Categorias
Política

Daniel Silveira é preso de novo pela PF por ordem de Moraes

Ex-deputado teria desrespeitado regras da condicional; defesa afirma que ele estava hospitalizado.

A prisão ocorreu por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Silveira será levado para Bangu 8, no Rio de Janeiro. O ex-deputado estava em liberdade desde sexta-feira (20). Na decisão, Moraes diz que no sábado (21) — primeiro dia de liberdade — Silveira desrespeitou as condições impostas em sua condicional e só chegou em casa às 2h10 da madrugada de domingo (22).

A defesa de Silveira justificou, em petição enviada ao Supremo, que o ex-deputado sentiu “fortes dores lombares” na noite de sábado e foi levado “com urgência ao hospital na cidade de Petrópolis (RJ), para exames médicos e medicação apropriada”.

Os advogados anexaram o prontuário médico de Silveira, que mostram que ele foi à “unidade [hospitalar] por conta de dor lombar com irradiação para flanco e refere histórico de insuficiência renal”.

Daniel Silveira tinha saído da prisão na última sexta-feira (20), após Moraes conceder liberdade condicional ao ex-deputado por ter cumprido um terço da pena de 8 anos e 9 meses de prisão com “excelente conduta carcerária”.

O ministro impôs, porém, uma série de medidas cautelares para manter o direito à liberdade. Ele precisava usar tornozeleira eletrônica, estava proibido de deixar o Rio de Janeiro e teria que ficar em casa no período noturno, das 22h às 6h, e nos fins de semana e feriados.

O ex-deputado também seguia proibido de usar redes sociais, de dar entrevistas e de frequentar clubes de tiro, bares, boates e casas de jogos. Moraes ainda definiu que Silveira não poderia frequentar cerimônias militares nem manter contato com investigados sobre a trama golpista de 2022.

Daniel Silveira teria de comprovar, em até 15 dias, qual será seu novo trabalho. Ele deveria se apresentar semanalmente ao juízo de execuções penais, para comprovar o “efetivo exercício de atividade laborativa lícita”.

 

Categorias
Política

Pegue 20, 50, 100, 1000 analistas de mercado e pergunte por que Dilma foi derrubada. Nenhum vai repetir a versão do outro

O golpe em Dilma é daquelas espinhas de peixe entaladas na goela dos seus detratores e seus golpistas.

Todos ficam nus para explicar o inexplicável. Até porque Cunha não teria dado o tiro de misericórdia em Dilma se ela fechasse com ele.
Esses explicadores do golpe em Dilma fazem questão de esquecer o personagem central desse crime contra a constituição porque, só fez isso, porque é o político mais bandido da história da república.

Então, jogam esse lixo para debaixo do tapete.

Na prática, ninguém explica esse golpe porque foi golpe e, segundo, porque Dilma teve coragem, e muita coragem de tirar o pão da boca dos maiores banqueiros do Brasil.

O resto é conversa mole de agiota e seus capitães do mato na mídia.

Categorias
Política

A orquestração feita por agentes do mercado, contra o governo Lula, é patética

A ideia de que o dinheiro é o móvel de tudo, o grande tesouro, cria personagens muitas vezes caricatos como a própria lógica da riqueza improdutiva, especulativa, vadia.

O mercado, que é o Deus de nossos nórdicos de araque, é o heroísmo em espécie. Sem ele, as feições de nossa economia derretem a olho nu,
Então, tome insinuação. Precipitar uma suposta crise inflacionária é a mais usada e abusada pela mídia de agencias de especulação como a Infomoney do grupo XP, a própria deusa que quer abalar o governo com crendices funestas.

O fato é que, essa gente quer bancar um bicho papão para aterrorizar os brasileiros e vender o peixe pelo preço que lhes convém.

Aí o festival de disparates, é infinito. A receita é aberta. Joga-se na panela especulativa qualquer tijolo pra engrossar o caldo do terrorismo financeiro.

E tome contradição. E são muitas.

Sim, essa gente sonha com um pesadelo econômico que faça Lula desistir dos pobres e, consequentemente, os pobres desistirem de Lula em 2026.

