Não, não é só da colegial deslumbrada Vera Magalhães que estou falando.
Muito menos do jornalista Carlos Andreazza que, num ataque de provincianismo tosco, disse que adorava ver Sergio Moro com a roupa toda preta que, na prática, era um uniforme dos fascistas italianos.
Chama atenção a burrice cavalar de Sergio Moro, e temos que dar razão a Gilmar Mendes quando diz que há algo de muito errado nas provas para juiz para um sujeito que fala conje vestir a toga.
Moro é todo aquele cafajeste que a gente sabe que montou com Bolsonaro a maior fraude eleitoral da história.
Mas aqui quero apenas registrar seu lado jeca, troncho, de um provincianismo, além do primitivo.
O sujeito é uma porta e, ontem, diante de Flavio Dino, o imprudente fez mais uma das suas e serviu de almoço saboroso para o ministro da justiça.
Quando Moro franze a testa, já se sabe que o chambão vai bostejar alguma tolice brejeira.
Não me iludo, o casal Moro sempre se mostrou grosseiro ou, no mínimo, mal-acabado, sobretudo nas festas de premiação arrumada para dar a um rústico um título qualquer para melhorar sua imagem pública.
Mas basta Moro abrir a boca que todo aquele teatro midiático cai no ridículo e, lógico, os seus admiradores na mídia dividem o capim seco com o animal.
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