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Uma melancia de uma tonelada caiu hoje na cabeça de Bolsonaro. Tá morto!

Da série: Declaro estado de sítio a mim mesmo. Me fodi!
(Jair Messias Bolsonaro).

O mesmo Bolsonaro expulso das Forças Armadas e que, durante quase 30 anos de legislativo, nunca produziu um único rascunho de projeto para o país, meteu em seu discurso de golpe, ordem e progresso, de cara. Coisa que ele só conseguiu na vida para si, através de picaretagem, associação com todo tipo de crime e criminosos, incluindo a parceria com o então juiz Sergio moro para fraudar a eleição de 2018, em que Moro e Bolsonaro combinam a condenação e prisão de Lula em troca de uma super pasta de um ministério bagunça de Bolsonaro.

Aliás, Bolsonaro transformou o Palácio do Planalto num grande Vivendas da Barra com assassino, contrabandista de armas, corruptos para todo gosto e contraventores das mais diversas atividades, sem falar dos pastores picaretas.

Ou seja, Bolsonaro esteve numa constante luta para transformar o Brasil numa grande área dominada pela milícia.

Sem a menor sombra de dúvida de que, num contexto desse, desde o primeiro dia do seu governo, Bolsonaro tentou construir um clima para decretar um estado de sítio a partir de um golpe de Estado.

Bolsonaro botou, nas redes sociais, suas mulas e cães boiadeiros para manter o pasto unido e pressionar o alto comando militar a jogar o país num precipício institucional, em que aqueles se negavam a legitimar o golpe, eram tarjados com os dizeres, militar melancia, verde por fora e vermelho por dentro..

Foi uma dessas melancias, pesando uma tonelada, que caiu na cabeça de Bolsonaro, quando Moraes levantou o sigilo dos depoimentos, incluindo o seu, escancarando o quanto Bolsonaro está cagado de cima a baixo e madurinho para ser enjaulado com focinheira, com tudo.

Sem dúvida que a revelação de Freire Gomes ameaçou prender Bolsonaro caso continuasse a propor um golpe de Estado, ele o prenderia.