Os ditos setores da extrema direita estão explorando a violência em favelas como ferramenta para reconquistar terreno eleitoral em 2026.
Isso mostra o nível do debate político dessa escória de oportunismo barato e imundo.
Com base em eventos recentes, como a operação policial no Rio de Janeiro em outubro de 2025, a direita tem um genocídio para chamar de seu e engatar a matança indiscriminada nas favelas como proposta de governo para a eleição de 2026.
As chacinas, como a do RJ. que estão sendo instrumentalizadas pela direita para 2026, alimentando uma necropolítica que trata favelas como zonas de guerra e pobres como terroristas descartáveis.
Mas isso não é inevitável: exige disputa por uma segurança pública democrática, com prevenção e justiça.
É isso que Lula deve implementar para mitigar o problema das facções e adicionar um programa consistente que aponte para uma solução nada fácil, mas sem perder de vista a busca por ações conjuntas que possam efetivamente engrossar fileiras de combate à criminalidade.
Nada de chacina ou redesenho dos palavrórios com nome fantasia de narcoterrorismo.
Como a direita bolsonarista não tem nada de positivo para mostrar quando Bolsonaro governou o Brasil, matar pobres e pretos favelados virou martelo definitivo na bigorna para servir de slogan eleitoral em 2026, num macabro oportunismo rasteiro que transforma sangue em palanque.
O bolsonarismo sem pauta positiva
O legado de Bolsonaro foi caos econômico, negacionismo na pandemia e 700 chacinas policiais no Rio desde 2007, com 2.905 civis mortos, segundo o Geni/UFF.
Agora, com ele inelegível e condenado, a extrema direita busca um novo eixo, o “narcoterrorismo” como pretexto para estado de exceção, inspirados no modelo Bukele de El Salvador.
Analistas como Ignacio Cano (Uerj) alertam que isso converge com o calendário eleitoral, reagrupando a militância digital e criando comoção para disputar o Senado em que Castro é cotado ou até a Presidência.
A ONU se horrorizou, a Defensoria Pública da União protocolou medidas cautelares sob a ADPF 635 (que regula operações em favelas), e o STF cobra explicações ,mas o estrago já está feito, com mães como as de Acari e Vigário Geral revivendo o pesadelo 30 anos depois.
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