Ainda hoje em coletiva global, Kirill Dmitriev, diretor do fundo que financiou o desenvolvimento da vacina Sputnik V, classificou a rejeição à importação do imunizante russo contra a Covid-19 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como resultado de uma possível pressão política externa “para não deixar a Sputnik entrar no país”. E ainda classificou a Anvisa como mentirosa e antiprofissional.
Pois bem, agora, o perfil oficial da vacina Sputnik V, da Rússia, no Twitter, desafiou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a realizar debate público sobre a eficácia do imunizante.
“Para salvar vidas no Brasil e seguindo as afirmações incorretas e enganosas da Anvisa, estamos convidando a Anvisa para um debate público perante a comissão competente do Congresso do Brasil”, publicou o perfil da vacina.
Para salvar vidas no Brasil e seguindo as afirmações incorretas e enganosas de @anvisa_oficial, estamos convidando a Anvisa para um debate público perante a comissão competente do Congresso do Brasil.
— Sputnik V (@sputnikvaccine) April 27, 2021
Em resposta à informação errada e incorreta da @anvisa_oficial, a equipe da #SputnikV está publicando esse documento com informacão dura de fontes públicas confirmando a eficácia e segurança da Sputnik V, e também respondendo ao seus pontos assinados.
👇https://t.co/TVKvkqGIFG— Sputnik V (@sputnikvaccine) April 27, 2021
Os controles de qualidade durante todo o processo de produção da Sputnik V garantem que RCA não pode existir na vacina. Para ter uma discussão aberta sobre essas questões e salvar vidas no Brasil, convidamos Anvisa a um debate público no comité apropriado do Congresso do Brasil.
— Sputnik V (@sputnikvaccine) April 27, 2021
Em reunião extraordinária da diretoria colegiada da Anvisa, realizada na noite de segunda-feira, 26, a agência negou a importação, em caráter excepcional e temporário, da vacina russa Sputnik V.
A autorização excepcional e temporária para importação foi pedida pelos estados da Bahia, Acre, Rio Grande do Norte, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Ceará, Sergipe, Pernambuco e Rondônia. Esta liberação permite que os imunizantes sejam comprados, distribuídos e aplicados na população.
A decisão da Anvisa de não recomendar a importação da vacina russa Sputnik V pode colocar Antonio Barra Torres, presidente do órgão, na mira da CPI da Covid-19.
EUA pressionaram Brasil a não comprar a vacina russa
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS, na sigla em inglês) confirmou que o governo do ex-presidente Donald Trump pressionou o Brasil contra a aquisição da vacina russa contra a Covid-19, Sputnik V, e o Panamá contra o uso de médicos cubanos.
*Com informações do 247
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