Assessor especial cujo apelido fazia referência a Steve Bannon, o homem que ajudou a gestar Trump, está de saída do Planalto; exoneração ainda não foi oficializada.
Valeu, foi bom, adeus. Não Vou Chorar é uma música do Chiclete com Banana que poderia muito bem ter sido tocada nesta quinta-feira (8), dia em que ficou decidida a saída do assessor especial da Presidência Filipe Martins.
Do jeito mais discreto possível, Bolsonaro autorizou ontem a demissão do assessor especial, que, ao que tudo indica, aconteceu por pressão dos senadores, que não parecem ter perdoado o gesto de Martins durante audiência com o ex-ministro Ernesto Araújo na sessão do Senado de 24 de março.
A exoneração ainda não foi publicada no Diário Oficial da União, mas PODER Online ouviu fontes que confirmam a decisão.
Martins segue investigado pela Polícia Legislativa por ter feito um gesto supremacista – ou ao menos indecoroso – na famigerada sessão em que Araújo foi execrado publicamente por boa parte da Casa.
O assessor havia resistido à “segunda-feira de São Bartolomeu”, a carnificina de ministros e secretários travestida de reforma ministerial de 29 de março, quando o antiglobalismo de Ernesto saiu de cena.
Exclusivo: cai Filipe Martins, assessor especial de Bolsonaro e ideólogo do presidente, próximo de 03. Exoneração ainda não foi publicada no Diário Oficial . https://t.co/QhhxVZ5VSP
— Revista Poder (@_PoderOnline) April 9, 2021
*Com informações da Revista Poder
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