Ano: 2024

Malafaia xinga a senadora bolsonarista, Teresa Cristina, de safada

Malafaia está no centro do PL do estuprador. Disso, todos sabem. Sóstenes Cavalcante não existe. o que existe é uma mula de Malafaia que opera sobre o cabresto do sujeito mais inclassificável da nação.

O fato é que Malafaia perdeu. Imaginou que teria apoio de religiosos e não foi bem assim. A maioria é contra sua proposta de transformar as vítimas de estupro em criminosas. Até Michelle Bolsonaro, a mando do patrão, gravou um vídeo dizendo que não é bem assim, e mudou o rumo do palavrório.

O caso que fez Malafaia atacar Tereza Cristina, ex-ministra de Bolsonaro, que ele afirma que fez safadeza ao defender a liberação da jogatina, enganando seus eleitores.

Malafaia não quer saber de jogo, por quê? Com medo da arrecadação de dizimo cair, miar, ralear, foi ao congresso fazer pressão, mas saiu novamente derrotado. Daí sua ira santa contra a bolsonarista Tereza Cristina.

Família de Assange agradece a Lula e ao Papa após libertação

Detido desde 2019, a libertação do jornalista e fundador do Wikileaks é comemorada ao redor do mundo. Assange se tornou um ícone da luta pela liberdade de imprensa. Assange fez acordo com os EUA e já cumpriu a pena pelo único “crime” que aceitou.

O irmão do fundador do Wikileaks, Julian Assange, agradeceu autoridades que se manifestaram em apoio ao jornalista, entre eles, o presidente Lula. Gabriel Shipton afirmou à emissora britânica Sky News que personalidades como o Papa Francisco e o presidente brasileiro foram determinantes para a libertação de Assange.

“Eu venho trabalhando em Washington, em congressos defendendo a liberação de Julian, durante os últimos três ou quatro anos. Conquistar a liberdade de Julian Assange tem sido um esforço global, e é crédito de todos”, agradeceu Shipton.

“Do Papa, que defendeu Julian, o presidente Lula, do Brasil, o primeiro-ministro australiano, todos fizeram parte desse esforço global”, disse o irmão de Assange.

O jornalista deve se declarar culpado nesta quarta (26), em um tribunal nas Ilhas Marianas do Norte, por violar a lei de espionagem dos EUA, em um acordo que encerrará sua prisão no Reino Unido e permitirá que ele encerre sua odisseia e retorne para casa, na Austrália.

O fundador do Wikileaks está a caminho do arquipélago das Marianas, um território americano situado no oceano Pacífico, muito mais próximo da Oceania do que da América Norte.

Segundo o acordo, em um tribunal americano na ilha de Saipan, ele se declarará culpado por conspiração por obter e disseminar informações de defesa nacional dos Estados Unidos.

Assange cumpre uma pena de 62 meses, equivalente ao tempo que já cumpriu na prisão de Belmarsh, no Reino Unido, enquanto lutava contra a extradição para os Estados Unidos. Espera-se que ele seja libertado e retorne para a Austrália, seu país natal, após o desenrolar do processo judicial desta semana, segundo o Vermelho.

O Wikileaks anunciou a saída de Assange da prisão de segurança máxima de Belmarsh, em Londres, às 20h50 desta segunda (24). Após a decisão da Suprema Corte britânica por sua soltura, na manhã da segunda, do horário local, o jornalista dirigiu-se ao aeroporto de Stansted e deixou o Reino Unido.

“Julian Assange está livre. Ele deixou a prisão de segurança máxima de Belmarsh na manhã de 24 de junho, depois de ter passado 1.901 dias lá. Ele recebeu fiança do Supremo Tribunal de Londres e foi libertado no aeroporto de Stanstead durante a tarde, onde embarcou em um avião e partiu do Reino Unido”, publicou o Wikileaks no X, antigo Twitter.

“Depois de mais de cinco anos numa cela de 2×3 metros, isolado 23 horas por dia, ele em breve se reunirá com sua esposa Stella Assange e seus filhos, que só conheceram o pai atrás das grades”, disse.

Wikileaks e a defesa pelos direitos humanos e a soberania nacional

Assange se tornou um símbolo da luta pela liberdade de imprensa ao ser perseguido e condenado pelos Estados Unidos por revelar centenas de milhares de documentos que expuseram ataques do exército americano a civis no Iraque e no Afeganistão.

