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O Brasil de Lula tem bala na agulha para vender U$ 3, U$ 30, U$ 300 bilhões de dólares contra os especuladores

O quadro do Brasil atual é diametralmente oposto ao da era FHC, que viveu de truques contábeis, mas não tinha tostão de reserva para, segundo o próprio, segurar o repuxo de uma crise lá na Conchichina.

No entanto, até hoje, a mídia pinta o governo FHC como a oitava maravilha do planeta, com aquela ecomomia brocha que borrou a moeda brasileira em todo o seu segundo mandato e deixou os baratas tontas de seu governo em movimento a serviço do nada.

Resultado, o Brasi quebrou três vezes em quatro anos.

Se as reservas atuais, no Brasil, feitas por Lula e Dilma formam ou não o ideal, nesses tempos bicudos, absolutamente desleais, por conta de especuladores bolsonaristas, o risco da economia brasileira sofrer um tranco, hoje, é zero. Tanto que o BC só usou um pedaço desse carvão para colocar a especulação em seu devido lugar, logo nas primeiras horas do pregão.

Isso sim, chama-se responsabilidade fiscal, porque não depende, como na era FHC, de um arranjo letal para o país com o FMI para ter um dinheiro mixuruca no cofre, enquanto a economia brasileira respirava por aparelho

Isso indica que ataques especulativos não serão tolerados pelo BC, assim que o sabotador bolsonarista, Campos Neto, pegar o caminho da~roça.

Dias atrás, o pedante, que se dizia técnico, fechou os ohos para a especulação e a bolsa de valores virou uma tourada.

Tanto Lula quanto Dilma, juntos, tornaram o Brasil credor do FMI, não o inverso como naquele baixo astral neolieral da era FHC. Simples assim.

Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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