Dos três melhores colocados nas pesquisas, Boulos, Marçal e Nunes, a mídia só não quer um, Boulos, os outros dois, dane-se quem ganhar, porque são de fato lados opostos da mesma moeda.
Tudo indica que a mídia caiu na real e que o coach pode virar uma espécie de Pablo Russomano. O sujeito, que já gastou todo o seu repertório de molecagens, não andou em campo e nem viu cor da bola no debate da TV Gazeta. Ou era rebatido com intensidade pelos outros candidatos ou virava uma espécie de matéria morta em que ninguém lhe dirigia qualquer pergunta.
No final, dava para perceber as sensações póstumas que Pablo provocou no meio da mídia corporativa, depois que verificou que o “furacão” Pablo pode ser um sopro de decepção na disputa pela prefeitura de São Paulo.