Em 2006, o jornalista criou o Wikileaks, um sistema de “entrega de cartas mortas” na internet para potenciais fontes. Mas foi em abril de 2010 que o site ganhou destaque ao publicar um vídeo que mostrava um helicóptero dos EUA, em 2007, matando uma dúzia de pessoas na capital iraquiana, Bagda, inclusive dois jornalistas da Reuters.

Em 2010, o Wikileaks divulgou mais de 90 mil documentos militares secretos dos EUA sobre a guerra no Afeganistão e cerca de outros 400 mil documentos sobre a guerra do Iraque, na maior quebra de segurança da história militar americana.

Em 2011, a organização revelou mais 250 mil telegramas diplomáticos secretos de embaixadas americanas em todo o mundo, que foram publicadas por jornais como The New York Times e o The Guardian.

Em um dos vazamentos, o Wikileaks revelou que a então presidente da República do Brasil, Dilma Rousseff (PT), foi grampeada pela Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês). Além da própria presidente, outros 29 telefones do governo foram espionados pela agência de inteligência.

“O mundo está um pouco melhor e menos injusto hoje”, diz Lula após libertação de Assange

“Sua libertação representa uma vitória democrática e da luta pela liberdade de imprensa”, declarou o presidente Lula.

O presidente Lula (PT) celebrou pelo X, antigo Twitter, nesta terça-feira (25) a libertação do jornalista Julian Assange, fundador do WikiLeaks, que deixou a prisão no Reino Unido e já está a caminho de casa, na Austrália.

“O mundo está um pouco melhor e menos injusto hoje. Julian Assange está livre depois de 1.901 dias preso. Sua libertação e retorno para casa, ainda que tardiamente, representam uma vitória democrática e da luta pela liberdade de imprensa”, publicou o presidente.

Saiba mais:

Do Wikileaks – Julian Assange está livre. Ele deixou a prisão de segurança máxima de Belmarsh na manhã de 24 de junho, depois de ter passado 1.901 dias lá. Ele recebeu fiança do Supremo Tribunal de Londres e foi libertado no aeroporto de Stansted durante a tarde, onde embarcou em um avião e partiu do Reino Unido.

Este é o resultado de uma campanha global que abrangeu organizadores de base, defensores da liberdade de imprensa, legisladores e líderes de todo o espectro político, até às Nações Unidas. Isto criou espaço para um longo período de negociações com o Departamento de Justiça dos EUA, conduzindo a um acordo que ainda não foi formalmente finalizado. Forneceremos mais informações o mais breve possível.

Depois de mais de cinco anos numa cela de 2×3 metros, isolado 23 horas por dia, ele em breve se reunirá com sua esposa Stella Assange e seus filhos, que só conheceram o pai atrás das grades.

O WikiLeaks publicou histórias inovadoras sobre corrupção governamental e violações dos direitos humanos, responsabilizando os poderosos pelas suas ações. Como editor-chefe, Julian pagou caro por esses princípios e pelo direito do povo de saber.

Assange deixa a prisão no Reino Unido após acordo com governo norte-americano

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, deixou a prisão nesta segunda-feira (24) após realizar um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O ativista estava detido no Reino Unido há cinco anos e decidiu se declarar culpado em troca da liberdade. A informação foi divulgada pela conta do WikiLeaks no X.

“O Tribunal Superior de Londres concedeu-lhe liberdade sob fiança e ele foi liberado no aeroporto de Stansted à tarde, onde embarcou em um avião e partiu do Reino Unido”, detalhou a plataforma onde foram publicados milhares de documentos dos Estados Unidos, motivo pelo qual Assange foi perseguido por anos por Washington.

O ativista e jornalista australiano estava preso em uma penitenciária nos arredores de Londres nos últimos cinco anos e antes do acordo lutava contra sua extradição para os Estados Unidos, onde é acusado de ter feito a maior revelação de documentos secretos do governo norte-americano.

“Após mais de cinco anos em uma cela de 2×3 metros, isolado 23 horas por dia, ele em breve se reunirá com sua esposa Stella Assange e seus filhos, que só conheceram o pai atrás das grades”, informou a plataforma fundada por Assange.

