Marçal e Bolsonaro, não necessariamente nessa ordem estão inelegíveis por oito anos.
Na verdade, entre eles não há nenhuma divergência fundamental.
Os dois valiosos paladinos da direita nativa poderiam ter laços familiares e Marçal assumir o posto de 05 na corja do Vivendas da Barra.
Cada qual com sua lista interminável de mentiras tentaram criar fórmulas novas na política e deu no que deu.
Os dois espertos dançaram. Oito anos de ilegibilidade na proa.
O passado dos dois é impressionantemente pequenino.
Moralmente, não dá para comentar.
Marçal, condenado por trapacear velhinhos roubando suas contas e, Bolsonaro, preso e condenado à expulsão do Exército.
Antes porém, já tinha sido preso por garimpo criminoso.
O romance entre os dois é típico da malandragem.
Um enfolhado no outro, como árvores com raízes no mal.
Os dois, agora, estão liquidados, carta fora do baralho e, quem ainda se juntar a eles, estará inapelavelmente assinando a sua morte política.