Isso só indica a implosão de uma direita golpista que está em ruinas e, lógico, os sentimentos amargos rugem, como um néctar de ódio contra Lula que escorre no canto da boca maldita.

Categorias
Política

Setor de bares e restaurantes se levanta contra Tarcísio: “tiro fatal no setor”

Governo de São Paulo propõe mudança que pode triplicar o imposto do setor e desperta indignação.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, manifestou preocupação com a proposta do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, de aumentar significativamente o imposto estadual. Em vídeo divulgado nesta terça-feira (17), Solmucci classificou a medida como um golpe ao setor e alertou para suas consequências desastrosas.

A entidade revelou que o governo paulista planeja implementar um aumento de imposto que poderia triplicar os valores atualmente cobrados, com vigência prevista para 1º de janeiro de 2025. A Abrasel destacou que a proposta rompe com um acordo tributário que vem sendo respeitado há 25 anos no estado, gerando incertezas para o futuro das empresas e ameaçando a sustentabilidade do setor.

“Tamanho aumento de imposto representará um tiro fatal para muitas das empresas que ainda padecem com dívidas adquiridas na pandemia. Mas não é só isso, já que a medida traria sequelas graves às demais, gerando desemprego e aumento dos preços para a população. São milhares de negócios e empregos paulistas sendo impiedosamente ameaçados”, afirmou Solmucci.

Para a Abrasel, a proposta segue uma lógica semelhante às recentes medidas federais de buscar superávit às custas do aumento da carga tributária para todos. O presidente da entidade destacou ainda que o setor de bares, restaurantes e padarias é essencial para a economia e para a qualidade de vida no estado, reunindo mais de 380 mil empresas, empregando cerca de 1,3 milhão de trabalhadores e sendo responsável pelo bem-estar de milhões de paulistas.

Em um apelo à administração estadual, Solmucci pediu por “equilíbrio, sensatez, previsibilidade, justiça e boas políticas públicas” que possam apoiar, e não penalizar, o setor. “Estamos falando de um segmento que ainda enfrenta as sequelas da pandemia e que necessita de apoio para continuar gerando emprego e renda”, completou.

Categorias
Política

Dino manda suspender pagamento de R$ 4 bi em emendas e aciona PF

Decisão é um novo capítulo da disputa sobre essas verbas que levou a uma crise entre STF e Congresso.

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino determinou nesta segunda-feira (23) a suspensão do pagamento de aproximadamente R$ 4 bilhões em emendas parlamentares.

Dino também mandou instaurar um inquérito pela Polícia Federal para apurar a liberação desses valores, “a fim de que os fatos sejam adequadamente esclarecidos, inclusive com a oitiva dos citados parlamentares”.

A decisão é um novo capítulo da disputa sobre essas verbas que levou a uma crise entre STF e Congresso nos últimos meses.

Dino atendeu a uma representação do PSOL que apresentou novos fotos a respeito do pagamento das emendas de comissão — alvo de críticas e de decisões anteriores do próprio ministro pela falta de transparência.

A representação cita o ofício de encaminhamento ao governo federal, subscrito por 17 líderes partidários da Câmara dos Deputados, com a indicação de 5.449 emendas.arrecadação federal

Esse total de emendas totaliza R$ 4,2 bilhões e se daria “sem aprovação prévia e registro formal pelas comissões, sob o pretexto de — ratificar — as indicações previamente apresentadas pelos integrantes das comissões”.

Dino: Câmara deve publicar atas
Em sua decisão, Dino determinou que a Câmara dos Deputados publique em seu site, em um prazo de até cinco dias úteis, as atas das reuniões das comissões permanentes nas quais foram aprovadas as indicações dessas emendas.

O ministro do STF afirmou que “não é compatível com a ordem constitucional” o que descreveu como uma continuidade no ciclo de denúncias acerca de obras malfeitas, desvios de verbas, “malas de dinheiro sendo apreendidas em aviões, cofres, armários ou jogadas por janelas”, em face de operações policiais e do Ministério Público.