Assange, de 52 anos e que está doente, foi acusado em maio de 2019 de conspirar com Chelsea Manning para obter documentos oficiais e publicá-los em sua plataforma WikiLeaks. Formalmente, ele é acusado de divulgar informações sigilosas do governo dos Estados Unidos, pelo qual poderia ser condenado a uma pena de 175 anos de prisão.

“As ações de Assange causaram um grave dano à segurança nacional dos Estados Unidos em benefício de nossos adversários e colocaram as fontes humanas não redigidas em risco grave e iminente de dano físico grave e/ou detenção arbitrária”, disse na época o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

No entanto, em março passado, fontes próximas ao caso declararam ao The Wall Street Journal que as 18 acusações que o australiano enfrenta poderiam ser reduzidas a manipulação indevida de informações oficiais, um delito considerado menor no código penal dos Estados Unidos.

O fundador do WikiLeaks foi preso na embaixada do Equador em Londres em abril de 2019, depois que o governo do país latino-americano retirou seu asilo. A plataforma confirmou que a defesa do ativista australiano conseguiu um acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que ainda não foi finalizado.

O relatório disse que os promotores federais dos EUA recomendam que Assange receba uma sentença de prisão de 5 anos como parte do acordo de confissão, mas ele não será obrigado a passar tempo em uma prisão dos EUA diante do “crédito” pelos cinco anos que passou detido no Reino Unido.

Em derretimento acelerado, bolsonarismo bate cabeça e faz Bolsonaro e Malafaia baterem de frente

O fisiologismo instantâneo sempre foi a marca dos caciques do bolsonarismo e, com isso, o que não falta é casca de banana para criar propostas que batam de frente com outras da mesma falange.

Esse é o caso mais recente, que acabou por colocar Bolsonaro e Malafaia em lados opostos.

Em sua live, Malafaia excomunga a jogatina, enquanto Bolsonaro sonha não só em transformar Fernando de Noronha numa Las Vegas brasileira, como reproduzir a mesma receita para as tais praias privatizadas. Flávio Bolsonaro é o testa de ferro dos dois projetos do pai.

Quem viu Malafaia na sua mais recente live, assistiu a um histérico se descabelando contra os jogos, quaisquer jogos, seja bingo, carteado, caça-níqueis, e por aí vai.

A coisa foi tão séria que Malafaia se aliou à OMS, tida como comunista e inimiga internacional de Bolsonaro, para dizer que Organização Mundial da Saúde trata a jogatina como doença mental, altamente perigosa, que pode levar quem mergulha nesse universo ao aniquilamento total.

Assim, no ponto em que Malafaia e Bolsonaro acham essencial de forma inversa, dá para ver que o barata voa, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, dentro do PL e congêneres, só aumenta e não tem hora, nem sinal para acabar.

Lula após encontros com FHC e Chomsky: “Tenho grande carinho”

O presidente Lula aproveitou viagem a SP para os encontros. E postou no X: “Pessoas pelas quais tenho grande carinho”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou na manhã desta 2ª feira (24.jun.2024), em São Paulo, o escritor Raduan Nassar e o linguista Noam Chomsky. Já no início da tarde, fez uma visita ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Os 3 compromissos foram reservados e não estavam na agenda oficial do petista. Em seu perfil no X (ex-Twitter) Lula compartilhou fotos das visitas e disse ter se encontrado com 4 pessoas pelas quais possui um “grande carinho”.

Desfecho iminente: Wajngarten, ex-secretrário de Comunicação de Bolsonaro, será indiciado pela PF no caso das joias

Os indiciamentos devem ser oficializados entre esta segunda-feira (24) e amanhã.

Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) no governo Bolsonaro e atualmente um dos principais auxiliares do ex-presidente, será indiciado pela Polícia Federal (PF) em um dos inquéritos que investigam ações do ex-presidente.

Como informa Lauro Jardim, em O Globo, o foco do indiciamento é o caso das joias que Bolsonaro recebeu como presente durante seu mandato e que foram compradas e recompradas ilegalmente nos Estados Unidos.

O indiciamento de Wajngarten e de vários outros auxiliares de Bolsonaro, incluindo o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, deve ser oficializado entre esta segunda-feira (24) e amanhã.

