Mês: agosto 2024

Sabe o que muda se o Twitter sair do Brasil? Nada!

A concepção de liberdade de Musk na casa dos outros, é zorra. Por isso, quer anular, na base do tranco, as multas que tem que pagar por atropelar as leis brasileiras.

Mas a pergunta que fica é, o que acontecerá com o Brasil, além da produção de memes engraçados, se o twitter do todo-poderoso megalomaníaco, for embora?

Com o Brasil, nada. O país não tem negócios no twitter, o twitter é que tem negócios no Brasil.

Então, quem queima a bucha é o próprio Musk, ele tem mais de 22 milhões de usuários no Brasil.

Ou seja, o sujeito ganha muito dinheiro por cada minuto somente no Brasil.

Nada acontece no twitter pela graça natural de quem utiliza a plataforma para impulsionar seus negócios, tudo paga e paga caro o tempo todo.

Temos que parar de discutir o que será do Brasil sem o twitter, o que pode acontecer. E a resposta é simples, rigorosamente nada.

A comunicação digital ficará apenas mais espraiada, menos concentrada, o que é bom para a democracia brasileira, ao contrário do que sugerem algumas pessoas.

Neste caso, o menos é mais. Já para o twitter deixar o Brasil, é menos, bem menos, afinal é sua quarta maior arrecadação no mundo.

É bom o valentão tomar um banho frio, porque ele de fato sairá perdendo.

Marçal pode ter sua candidatura cassada por confessar crime eleitoral na GloboNews

A coisa é séria!

Marçal gesticula demais para mostrar personalidade e experiência política que não tem. Tanto não tem que acabou entregando de bandeja a rapadura para a jornalista Julia Duailibi.

Não estamos falando de uma bizarrice charlatã em que o coach diz, num podcast, que tentou ressuscitar duas pessoas em velório. Marçal pode ser cassado pela justiça eleitoral por não perceber que confessou crime.

A lei não permite a prática de premiar em concursos de cortes por não admitir qualquer pagamento que não seja declarado. Feito com caixa 2, grana que a campanha não pode usar. Fora isso, é abuso de poder econômico que Pablo acabou confessando que fez à Julia Diailibi na GloboNews.

Agora é aguardar o que a justiça eleitoral decidirá.

Lula mandou a letra para Musk: “pensa que é o quê?”

“Esse cara tem que aceitar as regras desse país. Se vale para mim, vale para ele”, afirmou o presidente Lula.

Não é preciso ter estudo de ciências políticas, muito menos de filosofia de lero lero.

Lula enviou um recado claro ao sujeito que está brincando de ser Deus.

“Todo cidadão que investe no Brasil está submetido à legislação e à Constituição brasileiras. Não é porque ele tem dinheiro que pode fazer o que quiser. Deve aceitar as regras do país e respeitar a decisão da Suprema Corte. Este não é um país com complexo de vira-lata”. (Lula)

O culto exagerado da direita ao gringo endinheirado pode insuflar aqueles idiotas, trouxas que o próprio Marçal assim os classifica.

Lula, numa atitude soberana, de forma direta, completa o que está definido nas leis brasileiras, sem firulas ou rodeios, mostrando, sobretudo que, ao contrário de Bolsonaro que ficou empalecido em seu encontro com Elon Musk.

Lula tem brilho próprio, rutilantíssimo!

Não é Moraes ou STF x Twitter, é Elon Musk x soberania nacional

A primeira coisa que se tem que lembrar é que Elon Musk não é o fundador do Twitter, hoje X, é um empresário que comprou a plataforma para se promover na cena global.

Até aí, nada demais, é uma situação totalmente legal se não for diagnosticada uma prepotência megalomaníaca, como assistimos agora de Elon Musk contra o Brasil.

O que surpreende é que ele toca o X inspirado na sua megalomania, tratando o Brasil como negócio de varejo, quando o país tem a quarta maior comunidade mundial de usuários da plataforma.

Então, a primeira coisa que Musk tem que entender é que o Brasil não é a casa da mãe Joana onde pode mijar aberta.

Se o brasileiro admite que um estrangeiro acha que pode subordinar a seus caprichos uma população inteira por ser bilionário, tem sim que, como qualquer estrangeiro no Brasil, respeitar os limites impostos pela constituição.

O X não pode estar desconectado da tomada legal, porque seu proprietário faz cálculos políticos de olho no custo benefício de suas relações políticas dentro do Brasil.

Ao contrário do que alguns vira-latas acham, a decisão de Moraes de interromper o serviço do X no Brasil, não é estapafúrdia ou ditatorial.

Elon Musk joga politicamente quando diz que está fazendo o possível para manter os serviços de sua empresa no Brasil. Ora, não precisa fazer o impossível, mais sim respeitar a soberania do país, que não é propriedade dele.

O camarada não quer pagar as multas impostas pelo STF ao X, como qualquer brasileiro paga quando cobrado pela justiça, então, não tem condições de operar no Brasil na prestação de qualquer serviço. Acabou o assunto.

