada “taxação BBB, bilionários, bancos e bets”.
A estratégia comunicacional, que combina alinhamento político com o uso criativo de inteligência artificial, têm ampliado o alcance das pautas do governo Lula que beneficiam o povo e tensionado o embate entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional dominado por forças que defendem interesses de 1% da população.
As campanhas buscam alertar a população sobre o que está em jogo, quais forças defendem apenas os super-ricos e que o governo enfrenta muitas dificuldades no Congresso (dominado pela direita e por interesses empresariais) em emplacar pautas que ajudem o povo.
Segundo levantamento da consultoria Bites, divulgada pela Folha de S.Paulo, entre os dias 25 de junho e 1º de julho, deputados governistas publicaram mais de mil postagens sobre a pauta tributária. Os conteúdos geraram cerca de 2,3 milhões de interações em redes como Instagram, Facebook e X (antigo Twitter).
O movimento ganhou impulso após o Congresso, com apoio até de partidos do campo centro-esquerdista como PDT e PSB, derrubar o decreto presidencial que aumentava o IOF para os mais ricos, medida que integrava os esforços do governo por maior justiça fiscal. Influenciadores também começaram a divulgar conteúdos correlatos.
A reação do governo foi imediata além da campanha “Taxação BBB”. Com apoio da Advocacia-Geral da União (AGU), o Planalto recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de restabelecer o decreto. Mas foi no campo simbólico e comunicacional que o governo mais investiu: vídeos curtos, com estética popular e produção de qualidade, tomaram conta dos perfis progressistas. Um dos mais emblemáticos, o “Boteco do Brasa”, ironiza os privilégios de uma elite que consome lagosta e champagne e quer dividir a conta igualmente com quem come coxinha. O conteúdo ultrapassou 2 milhões de visualizações no Instagram.
Bons argumentos pela taxação BBB Para Altamiro Borges, o Miro, jornalista e coordenador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, a virada de chave foi política: “Finalmente temos uma linha política. Essas ações conseguiram unificar as redes e permitiram uma ofensiva do campo popular. A direita ficou encolhida”, afirmou. “É uma campanha bem feita e bem argumentada. Por que quem come caviar não pode pagar mais imposto do que quem come coxinha?”
Segundo Borges, a inteligência artificial tem sido um recurso fundamental nessa nova etapa da comunicação de esquerda. “Essa tecnologia é genialidade humana apropriada pelo capital para dar lucro. Mas também pode ser instrumento da luta social. Não dá para deixar esses instrumentos nas mãos da direita, que se reúne com Google, Meta. Temos que usar para disputar ideias na sociedade”, argumenta.
A ofensiva digital tem como pano de fundo uma disputa entre o governo em defesa do povo e setores do Congresso em defesa dos ricos ou puramente em oposição a Lula.
A oposição, centrada sobretudo no Centrão e na direita, tem rebatido a campanha governista afirmando que o discurso da “luta de classes” alimenta a polarização. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou o governo nas redes, afirmando que “quem alimenta o nós contra eles acaba governando contra todos”.
Mas a fala não impediu a multiplicação de vídeos parodiando parlamentares. Em um deles, Hugo Motta é retratado como “Hugo nem se importa”, personagem que ironiza gastos públicos em jantares de luxo e termina bebendo uísque no gargalo. O conteúdo, compartilhado por páginas como “Brasil Satira do Poder”, caiu nas graças de apoiadores do governo e ajudou a consolidar o Congresso como símbolo dos privilégios que o governo diz enfrentar.
*Com TVTNews
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Bastou duas cadeiradas das redes na mídia, em Motta e em Alcomumbre, para a chiadeira se fantasiar de vítima do “nós contra eles.”
Foram buscar esse mimimi cheirando a naftalina dos tucanos, que hoje se encontram empalhados.
É aquela velha máxima, quem não sabe brincar não desce para o play, Quem tem canela de vidro, não entra em dividida e não dá canelada.
Um Congresso de maioria vigarista não pode viver dando diploma de otário para o povo.
Basta pegar o passado podre dessa escumalha, que a valentia derrete na hora e começa a choradeira.
A esquerda tem porrete para colocar na mesa, a direita não tem.
A economia dando sinais de fortalecimento, sustentado os programas sociais que somam forças políticas com o governo. Já o Congresso, comandado por dois espertos, vai fazendo água e perdendo o rumo de casa.
Na comunicação, a esquerda achou o tom e o caminho das pedras num único compasso entre governo e sociedade, através das entrevistas na mídia e na militância das redes.
Isso pegou a direita no contrapé, deu no que deu.
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Com fascista não tem diálogo. Com sabujo de fascista, menos ainda.
Se Motta e Alcolumbre queimaram suas buchas contra o povo tentativa de emparedar o governo Lula, que sejam, como foram bombardeados em uníssono nas redes e blogs.
Há dias, dissemos aqui que, usar bacamarte espalha-chumbo numa guerra de narrativas, é um erro inacreditável e que, sem vacilar a direção de um ataque pesado, deveria ser uma só e sem dó ou economia.