Wajngarten se defendeu das acusações, alegando perseguição política:

Não pode haver qualquer indício contra mim. Soube da venda das joias pela imprensa. Só, e apenas aí, é que entrei no caso para cuidar da área de comunicação.

Rússia convoca embaixadora dos EUA após ataque ucraniano na Crimeia

Kremlin alerta que ofensiva terá resposta, mas não especificou qual.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia convocou a embaixadora dos Estados Unidos no país, Lynne Tracy, nesta segunda-feira (24) para dizer a ela que Moscou culpa o tanto os EUA quanto a Ucrânia por um ataque mortal com mísseis na cidade de Sebastopol, na Crimeia.

Ela enfrentou acusações de que os EUA estão “travando uma guerra híbrida contra a Rússia e, na verdade, se tornou parte do conflito”.

“Tais ações de Washington não ficarão sem resposta. Definitivamente haverá medidas de resposta”, alertou o ministério russo em uma declaração.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres sobre o ataque que “deveriam perguntar aos meus colegas na Europa, e acima de tudo em Washington, os secretários de imprensa, por que seus governos estão matando crianças russas. Basta fazer esta pergunta a eles”.

Ao menos duas crianças foram mortas no ataque a Sebastopol no domingo (23), de acordo com autoridades russas.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres sobre o ataque que “deveriam perguntar aos meus colegas na Europa, e acima de tudo em Washington, os secretários de imprensa, por que seus governos estão matando crianças russas. Basta fazer esta pergunta a eles”.

Ao menos duas crianças foram mortas no ataque a Sebastopol no domingo (23), de acordo com autoridades russas.

Crescem assinaturas em apoio ao PL do Estupro na Câmara

Projeto de lei agora conta com 56 assinaturas de deputados, entre novos parlamentares, única mulher é Silvia Waiãpi (PL-AP).

esde que o PL do Estupro foi aprovado para tramitar em regime de urgência na Câmara dos Deputados, a lista de autores ganhou o apoio de outros 24 deputados. Com as novas assinaturas, o PL 1904/24 conta agora com 56 parlamentares.

Dos novos deputados que agora apoiam o projeto, a única mulher é Silvia Waiãpi (PL-AP), deputada federal que teve seu mandato cassado na última quarta-feira (19) por supostamente gastar verba eleitoral com procedimentos estéticos.

PL é o partido com mais autores do projeto; União Brasil e Republicanos vêm depois. São 36 parlamentares do Partido Liberal, cinco do União Brasil, quatro do Republicanos, três do MDB, três do PP, uma do PSDB, uma do Podemos, uma do PSD, uma do Avante e uma do PRD.

Manifestações contra PL do Estupro
A movimentação do PL do Estupro reacendeu discussões sobre o tema no país. Desde que foi votada a urgência no Câmara, ativistas feministas e pelos direitos humanos vem realizando manifestações nas principais cidades do país.

Enquanto o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), José Hiran da Silva Gallo, reforçava o posicionamento contrário à assistolia fetal — procedimento abortivo usado após 22 semanas de gravidez –, instituições de direitos humanos como a Comissão Arns e jurídicas como uma comissão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) publicaram notas de repúdio a respeito do PL do Estupro.

Desistência evangélica
A única desistência após a repercussão foi a da deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA), pertencente tanto a bancada evangélica quanto a base de apoio ao governo. Nicodemos pediu para ser retirada da lista após saber que a pena as mulheres vítimas de estupro podem chegar a ter uma pena maior que a de seus estupradores com o PL.

Apesar de contar com 56 autores, o PL é encabeçado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Cavalcante assume que o projeto pode passar por ajustes e que está aqui para “ser debatido”, segundo o ICL.

“O projeto está aí para ser debatido, para ser ajustado, para ser corrigido, se tiver alguma coisa para ser corrigido, no entendimento de 512 parlamentares”, afirmou o deputado sobre a possibilidade de adiamento de votação e a criação da comissão para debater o PL.