Não há nada de ilegal na atitude de Moraes, mas sim na atitude do empresário sul-africano, que se vê como a grande divindade que está acima do bem e do mal, sobretudo de todos os brasileiros. O resto é palavrório.

Moraes só colocou Musk no prego, paga as multas e estará tudo resolvido como o dono de uma quitanda quando toma calote de um freguês.

Com o X prestes a ser banido, Lula posta Bluesky como sua primeira rede social

Iniciativa do presidente Lula visa criar canais alternativos de comunicação com seus seguidores.

(Reuters) – Em preparação para o que podem ser as últimas horas de funcionamento da rede social X — antigo Twitter — no Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma postagem nesta quinta-feira dos links e nomes de suas contas em outras plataformas sociais.

A postagem foi feita em um momento em que a rede social pode ser derrubada no Brasil por uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que deu 24 horas à empresa para nomear um representante no Brasil. Até agora sem uma resposta concreta do dono da empresa, o empresário Elon Musk, o X pode sair no ar nas próximas horas.

Musk decidiu fechar o escritório de representação da rede social no Brasil há cerca de duas semanas, quando também Moraes acionou a empresa para tirar no ar contas de investigados por participação nos atos antidemocráticos de janeiro.

Pela lei brasileira, todas as redes que atuam no Brasil precisam ter um representante legal no país.

Nesta quinta-feira, em uma postagem em que chamou o ministro do STF de “ditador” em resposta à decisão do ministro, Musk atacou também o presidente, a quem de “cachorrinho” de Moraes. A Presidência não respondeu à ofensa.

Lula tem 9,2 milhões de seguidores no Twitter, sua segunda rede social com maior alcance. A primeira é o Instagram, onde tem 13,1 milhões de seguidores.

Na postagem, foram destacadas ainda o Facebook, um canal no Whatsapp, TikTok e duas redes criadas para competir com o X: Threads, da Meta – dona do Facebook e Instagram – e a BlueSky, montada pelo mesmo criador do X depois da rede ter sido vendida para Musk.

Nenhuma das duas, no entanto, tem ainda o alcance do X. Lula, por exemplo, tem 2,4 milhões de seguidores na Threads e 41,3 mil na Bluesky.

As redes sociais de Lula são tocadas por uma equipe de comunicação. Ele mesmo já declarou que não acompanha e não tem o costume nem mesmo de usar celular.

O X (twitter) é uma empresa e não uma vaca sagrada

O X (twitter) é uma empresa e não uma vaca sagrada. Não está acima das leis brasileiras. Moraes está certo!

A opinião do Estadão sobre a decisão de Moraes contra o X, é daquelas coisas importantes que não têm importância nenhuma.

Tanto que Moro decalcou o paratatá. Isso já vale a nulidade da “análise” interesseira do reacionário periódico paulista.

O culto exagerado não só ao X, mas também de Elon Musk, pintou uma sobrecarga moral encima da ilegalidade, substituindo a ordem pela lei do mais forte, pela arrogância.

Se o sujeito enriquece aqui no Brasil, ele deve seguir a constituição brasileira e não autocoroar-se rei do planeta, como se fosse um semideus.

Israel mantém maior operação militar em uma década na Cisjordânia e deixa 17 mortos

Ofensiva, concentrada principalmente em Tulkarm e Jenin, já foi considerada violação do direito internacional pela ONU.

O Exército de Israel continua nesta quinta-feira (29/08) a maior operação militar em uma década deflagrada na Cisjordânia ocupada, iniciativa que arrisca agravar o conflito no Oriente Médio e definida como “violação do direito internacional” pela ONU.

A ofensiva permanece concentrada principalmente na área de Tulkarm, no norte do território palestino, e em Jenin, enquanto as tropas israelenses se retiram do campo de Al Fara, perto de Tubas.

Segundo a agência de notícias palestina Wafa, citando fontes médicas, 17 pessoas foram mortas durante os bombardeios israelenses na área, incluindo oito em Jenin, cinco em Tulkarem e quatro em Tubas, e mais de 30 ficaram feridas.

Em novo boletim, o Ministério da Saúde da Faixa de Gaza disse que pelo menos 40.602 pessoas foram mortas desde o início da guerra em 7 de outubro, incluindo 68 vítimas nas últimas 24 horas. Ao todo, 93.855 pessoas ficaram feridas.

Além dos civis, o comandante do grupo palestino Jihad Islâmica, Osama Gadallah foi morto na última quarta-feira (28/08) em um ataque de drone em Rafah, no sul de Gaza, informaram as Forças de Defesa Israelenses (FDI), como é chamado o exército do país.

Sanções contra colonos
Enquanto Israel vem aumentando o nível de violência contra palestinos na Cisjordânia, o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu, reclamou das sanções impostas pelos Estados Unidos aos colonos israelenses no território ocupado.

O país fez um apelo a Israel para que lute contra estes grupos “extremistas acusados de alimentar a violência sobre palestinos no território”.