“Tamanha degradação institucional constitui um inaceitável quadro de inconstitucionalidades em série, demandando a perseverante atuação do Supremo Tribunal Federal”, afirma.

Dino também determinou que o Poder Executivo só poderá executar as emendas parlamentares relativas ao ano de 2025 com a conclusão de todas as medidas corretivas já ordenadas pelo STF.

 

Categorias
Política

Folha e banqueiros que ela representa chamam de ‘gastança’ todo serviço aos mais pobres

Editorial tem receituário e semântica características dos representantes mais selvagens do capitalismo brasileiro.

Já temos a cereja do bolo no ataque que o governo sofreu nos últimos dias por parte dos tubarões da Faria Lima. Depois da estratégia especulativa que empurrou a cotação do dólar para um recorde histórico, chantagem explícita para o governo cortar gastos indiscriminadamente, saiu, enfim, o editorial da Folha de São Paulo sobre o tema.

O texto dominical não contém nenhuma ideia nova. Parece uma nota oficial ditada pelos “faria limers”, com o receituário e a semântica características dos representantes mais selvagens do capitalismo brasileiro.

Já no título repete o surrado clichê do “almoço grátis”.

O que o jornal chama de “almoço” é a manutenção das políticas sociais de apoio à população mais pobre de um dos países mais desiguais do planeta. Para os editorialistas (imagino que a peça tenha sido escrita por mais de um autor), esses benefícios e serviços custam caro demais. Queriam que fosse “grátis”, que não se gastasse um centavo sequer com a ajuda a quem necessita.

Como o governo Lula faz o oposto disso e mantém recursos para as políticas sociais — de forma bem mais timida do que gostaria –, os banqueiros não se conformam. Usam o editorial da Folha para rotular como “gastança” (outro clichê) tudo que for dinheiro público investido para fomentar o bem-estar do povo.

O texto do jornal não diz, mas o que realmente pretendem os carniceiros da Faria Lima está descrito numa abjeta “PEC alternativa”, que os deputados Pedro Paulo, Kim Kataguiri e Júlio Lopes apresentaram para contrapor ao pacote de corte de gastos do governo. Está lá com todas as letras: limitar ainda mais o aumento do salário mínimo e das aposentadorias, além de reduzir os recursos para Educação e Saúde.

O editorial da Folha e os deputados que escreveram essa PEC pusilânime não fazem qualquer menção ao imposto sobre grandes fortunas ou heranças, ideia fragorosamente derrotada no Congresso em votação que quase não apareceu na grande mídia.

Para ficar no campo dos clichês que o editorial inspira, o jornal age como de costume no estilo de um Robin Hood às avessas, que quer tirar dos mais pobres para manter ilesos os bilionários. Nem mesmo migalhas de suas fortunas os capitalistas brasileiros admitem ceder e os veículos de comunicação hegemônicos trabalham para fazer essa aberração parecer natural.

Como exemplo de “gastança”, o editorialista da Folha tem a cara de pau de citar os R$ 150 bilhões que o governo conseguiu aprovar no Congresso para a transição do início de gestão, de 2022 para 2023. Não há nenhuma linha para explicar a necessidade dos recursos suplementares diante do rombo escandaloso de R$ 400 bi deixado pelo governo Bolsonaro (a estimativa é de Henrique Meirelles, que está longe de ser um socialista).

A Folha quer prioridade para a dívida pública, louva o Banco Central por elevar os juros e evitar hiperinflação (!!!) e vaticina que se não mudar a política econômica Lula pode chegar ao fim do mandato com o Dilma em seu primeiro governo.

(Continua sem resposta a pergunta feita pela economista Deborah Magagna, em entrevista ao ICL Notícias: o que justifica racionalmente o Brasil ter ultrapassado a Rússia, país em guerra, em taxa de juros reais? Que risco fiscal é esse?)

Para os brasileiros mais pobres, que precisam de Saúde, Educação, Segurança e amparo social, o editorial não dedica qualquer comentário. Ao contrário: em um trecho sinaliza que a pressão por cortes de gastos vai continuar.

