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Trump aprendeu com Netanyahu como perder peso político rápido no mundo

Israel não buscou praticas nazistas pra atacar a Palestina agora em que seu exército se alimenta principalmente de sangue de crianças e mulheres de Gaza.

A maior coleção de assassinatos de Israel começa na própria invasão e colonização das terras palestinas em 1948.

O mundo só ficou a par disso, com a chegada da revolução informacional promovida pela internet.

Mais que isso, com o domínio sionista da mídia ocidental a narrativa sempre buscava o foco na vitimização do colonizador. Assim a catequese neofascista de

Israel garantia apoios cegos e ate denguices nas populações mundo afora.

Mas parece que os Palestinos, levaram a ferro e fogo um provérbio africano que diz: “Até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça”

Isso, resultou nos dias que correm, numa tática de guerrilha virtual que deixou buraquento o monopólio da comunicação sionista, e a história mudou o rumo dos ventos.

Esse duelo de morte, está dando vitória aos palestinos que conquistam cada dia mais apoio a causa Palestina e a conquista dos oprimidos sobre os opressores, não tarda.

Sem saber como lidar com a perda da hegemonia econômica para a

China, os últimos presidentes dos EUA, cada qual a seu modo, usaram táticas raquíticas para tentar ao menos frear essa economia chinesa que se agiganta na frente dos EUA, com força de sobra para passar de passagem a dos EUA.

E o que faz Trump com essa rabeada contra os imigrantes nos EUA, caçando e mandando-os de volta a seus países algemados?

Piora e entorna o caldo ainda mais na limagem norte americana.

Essa provocação jurássica, na era da globalização além de ineficaz para a economia dos EUA, é gasolina na fogueira anti-imperialista e fermento num bolo crescente de antiamericanismo no mundo.