É acionar o modo “chumbo na asa” e pronto, deixa arder no lombo dos adversários do povo trabalhador.
A coisa funcionou tão bem contra os presidentes da Câmara e do Senado que as duas raposas levaram uma coça de galinha nas redes e, nitidamente, sentiram o tranco do repuxo e terão que tirar o chapéu para sentar na mesa com o STF e com o governo Lula sobre um acordo do decreto do IOF.
O povo não pode, novamente, pagar a fatura dos ricos.
Esse formato que o Congresso quer impor aos brasileiros, para privilegiar mais uma vez a elite econômica, tem que ter fim.
Acertou a esquerda ao atacar a trama golpista dentro do Congresso contra o povo e, assim, inaugurar uma postura diametralmente oposta e dar o tom do que deve ser cantado em coro pelo povo e pelo governo, par e passo.
É isso, bola para o mato que o jogo é de campeonato!
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Manifestação é apoiada pela Central de Movimentos Populares, além de partidos, personalidades e políticos da esquerda.
Movimentos sociais e partidos de esquerda decidiram fazer um ato conjunto no dia 10 de julho, em frente ao Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo-SP, pela defesa do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diante da ofensiva da extrema-direita no Legislativo, de acordo com informações do jornal Folha de São Paulo.
O ato, que ocorre em meio a renovadas tensões entre o Congresso Nacional e o governo do presidente Lula, levantará bandeiras em defesa da justiça tributária, com destaque para o apoio ao projeto que prevê isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5.000 e a taxação dos super-ricos.
“Devem ser mencionados também temas como conta de energia, emendas parlamentares”, acrescenta o jornal.
A manifestação é apoiada pela Central de Movimentos Populares, além de partidos, personalidades e políticos da esquerda.
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Não há dificuldade alguma para entender o “Brasil de Lula à beira do barranco”, como é vendido pela velha e carcomida mídia pela milionésima vez.
Os personagens podem até ser outros, mas a fórmula não muda e não é de agora, nem mesmo exclusivo contra Lula.
Esses malefícios da mídia já foram praticados bem antes do galo cantar e jogou pesado contra Getúlio, Jango, Brizola, Lula 1, 2, Dilma 1 e 2 e, agora, Lula 3 e, claro, será assim no Lula 4 que certamente virá.
O problema é sempre o mesmo. As classes economicamente dominantes, no Brasil, são culturalmente herdeiras da aristocracia escravocrata num país de cinco séculos e pouco em que quatro deles tínhamos escravidão.
Essa elite não sobrevive sem a equitação vampírica das classes tradicionalmente excluídas.
É a velha classe branca, de olhos azuis, que não admite um mísero espaço ou um passo dos pobres dentro dos salões oficiais.
O atual Congresso é podre, porque foi construído pela mídia que sempre trabalhou para defender os interesses dos mandachuvas da velha oligarquia antinacional e antipovo, antipreto, e antitudo que possa aventurar uma política de inclusão dentro do Estado Brasileiro.
As classes média e alta sempre caminharam juntas contra o Brasil. Apoiaram a queda e morte de Getúlio, assim com a implantação da ditadura e a derrubada de Jango.
Só depois, quando o “milagre brasileiro” se mostrou um charlatão, é que essa gente, tragada pela hiperinflação, malabarizou uma saída à francesa para sair daquele buraco sem sobressaltos com a negativa das diretas e a chegada de Sarney ao poder, que ficou mais 5 anos cozinhando um galo duro entregue a Collor que, por sua vez, conseguiu piorar o que já era péssimo, seguido por FHC, que entregou todo o patrimônio do povo numa privataria criminosa.
De lá para cá, só deu a esquerda com Lula vencendo tudo e todos da grande mídia.
Foi preciso ainda dar dois golpes em Dilma e Lula para chegar ao poder dois bandidos fantoches da oligarquia, Temer e Bolsonaro. Deu no que deu.
Agora, não é e nem será diferente. A mídia construiu uma narrativa confusa sobre o roubo no INSS para ser confusamente compreendida pelo povo, tirando assim a responsabilidade de Temer e de Bolsonaro, jogando o tijolo midiático no colo de Lula.
A saída é sim o uso das redes, sobretudo pela militância de esquerda, mas também ou principalmente, a ocupação de Lula, Haddad e ministros do governo nos canais de TV para confrontar as versões da mídia sobre esse espalha farinha que a Globo e os jornalões operam todo santo dia.
Não tem segredo ou mágica, é Lula falando direto nas ruas com o povo pobre e seus ministros ocupando as telinhas e os debates públicos.
Essa é a guerra que a esquerda tem pela frente até 2026 e sairá vitoriosa outra vez se somar isso a um formato eficiente nas redes sociais.
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Ao contrário do senso comum de que a direita tem muito mais presença nas redes do que a esquerda, nada se compara ao monopólio da grande mídia e suas catequeses.
Lógico que a grande mídia, hoje, não é nenhuma matéria morta. Ela tem muita força de comunicação de massa. Mas não é nem de longe o que já foi um dia.
A tática perigosa da direita nas redes é o uso da mentira, da calúnia e da fake news herdadas justamente da mídia.