De nada adiantam índices positivos como a queda do desemprego, o aumento nas vendas, as surpresas positivas do PIB. Essa turma é insaciável.

A crítica de Lula aos operadores financeiros é chamada no texto de “velha artimanha”.

Usa, nesse ponto, uma estratégia que tem sido popular entre os direitistas brasileiros: “acuse o seu adversário daquilo que você pratica”.

De artimanha, esses veículos que servem de porta-vozes da Faria Lima entendem muito bem.

(PS.: O colunista resolveu poupar os leitores de comentários sobre outros clichês do editorial, como “cavalo de pau” e “freio de arrumação”)

*Chico Alves/ICL

Categorias
Política

A crise fiscal não é por conta da situação fiscal do Brasil, pois Lula conseguiu eduzir o deficit

É o que diz a economista Laura Carvalho

1. A crise do dólar não é por conta da situação fiscal do Brasil, até porque o governo Lula conseguiu reduzir o déficit público de 87 bi em 23 para 57 bi este ano. E o pacote de corte de gastos aponta para uma economia de 55 bi, o que não é pouca coisa.
2. A crise do dólar tem duas componentes. Uma internacional, com o aumento dos juros nos EUA na expectativa de Trump. Outra nacional, que foi o anúncio da isenção do IR para quem ganha até 5 mil reais. Esse anúncio foi o motivo da movimentação do ‘mercado’ que causou a desvalorização do real. Somando as duas componentes, explica-se o dólar acima de 6 reais.
3. O problema do dólar é o mais complicado pois ele impacta a inflação. Por isso que a especulação com o dólar é um forte instrumento de chantagem econômica sobre o governo. E o Banco Central demorou muito para atuar na contenção da moeda estrangeira.
4. Um pacote de corte de gastos é necessário para o Brasil, mas não um corte que impacte a população mais pobre. Cortar BPC, cortar salário mínimo, cortar abono é absurdo pois bate em quem já não tem nada. Um bom pacote de corte de gastos deveria mexer nas isenções fiscais que hoje estão na casa dos 100 bilhões de reais. Muitos dos setores que gozam de isenção fiscal não geram empregos nem contribuem no crescimento econômico. Mas esses setores são poderosos e a corda do corte de gastos acaba arrebentando em cima da população.
5. Outra coisa importante seria cobrar imposto de quem não paga. Lucros e dividendos empresariais, grandes fortunas, investimentos offshore etc.”

Categorias
Política

Mesmo sob críticas de golpismo, Exército não recua e cria mais 2 cursos de Kids Pretos

‘Kid preto’ é o apelido atribuído aos militares de Operações Especiais;

O Estado Maior do Exército, comandado pelo general Richard Fernandez Nunes, criou mais dois cursos destinados à formação de militares: o curso de Forças Especiais (kids pretos) para oficiais e o curso de Forças Especiais para sargentos. A decisão foi tomada em meio à investigação da participação de militares formados nesses cursos no planejamento e execução da tentativa de golpe de Estado no páis.

Segundo a Polícia Federal, o general da reserva Mário Fernandes, que é um kid preto, é um dos principais articuladores da trama golpista. Ele está preso.

Pelo envolvimento das Forças Especiais no plano de ataque à democracia brasileira, o PSOL pediu ao Ministério da defesa a extinção desse batalhão.

Os dois novos cursos têm como objetivo treinar os militares para ocupar cargos e desempenhar funções nas organizações que compõem o Comando de Operações Especiais e na 3ª Companhia de Forças Especiais.

As informações foram publicadas em uma portaria do dia 10 de dezembro deste ano e divulgadas por Robson Augusto no site Revista Sociedade Militar.

O processo seletivo para as Forças de Operações Especiais é realizado entre militares voluntários que realizam curso de Ações de Comandos e de Forças Especiais, segundo o Exército.

Os “kids pretos” passam por formação no Centro de Instrução de Operações Especiais, em Niterói (RJ), no Comando de Operações Especiais em Goiânia (GO), ou na 3ª Companhia de Forças Especiais, em Manaus (AM).

