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Ex-sócio de Bolsonaro, sistema financeiro, dá extrema-unção no leproso; está morto

Se faltava adicionar mais alguma coisa contra Bolsonaro, agora não falta mais nada.

Agiotagem nacional detonou o animal.

Bolsonaro é o epicentro de um ecossistema podre, que tinha a FEBRABAN como aliada estratégica.

Todos sabem que especulador não tem amigo e, se precisar, engole vivo quem já foi parceiro de assalto ao país.

Ou seja, o sistema financeiro não quer saber de carregar um Quincas Berro D’ Água.

Um defunto empanado para servir de símbolo da resistência reacionária do Brasil e de todos os interesses que habitam nessa veneração.

O sistema financeiro está fechando as portas para qualquer imagem letal que represente a lembrança do sujeito. Para os banqueiros é bola para o mato que o jogo é de campeonato, e defunto não joga!

A prova cabal veio no almoço da FEBRABAN em 24 de novembro – dois dias atrás! onde banqueiros como Murilo Portugal (ex-FGV, eterno conselheiro) e o presidente Isaac Sidney (de novo no BTG) trataram Vorcaro e Bolsonaro como “assuntos encerrados” e “temas policiais”.

Nada de luto pelo ecossistema podre. É como se o leproso tivesse sido excomungado.

É bom lembrar o que era esse ecossistema que o clã Bolsonaro era o grau máximo da hierarquia sacerdotal. Mais que um Banco, uma Teia

Isso não é isolado.

O Master era o sintoma de um bolsonarismo que misturava Estado, mercado e milícias financeiras: credenciais via Abin, patrocínios a acampadas golpistas. Lembra do BTG comprando soja de financiadores do 8/1?

E uma PEC da “autonomia do BC” que cheirava a blindagem para trambiqueiros.

Ciro Nogueira matou uma CPMI no Congresso para proteger Vorcaro.
Eduardo Bolsonaro tem sócios nos EUA que bancaram atos golpistas.
E Flávio?

Empréstimos no BRB para mansão. Regular, mas fedorento no timing da operação.

O veredito?

O sistema deu a extrema-unção porque, no fim, o leproso contaminava o banquete. Não por moral, mas por prejuízo: R$ 12 bi em buracos no SFN, FGC estourado, e uma eleição de 2026 onde qualquer cheiro de Master fede a derrota.

Bolsonaro, o epicentro, vira Quincas: venerado pelos devotos, mas descartado pelos tubarões que outrora o surfaram.

Se era pra adicionar “mais alguma coisa contra, pronto!

O financeiro, esse Judas sem 30 dinheiros, traiu o mestre. Mas em terra de cego, o rei dos CDBs ainda reina

Até o próximo calote.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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