A grande diferença é que a esquerda tem espaço no debate na mídia e nas redes, o que foi imprescindível para as inúmeras vitórias da esquerda sobre a direita na disputa presidencial.
A esquerda só não tem mais espaço do que a direita pelos motivos óbvios. Grana que financia os sabujos na mídia e nas redes.
Então, qual é a saída?
A filosofia de Bruce Lee “Eu não temo o homem que praticou 10 mil chutes uma vez, mas temo o homem que praticou um mesmo chute 10 mil vezes.”
Ou seja, não é o volume de falas e assuntos que se pratica uma única vez nas redes contra a direita, mas fazer com que uma crítica ou denúncia, sejam replicadas 100 milhões de vezes ou mais em um ataque a um determinado adversário de direita.
Basta que alguém se incumba desse espírito coletivo e sente o dedo em uma única direção.
Isso cria uma alma e um norte.
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Sem candidato da direita para enfrentar Lula em 2026, a mídia corporativa já entrou em campo para bolsonarizar o “debate público”
Como é de conhecimento de todos e infelicidade geral da nação, a Globo, principal representante da cultura de massa no Brasil, se vende desde sempre como bíblia sagrada da “opinião publica”.
O bolsonarismo é o filhote envelhecido desse entulho midiático.
Por isso é preciso que a esquerda faça, desde já, uma crítica contundente à Globo e ao bolsonarismo!
É bom frisar que a Globo, como uma das principais fontes de informação no Brasil, contribuí para a formação de uma opinião pública manipulada.
O bolsonarismo é uma consequência direta dessa dinâmica.
A mídia industrial ainda tem um papel importante na formação da “opinião pública”
Sem ilusões, a crítica à Globo e ao bolsonarismo é necessária para uma democracia saudável.
A diversificação da mídia independente e a promoção de vozes alternativas do baronato midiático, podem ajudar a mudar esse cenário?
Sim, e muito. Basta que o povo caia na real.
A diversificação da mídia independente é, sim, uma estratégia poderosa para contrabalançar essa dinâmica.
Plataformas digitais, coletivos jornalísticos e criadores de conteúdos alternativos têm vozes ampliadas que desafiam o monopólio da narrativa.
Dados recentes mostram que o consumo de mídia independente cresceu no Brasil: segundo a pesquisa Digital News Report 2024 (Reuters Institute), 58% dos brasileiros buscam fontes alternativas online, e a confiança em grandes veículos tradicionais caiu para 44%.
Isso indica um espaço crescente para discursos fora do eixo corporativo.
No entanto, há desafios. A mídia independente muitas vezes carece de recursos e alcance comparáveis à da Globo, e a polarização digital pode criar bolhas que dificultam o diálogo.
Além disso, o bolsonarismo se alimenta de uma lógica de desinformação que também prospera em ambientes digitais fragmentados. Para que a diversificação midiática fortaleça a democracia, é crucial investir em educação midiática, apoiar financeiramente iniciativas independentes e promover uma regulação que limite o oligopólio da mídia sem cercear a liberdade de expressão.
A crítica contundente à Globo e ao bolsonarismo é necessária, mas deve ser acompanhada de ações práticas: amplificar vozes marginalizadas, desmascarar narrativas manipuladoras com fatos e construir pontes para um debate público mais plural.
A esquerda, nesse sentido, precisa não apenas reagir, mas proporcionar uma visão clara de comunicação democrática.
Ou a esquerda reage de forma vigorosa, ou a direita fascista partirá para a violência em estado puro
No mínimo, é hora da esquerda enfiar um focinheira para cachorros loucos nesse bando de fascista que tomou a política brasileira de assalto, na base do tudo ou nada.
Esse canibalismo fascista deu seu passo mais decisivo na eleição de 2018, quando Moro e Bolsonaro se uniram na trama contra a constituição, condenando e prendendo Lula sem qualquer prova de crime, para Bolsonaro virar presidente e, Moro, super ministro. Detalhe: a mídia aplaudiu!
Sim, a mídia no Brasil, que defende seus interesses em cada linha publicada ou falada, sempre esteve do lado oposto de quem paga a conta, o povo. Aliás nada dá mais lucros para o baronato midiático do que o sistema financeiro que vive de agiotagem as custas da miséria dos pobres.;
Esse ciclo covarde e viciado, que faz com que os ricos sempre ganham cada vez mais sem produzir nada, e os pobres que trabalham, são explorados pelo mesmo sistema, vivam cada dia mais restritos a uma vida de sobrevivência, se muito.
Dito isso, é bom lembrar que a mídia, sobretudo a Globo, jamais se posicionou de fato contra os fascistas quando o grosso das ações desse bando interessam aos poucos que controlam a informação no país.
É nessa levada que os fascistas avançam. Não querem saber de debate, de país, de partido ou ideologia. É tudo feito na base do banditismo e a coisa só piora porque o desespero em enfrentar a justiça só aumenta.
Assim, é no mínimo prudente que a esquerda se antecipe a esses ataques com ações concretas contra o esgoto da chamada extrema direita, do contrário, será esmagada por ela. Chega de tanto bom-mocismo republicano.