Como parte do treinamento, os militares aprendem a atuar em missões com alto grau de risco e sigilo, como em op

Kids pretos foram presos suspeitos de planejar matar Lula, Alckmin e Moraes
Os “kids pretos” — também chamados de “forças especiais” (FE) — são militares da ativa ou da reserva do Exército, especialistas em operações especiais. Segundo o Exército, até o ano passado, os “kids pretos” tinham um efetivo aproximado em torno de 2,5 mil militares.

Em novembro deste ano, a Polícia Federal prendeu quatro militares do Exército ligados às forças especiais suspeitos de um golpe de Estado após as eleições de 2022 para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e restringir a atuação do Poder Judiciário.

São eles: general de brigada Mario Fernandes (na reserva); tenente-coronel Helio Ferreira Lima; major Rodrigo Bezerra Azevedo e major Rafael Martins de Oliveira.

Segundo a Polícia Federal, entre as ações elaboradas pelo grupo havia um “detalhado planejamento operacional, denominado ‘Punhal Verde e Amarelo’, que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022” para matar os já eleitos presidente Lula e vice-presidente Geraldo Alckmin.

Prerações de guerra irregular — terrorismo, guerrilha, insurreição, movimentos de resistência.

“Kid preto” é um apelido informal atribuído aos militares de Operações Especiais do Exército Brasileiro, pelo fato de usarem um gorro preto.

De acordo com o Exército, os “kids pretos” podem atuar em todo o território nacional. No entanto, a corporação afirma que as tropas especiais só são empregadas por ordem do Comando do Exército, sob coordenação do Comando de Operações Especiais.

Kid preto é um apelido informal dos militares de Operações Especiais do Exército Brasileiro, pelo fato de usarem um gorro preto. — Foto: Divulgação/Exército

Categorias
Política

Para o CIO do Itaú (monarquia dos Setúbal), basta Lula matar uma dúzia de milhões de pobres que a Bolsa dispara em 7 dias

Numa dessas picaretas mídias de banco chamada Money Time, o reinventor da roda e do ovo de colombo, sapecou a seguinte pérola “Credibilidade é o nome do jogo quando o assunto é a relação entre o governo e o mercado financeiro. Segundo o diretor da área de estratégias de investimentos e CIO do Itaú Unibanco, Nicholas McCarthy, um choque de credibilidade fiscal seria capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em apenas uma semana.”

Mas o que seria o tal choque de credibilidade fiscal capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em 7 dias?

Ora, ora, usar a matéria prima que mais tem nesse país como carvão na fogueira da especulação. O pobre.

Basta isso, para o mundo dos super ricos acordar de ótimo humor.

Essa gente adora churrasco de pobre na brasa. Basta salg[a-lo a gosto e colocar na grelha baixa, mais perto possível das chamas que sapecam o apetitoso churrasco, muito apreciado pelos podres de rico.

]Segundo o sabe tudo, em outras palavras disse que a aversão que os ricos tem de pobre nesse país, não permite que Lula olhe para essa camada sofrida e explorada da sociedade.

De acordo com o grande sábio do mundo da vagabundagem especulativa: Para mudar esse cenário, McCarthy disse que é necessário “atacar os desafios fiscais com seriedade”

Ou seja, atacar os pobres do pescoço pra riba!

Categorias
Política

Mídia histérica, alardeia recorde de intervenção do BC para baixar a especulação do dólar.

O que ela finge esquecer, é que o Brasil, por conta de Lula e Dilma, tem bala, e muita bala de reservas, que jamais imaginou ter quando a direita governava o país.

Detalhe mimoso: Foi Lula quem acabou com a dívida “impagável” com o FMI que, na época, alimentava de FHC, ataques especulativos de fora para dentro.

A picaretagem editorialista dessa gente só perde para a agiotagem que banca a orquestra que está sendo arranjada e regida pelos abutres do mercado junto com o rescaldo miliciano dos marginais bolsonaristas que transformaram o Congresso em, Rio das Pedras (Câmara de Deputados), e Muzema (Senado) . Só isso!
Pra cima deles!