Foram 318 voto a favor, 141 votos contrários e 3 abstenções
A Câmara dos Deputados decidiu na noite desta quarta-feira (10), aplicar suspensão de seis meses de mandato do deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ). Em uma sessão marcada por tensão e forte mobilização das bancadas, o plenário rejeitou a cassação do mandato do parlamentar e aprovou um texto substitutivo aprovado minutos antes da votação principal que propos a suspensão de seis meses do mandato de Glauber.
Foram 318 votos a favor, 141 votos contrários e 3 abstenções. A mudança de rumo ocorreu após negociações internas construída em plenário durante a tarde que conseguiram reverter a recomendação do Conselho de Ética, que em maio de 2025 havia aprovado a cassação do mandato de Glauber por quebra de decoro parlamentar. O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) teve papel fundamental nestas articulações.
Partidos da oposição se dividiram durante a votação da suspensão. O vice-líder do PL, deputado Bibo Nunes (RS) acabou destituído da vice-liderança pelo líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), por ter orientado a votação pela suspensão do mandato de Glauber. Sóstenes havia defendido o voto pela cassação do mandato.a
Por que Glauber Braga responde ao processo
O processo disciplinar foi apresentado pelo Partido Novo após o episódio de abril de 2024, quando Glauber expulsou da Câmara, aos chutes, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro. O parlamentar afirmou que apenas reagiu após Costenaro supostamente ofender sua mãe, Saudade Braga, já falecida e ex-prefeita de Nova Friburgo.
A denúncia resultou na abertura de processo por quebra de decoro parlamentar, culminando na recomendação de cassação aprovada pelo Conselho de Ética.
Clima tenso e novo episódio na véspera
Na noite anterior à votação, Glauber voltou ao centro das atenções ao deputado ocupar a cadeira do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Glauber foi retirado à força por policiais legislativos após se recusar a deixar a mesa diretora — gesto que acirrou ainda mais os ânimos e levou partidos a defenderem punição imediata.
A Câmara dos Deputados decidiu na noite desta quarta-feira (10), aplicar suspensão de seis meses de mandato do deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ). Em uma sessão marcada por tensão e forte mobilização das bancadas, o plenário rejeitou a cassação do mandato do parlamentar e aprovou um texto substitutivo aprovado minutos antes da votação principal que propos a suspensão de seis meses do mandato de Glauber.
Foram 318 votos a favor, 141 votos contrários e 3 abstenções. A mudança de rumo ocorreu após negociações internas construída em plenário durante a tarde que conseguiram reverter a recomendação do Conselho de Ética, que em maio de 2025 havia aprovado a cassação do mandato de Glauber por quebra de decoro parlamentar. O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) teve papel fundamental nestas articulações.
Partidos da oposição se dividiram durante a votação da suspensão. O vice-líder do PL, deputado Bibo Nunes (RS) acabou destituído da vice-liderança pelo líder do partido, Sóstenes Cavalcante (RJ), por ter orientado a votação pela suspensão do mandato de Glauber. Sóstenes havia defendido o voto pela cassação do mandato.a
Por que Glauber Braga responde ao processo
O processo disciplinar foi apresentado pelo Partido Novo após o episódio de abril de 2024, quando Glauber expulsou da Câmara, aos empurrões, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro. O parlamentar afirmou que apenas reagiu após Costenaro ofender sua mãe, Saudade Braga, já falecida e ex-prefeita de Nova Friburgo.
Mas a realidade é bem outra, Glauber denunciou o esquema do orçamento secreto, liderado arthur Lira. Portanto, o fato acima descrito não passa de um pretexto.
A denúncia resultou na abertura de processo por quebra de decoro parlamentar, culminando na recomendação de cassação aprovada pelo Conselho de Ética.
Clima tenso e novo episódio na véspera
Na noite anterior à votação, Glauber voltou ao centro das atenções ao deputado ocupar a cadeira do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Glauber foi retirado à força por policiais legislativos após se recusar a deixar a mesa diretora — gesto que acirrou ainda mais os ânimos e levou partidos a defenderem punição imediata.
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