Veja lista atualizada
Sóstenes Cavalcante (PL/RJ)
Mauricio Marcon (PODE/RS)
Sargento Fahur (PSD/PR)
Sargento Gonçalves (PL/RN)
Cabo Gilberto Silva (PL/PB)
General Girão (PL/RN)
Zé Trovão (PL/SC)
Delegado Fabio Costa (PP/AL)
Coronel Assis (UNIÃO/MT)
Marcos Pollon (PL/MS)
Pastor Diniz (UNIÃO/RR)
Messias Donato (Republicanos/ES)
Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)
Junio Amaral (PL/MG)
Frederico (PRD/MG)
Delegado Palumbo (MDB/SP)
Eduardo Bolsonaro (PL/SP)
André Fernandes (PL/CE)
Coronel Chrisóstomo (PL/RO)
Gustavo Gayer (PL/GO)
Julia Zanatta (PL/SC)
Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)
Nikolas Ferreira (PL/MG)
Pezenti (MDB/SC)
Franciane Bayer (Republicanos/RS)
Simone Marquetto (MDB/SP)
Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)
Filipe Barros (PL/PR)
Bibo Nunes (PL/RS)
Mario Frias (PL/SP)
Silvia Waiãpi (PL/AP)
Fred Linhares (Republicanos/DF)
Capitão Alden (PL/BA)
Abilio Brunini (PL/MT)
Evair Vieira de Melo (PP/ES)
Delegado Ramagem (PL/RJ)
Marcelo Moraes (PL/RS)
Eros Biondini (PL/MG)
Delegado Caveira (PL/PA)
Greyce Elias (AVANTE/MG)
Dayany Bittencourt (UNIÃO/CE)
Gilvan da Federal (PL/ES)
Rodolfo Nogueira (PL/MS)
Bia Kicis (PL/DF)
Adilson Barroso (PL/SP)
Filipe Martins (PL/TO)
Coronel Fernanda (PL/MT)
Dr. Luiz Ovando (PP/MS)
Delegado Éder Mauro (PL/PA)
Carla Zambelli (PL/SP)
Pastor Eurico (PL/PE)
Paulo Freire Costa (PL/SP)
Lêda Borges (PSDB/GO)
Eli Borges (PL/TO)
Ely Santos (Republicanos/SP)
José Medeiros (PL/MT)

Ely Santos (Republicanos/SP)

José Medeiros (PL/MT)

Feliciano defende pastores pedófilos e estupradores: quem nunca errou?

Neste último domingo, já havia ficado assombrado com a produção e variedade de picaretagens envolvendo o dito pastor Valdemiro. Claro, achei que aquilo era o coroamento do absurdo.

O sacripanta, numa espécie de regime religioso autoritário, disse aos fieis, a doação de vocês tem que ser além dos 10%, porque esses 10 % não são de vocês, são de Deus, vocês não podem sequer tocar nesse dinheiro. A oferta tem que ser além desses 10%, aí sim, é dinheiro de vocês.

Isso dá a dimensão da catástrofe humana que esse tipo de vigarista causa a uma sociedade, sem ser incomodado pela justiça, porque utiliza a liberdade religiosa para cometer crime contra a economia popular quando, na verdade, o sujeito se comporta como qualquer contraventor, utilizando a fé das pessoas, que se transformam em vítimas dessa escumalha de pastores charlatães.

Ledo engano de minha parte. Mais tarde, assisto a um vídeo, no link abaixo, do deputado, o pastor Marcos Feliciano defendendo a “honra” de pastores pedófilos e estupradores, dizendo ao entrevistador que ele não era Deus e nem pastor para julgar os pastores criminosos.

Ou seja, Feliciano, com uma fala mansa, dá um tom que ultrapassa o sarcasmo, fugiu, inclusive das políticas ideológicas da extrema direita para tratar de “aspectos” da alma humana, que é, vejam só que coisa tocante, errante por natureza, no famoso, quem nunca?

Feliciano disse isso como quem declama um poema, de tanta docilidade com que tratou os pastores estupradores, apresentando-se às pessoas como um monumento à canalhice.

No final das contas, o pilantra vendia a imagem de um desses pastores, que deveria estar na cadeia, como alguém de trajetória sofria e que, por isso, não deveria ser julgado.

Lógico, novamente, nos vem o inquieto questionamento, aonde estávamos e estamos como civilização para aceitar que esse cara se criasse, virasse deputado federal, sem que a justiça o alcançasse?

Obs. o que ficou nítido é que na defesa obsessiva de Marcos Feliciano, estava a aflição de quem tem muitos pastores para serem defendidos desses mesmos crimes, praticados contra crianças e mulheres.

https://x.com/GugaNoblat/status/1804999104843636900