Israel já perdeu a guerra. Sua principal arma sempre foi a da narrativa, trapaceando, e se vitimando.
Isso não cola mais.
O genocídio em Gaza, patrocinado pelos EUA e executado pelos soldados (homens e mulheres) do exército sionista, diante de uma população desarmada, tendo como alvo e como as principais vítimas, crianças e bebês, seguidos de mulheres, idosos e doentes, fez de Israel, para o resto do mundo civilizado, a imagem da degradação moral em último grau.
Ninguém jamais deixará de lembrar das práticas genocidas dos terroristas de Israel em Gaza.
A guerra entre Israel x Irã revela, nas redes sociais, em comentários de pessoas do mundo inteiro é uma só pulsação de repúdio a Israel e de simpatia ao Irã, que foi atacado primeiro.
A arrogância e falácias do representante sionista, na ONU, não muda em nada o quadro de degradação moral de Israel diante da comunidade mundial.
Hoje, Israel é visto por todo o planeta como um lugar sem nenhuma categoria moral, de aspecto sórdido ou decadente, habitado e comandado por pessoas desqualificadas, onde se abriga atividades clandestinas e criminosas, ao contrário da superioridade mental que foi vendida pela máquina de propaganda nazisionista desde 1948.
Por tudo isso, o mundo torce pelo Irã como se estivesse torcendo pela Palestina contra a imoral e pedregulhenta “terra prometida”.
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