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Política

O preço amargo do refluxo

Condenado e preso, Bolsonaro vai amargar na Papuda um sistema carcerário desumano, beirando o inferno que ele ajudou a fabricar
“Morreram poucos. A PM tinha que ter matado mil”, disse ele.

Bolsonaro sobre o Massacre do Carandiru, em 2 de outubro de 1992, em que agentes da Polícia Militar mataram 111 detentos durante repressão a uma rebelião na Casa de Detenção de São Paulo.

As opiniões de Bolsonaro sobre o sistema carcerário, do qual agora será vítima, foram captadas pelos tímpanos dos miseráveis que ajudaram a fazer desse sistema prisional um inferno.

A desintegração social desse sistema atrasado e desumano é denunciado há anos no Brasil, tendo gente como Bolsonaro, incentivando, logicamente, não pensando na possibilidade de ser vítima dessa lógica um dia.

Esse “remédio” torturante para qualquer um que amarrota ainda mais a ideia de justiça nesse país, tem o dedo podre do deputado e presidente Bolsonaro.

Não se pode, jamais, esquecer isso.


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