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A UTI de Bolsonaro fica na feira de Acari, tem de tudo, é um mistério

Bolsonaro participou de uma live em 22 de abril de 2025, diretamente da UTI do Hospital DF Star, em Brasília, onde está internado após uma suposta cirurgia intestinal.

A transmissão, chamada “Super Live do Capacete Bolsonaro – com Nelson Piquet”, foi organizada pelo senador Flávio Bolsonaro, seu filho, para promover a venda de capacetes de grafeno da empresa Bravo Grafeno, da qual ambos são sócios.

Também participaram, os filhos Carlos e Eduardo Bolsonaro e o ex-piloto Nelson Piquet.

Durante a live, Bolsonaro, usando uma sonda nasogástrica, detalhe, rm cima do nariz, fez declarações e promoveu o capacete, que está em pré-venda por R$ 598.

Três apoiadores foram sorteados para receber o item diretamente de Bolsonaro após sua alta.

A transmissão teve momentos controversos, como Carlos mostrando uma foto do abdômen aberto de Bolsonaro, mas não revelou o preço de venda.

Bolsonaro também vendeu a ideia de que as urnas eletrônicas eram maceteadas.

O evento gerou críticas, com algumas apontando que Bolsonaro usou o hospital como “picadeiro político” e quitanda.

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Opinião

Bolsonaro transformou a presidência da República na feira de Acari

Certamente, a feira de muambeiros mais famosa do Brasil por vender de tudo, de forma lícita ou ilícita, é a feira de Acari.

É possível estar sendo até hiperbólico para definir a feira carioca se comparar com a fuleiragem praticada pelo bando de Bolsonaro na presidência da República.

Surpresa, não há. Bolsonaro sempre foi isso e sempre operou assim, utilizando parentes, milicianos e outros bichos soltos, como Queiroz e cia. para, através dos seus 28 anos de legislativo no baixo clero, não produzir e aprovar um único projeto. o que ele fez foi simplesmente levar seu modus operandi para a presidência da República, fazendo negócios vultuosos, tanto que o clã comprou quatro mansões hollywoodianas.

Ou seja, Bolsonaro tem um nível de mesquinhez que faz com que ele se torne, possivelmente, o bandido mais inescrupuloso do país por operar, desde grandes lobbys para a indústria armamentista, certamente, pagos de forma bilionária ao seu clã, ao mesmo tempo que rouba até cinzeiro, como se viu na lista de quinquilharias roubadas e vendidas junto com o rolex.

O interessante dessa história é a ligação direta entre os operadores do seus esquemas iniciados com Queiroz, como o escândalo revelado agora.

Se, de um lado, Mauro Cid e seu pai, o general Cid, estão diretamente ligados à venda de quinquilharias e joias como o rolex, e Wassef, advogado da família, usou sua residência como refúgio de Queiroz, é quem teve que correr recomprar o mesmo relógio após o TCU cobrar a devolução do roubo.

Ou seja, no entorno de Bolsonaro e de muitos empresários que o apoiaram, há uma lama podre, uma escória de tudo o que não presta nesse país, seja civil ou militar, não há distinção.

Por isso será comemorada e muito e todos os responsáveis por levar esse bandido ao poder serão expostos para que nunca mais sejam esquecidos na hora de narrar, aí sim, o maior esquema de corrupção da história do Brasil, levado ao Palácio do Planalto por Sergio Moro, o falso juiz, transformado em falso herói pela grande mídia.

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