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Política

O figurino de vítima não cabe no carrasco do Brasil

Bolsonaro sempre recorreu à “justiça” sumária contra quem ele apontava o polegar para baixo, em gesto fascista fazendo alusão ao extermínio de quem considerava inimigo em qualquer campo da vida nacional.

Até hoje destila seu ódio cíclico contra crianças, bebês, mulheres e idosos, doentes, massacrados por seus heróis atuais, Netanyahu e Trump, que fazem a parceria macabra de extermínio em massa na Palestina em busca de carnificinas diuturnas para produzir a limpeza étnica, sonhada pelos sionistas genocidas de maioria europeia contra a população nativa.

Bolsonaro sempre foi filiado às trevas, sempre defendeu o mal, sempre se divertiu com a dor dos outros, sobretudo no Brasil quando foi responsável pela morte por Covid de mais de 700 mil brasileiros.

O sujeito é perverso, covarde, cruel, desumano, vil.

Agora, na boca do vulcão, o lobo passa a fazer discurso pelos direitos humanos das ovelhas, pela justiça divina e dos homens de bem.

Essa nova postura diante de seu inevitável destino, faz com que todos os seres minimamente humanos, torçam para que o remédio venenoso que ele ajudou a criar, seja por ele degustado até a última gota.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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