Eu vivi para ler na mídia linear e concatenada entre si, que Lula, o maior líder sindical da nossa história do Brasil, está em falta com os trabalhadores.
A homogeneidade da mídia é uma coisa inacreditável.
Nesse caso os discursos midiáticos querem simplificar ou distorcer a realidade para fortalecer políticas narrativas que interessam a patrãozada e nunca os trabalhadores, como é parte fundamental da história de nossa imprensa industrial. .
Isso é comum em contextos polarizados, onde os veículos de comunicação, dependendo de quem paga a orquestra, toca sua linha editorial destacando seletivamente falhas inventadas e não conquistas reais do governo em prol dos trabalhadores.
A história de Lula como líder sindical não é isenta de críticas, mas também não significa que ele automaticamente atenda a todas as demandas trabalhistas.
Governar envolve compromissos e limitações que variam do papel do sindicalista.
A mídia, por sua vez, não reflete de propósito a complexidade dessas dinâmicas, optando por narrativas que geram engajamento ou atendem a interesses políticos da direita, sempre.
Enfim, eu vivi para ver um buraco n’água da mídia como essa inacreditável “estratégia” de oposição.