A mídia nativa não tem analistas capazes de mostrar um mínimo de independência na hora de esculpir uma narrativa pró-Israel tanto no genocídio em Gaza quanto no conflito dos sionistas com o Irã.
Essa gente carrega a mão nos cartazes arquitetônicos de suas fábulas pró-genocídio. Para toda parte que se olha, no universo da mídia industrial, abundam detalhes vazios do “grandioso” Israel.
A ideia central, diretora do bate-entope, só pode ser da CONIB, dos leões sionistas no Brasil que chamam de antissemita qualquer um que grite Palestina Livre!
Nenhum sopro de realidade. Tudo é um grande teatro. É narrativa que busca convencer pelo valor estético.
É uma espécie de projeto de rolo. Uma concepção de jornalismo de barganha. Não diz nada de negativo sobre o genocídio de Israel em Gaza que nos cobre de vergonha porque são horrivelmente parciais no sentido mais apaixonado de torcida.
A paisagem que se pinta sobre Gaza e Irã é a borroqueira que a própria CONIB escreve nas redes sobre os temas.
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