Ou não há distinção nos ataques do exército terrorista de Israel a Gaza, ou os sionistas ampliaram seus alvos cirúrgicos e incluíram funcionários da ONU na sua lista de seres humanos desprezíveis a serem exterminados.
É uma resposta difícil porque os valores dos sionistas são uma forma particular de enxergar o mundo através de uma análise fria, calculista, mas sobretudo, macabra.
Fato é que a brutal estupidez do terrorismo sionista contra funcionários da ONU, assim como o bombardeio em 18 escolas em Gaza, ocorreu no mesmo dia em que uma nota oficial da ONU considerou o cerco a Gaza crime de guerra, que cortou energia, água, gás, alimentos e outras monstruosidades contra uma população de 2,3 milhões de civis palestinos, fundamentada em relatos de observadores da ONU, em que seus funcionários foram massacrados no ataque higienista, na limpeza étnica, que o exército sionista de Israel impõe ininterrupta e indiscriminadamente em Gaza.