“A violência dos colonos extremistas na Cisjordânia provoca um intenso sofrimento humano, prejudica a segurança de Israel e compromete as perspectivas de paz e de estabilidade na região”, declarou o porta-voz do Departamento de Estado [norte-]americano, Matthew Miller.

“É essencial que o governo israelense exija que os indivíduos e as entidades responsáveis pela violência contra os civis na Cisjordânia sejam responsabilizados”, acrescentou.

Já um comunicado divulgado pelo gabinete de Netanyahu, também nesta quarta-feira, classificou a medida norte-americana contra os colonos – que são considerados ilegais pelas leis internacionais – como “muito graves”.

A medida afeta, sobretudo, a organização governamental Hashomer Yosh e seus dirigentes acusados de fornecerem apoio material à colônia não autorizada pelo governo israelense de Meitarin, na Cisjordânia, segundo o Departamento de Estado. O grupo Yitzhak Levi Filant, considerado o coordenador de “segurança” da colônia de Yitzhar também foi sancionado.

*BdF

O slogan do coach: “pó pô pó? pó pô!”

Só eu que tenho certeza que o coach acusou Boulos de cheirador como ataque preventivo ao que seria inapelavelmente descoberto sobre seus negócios suspeitos?

Jamais o coach ingressaria num partido como o PRTB não fosse por afinidade.

Não existe meio criminoso. O Midas foi condenado e preso por participar de uma quadrilha de roubo de bancos e velhinhos

Desmascarado por Boulos, tenta “explicar” seus outros crimes e sócios

O camarada, na sabatina da Globonews, admitiu sua longa experiência no mundo da bandidagem, tentando se salvar com o puído chavão: quem nunca?

Ele tentou rabiscar um desenho raso de sua delinquência, sem convencer ninguém. A clareira se abriu sob densa fumaça.

Após intimação, Musk usa X para responder, criticar e ameaçar Moraes

Na noite de quarta-feira (28/8), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, intimou digitalmente Elon Musk, dono do X.

Assim como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), usou o X para intimar digitalmente Elon Musk, dono da rede, o empresário utilizou o antigo Twitter para alfinetar o brasileiro.

Um usuário, por exemplo, comentou que o “X é o aplicativo de notícias número 1 do Brasil na AppStore. Alexandre de Moraes tenta suspender a única fonte de verdade no Brasil”. Musk respondeu: “As pessoas querem saber a verdade”.

Em outro post que fala da intimação, o empresário criticou Moraes: “Este ‘juiz’ quebrou repetidamente as leis que jurou defender”. E fez uma brincadeira com a inteligência artificial Grok.

“Grok, Gere uma imagem como se Voldemort e um Lorde Sith tivessem um filho e ele se tornasse um juiz no Brasil. É estranho!” O post é seguido de uma imagem de Alexandre de Moraes com sabre de luz e a capa do vilão de Harry Potter, diz o Metrópoles.

Elon Musk critica Alexandre de Moraes

Boulos, na GloboNews, esbanjou sabedoria e conhecimento da alma profunda de São Paulo

Boulos, na GloboNews, esbanjou sabedoria e conhecimento da alma profunda de São Paulo, que apesar de uma elite de merda, a pior do mundo, é a força motriz da nação.

O carisma de Boulos, falando de sua própria cidade com muita finura e atento às questões sociais, sobretudo dos mais pobres, é comovente, porque é caloroso.

Com Boulos, mesmo quem está fora de São Paulo, aprende, de forma clara, a diferença entre o povo paulistano e os papa-finas da Faria Lima que, aliás, já arrastaram asas para o rei do pó, Pablo Marçal.

Ou seja, a elite paulista é uma goma grossa de gente de mau gosto, sem qualquer grandeza social, que prefere ser orientada por um pensamento espúrio contra a própria sociedade paulista, demandado por um sujeito que nada sabe sequer da plástica da cidade.

Boulos realmente desabrochou na sua entrevista na GloboNews, norteando a sabatina, com requinte de um Sócrates, inspirado na era da democracia corintiana, o que mostra que tem que ser muito requintado para entender a sociedade e não um monumento de estupidez apresentado por Pablo Marçal e a indiferença de Nunes, quando o assunto é a massa do povo, a que produz, a que mostra nos olhos, logo nas primeiras horas do dia, que arregaça as mangas, põe os pés na terra e trabalha para dar os moldes à cidade, que tem talento inato para o desenvolvimento.

É esse senso de arte humana que mostra o tamanho de Guilherme Boulos. Sem máscaras alheias de quem finge não saber os problemas sociais gigantes que a cidade tem, por conta da lenha que as classes dominantes sempre reservaram às camadas mais pobres da população.

Boulos, em sua fala cirúrgica, passa a limpo a cidade de São Paulo, revelando que nele circula um sangue verdadeiramente paulistano e não o da central do império econômico de São Paulo chamado Faria Lima, que ajoelha no milho para o cafajeste, ligado ao submundo do crime e condenado e preso por bandidagem contra bancos e velhinhos.