A bula sionista é uma só, desde 1948, dominar instituições e fornecer material tóxico, simples e acessível aos seus comparsas, com uma linguagem baseada em mentiras e falsas informações.
Ou seja, os sionistas apostam todas as suas fichas, todos os dias, nas estruturas institucionais para tentar atingir o intestinos de uma sociedade para enchê-los de bactérias venenosas aos organismo de um país para que as mesmas instituições se tornem reféns dos sionistas para serem utilizadas em defesa de um projeto auxiliar do que existe de mais nefasto no corpo e no pensamento da produção de maldades que o neocolonialismo pode produzir.
Não dá para ignorar a união de forças dos Marinho com o Malafaia, que , a partir da denúncia do genocídio em Gaza, o presidente passou a ser transformado em inimigo dos judeus, quando, na verdade, não há antissemitismo maior do que o praticado pelos sionistas.
O uso das,redes por muitas igrejas evangélicas e da mídia, em sua quase totalidade, é uma dolorosa realidade que a sociedade brasileira terá que enfrentar para fazer um debate, utilizando o humanismo como fonte suplementar de contraofensiva dos ataques sionistas, porque tudo o que eles mais querem é dilatar seu poder para emplacar sua agenda interesseira, como acontece em muitos países, sobretudo nos EUA e Europa.
Vivemos um momento crucial na humanidade quando populações inteiras buscam uma forma de turbinar as críticas ao Estado terrorista de Israel pelo que promove de tragédia humana, há mais de 7 décadas, contra civis inocentes, mas principalmente crianças e mulheres em Gaza.
Percebendo isso, a arrogância sionista, que é a principal marca do nazifascismo, dobrará sua aposta numa narrativa ainda mais violenta a quem se opõe ao seu totalitarismo perverso.
Por isso, é bom analisar bem a pesquisa Genial/Quaest para que a esquerda, os progressistas, os humanistas e os democratas apertem o passo num contra-ataque contra o fascismo, instalado no Brasil, através da comunhão dos Marinho, Netanyahu e Bolsonaro.