A agiotagem da Faria Lima quer a volta do Brasil fazendão. Tarcísio já vestiu o chapéu amarrotado de capataz da casa grande.
A Faria Lima, todos sabem, quer a volta do Brasil fazendão.
Isso reflete preocupações reais com a concentração de riqueza e o impacto nefasto das privatizações para a população brasileira.
Afinal, sou de Volta Redonda, RJ, e sei bem, na prática, no que sentransformou a cidade, a região e a própria CSN depois da privatização.
O caos, econômico, político, cultural e social generalizado.
Nenhuma vantagem pra cidade, pros trabalhadores e a população em geral.
Só quem ganhou e segue ganhando e muito com o estupro do patrimônio do povo, é o atual dono da Siderúrgica.
A sua “política industrial” é de um genuíno gafanhoto!
Tarcísio, com apoio ao mercado financeiro, lidera uma agenda neoliberal que prioriza privatizações e promete atração de bilhões em investimentos.
Esse gogó é exatamente o mesmo do discurso de FHC para entregar a CSN (Companhia Siderurgica Nacional) de Volta Redonda e outras estatais de bandeja para aliados.
A entrega de bens públicos é um roubo, seco e grosso.
A avenida da agiotagem nacional, não assume como roubo a privatização.
Alguém já viu vampiro falar mal de sangue jorrando da fonte?
No sentido literal, é roubo! Na percepção de que a Faria Lima lucra desproporcionalmente e alimenta seus poderosos cofres, é pra lá de real.
Para 2026, Tarcísio se consolida a cada dia como um nome forte da direita, justamente porque não para de prometer o banquete das privatizações para essa gente da Faria Lima que, na verdade, se acha nobre de um reino de vigaristas que vive de papel sobre papel, juros sobre juros sem passar por nenhum sistema produtivo.
É especulação em estado puro! É roubo em estado puro!